Alerta brasileiro-mexicano
O sítio da web Alerta em Rede, de origem brasileira, faz referência a uma publicação com o título «A fraude do aquecimento global». É uma edição especial do jornal quinzenal “Solidariedade Ibero-americana”.
Esta publicação pertence ao Movimento de Solidariedade Ibero-mericana (MSIa), entidade que promove a integração da Ibero-América como forma de o subcontinente se candidatar a configurar um dos pólos da nova ordem de poder global que se encontra em gestação.
Os autores do texto são os brasileiros Geraldo Luís Lino, geólogo, e Nilder Costa, engenheiro, juntamente com os jornalistas mexicanos de investigação Lorenzo Carrasco e Sílvia Palácios, radicados no Brasil.
Foi um leitor do Brasil que chamou a atenção para a publicação dado o interesse geral do Mitos Climáticos. O texto tem interesse para se tomar conhecimento de factos que não são conhecidos da opinião pública que tem apenas acesso aos media tradicionais.
«A fraude do aquecimento global» traça uma resenha do importante tema da tomada do poder de decisão internacional com base no alarmismo ambientalista sem fundamento científico. Segundo os autores, trata-se de uma fraude científica que ultrapassa todas as conhecidas desde o trágico caso Lisenko, ocorrido na URSS.
O caso Lisenko é descrito com pormenores que fazem lembrar o que estamos todos a assistir. «A fraude do aquecimento global» aponta nomes de intervenientes nesta fraude de dimensão colossal.
Alguns desses nomes são sobejamente conhecidos. Outros nem tanto. Faltou, quanto a nós, referir James Earl Hansen. De tal modo que já se fala no “hansenismo” como cacofonia do “lisenkoismo”.
A carência de rigor da revisão dos documentos que servem de base à ciência dos relatórios do IPCC, é bem explicada por Steve McIntyre. Pode-se concluir que o IPCC se preocupa mais com a revisão gramatical do que científica dos textos.
Recorda-se que o Steve foi um dos autores da descoberta da fraude praticada por Michael Mann na feitura do “hockey stick”. O relatório do IPCC tornado público em Fevereiro de 2007 deixou cair o “stick” não o publicando. O escândalo já era demasiado. Perdeu-se um dos ícones do IPCC.
Esta publicação pertence ao Movimento de Solidariedade Ibero-mericana (MSIa), entidade que promove a integração da Ibero-América como forma de o subcontinente se candidatar a configurar um dos pólos da nova ordem de poder global que se encontra em gestação.
Os autores do texto são os brasileiros Geraldo Luís Lino, geólogo, e Nilder Costa, engenheiro, juntamente com os jornalistas mexicanos de investigação Lorenzo Carrasco e Sílvia Palácios, radicados no Brasil.
Foi um leitor do Brasil que chamou a atenção para a publicação dado o interesse geral do Mitos Climáticos. O texto tem interesse para se tomar conhecimento de factos que não são conhecidos da opinião pública que tem apenas acesso aos media tradicionais.
«A fraude do aquecimento global» traça uma resenha do importante tema da tomada do poder de decisão internacional com base no alarmismo ambientalista sem fundamento científico. Segundo os autores, trata-se de uma fraude científica que ultrapassa todas as conhecidas desde o trágico caso Lisenko, ocorrido na URSS.
O caso Lisenko é descrito com pormenores que fazem lembrar o que estamos todos a assistir. «A fraude do aquecimento global» aponta nomes de intervenientes nesta fraude de dimensão colossal.
Alguns desses nomes são sobejamente conhecidos. Outros nem tanto. Faltou, quanto a nós, referir James Earl Hansen. De tal modo que já se fala no “hansenismo” como cacofonia do “lisenkoismo”.
A carência de rigor da revisão dos documentos que servem de base à ciência dos relatórios do IPCC, é bem explicada por Steve McIntyre. Pode-se concluir que o IPCC se preocupa mais com a revisão gramatical do que científica dos textos.
Recorda-se que o Steve foi um dos autores da descoberta da fraude praticada por Michael Mann na feitura do “hockey stick”. O relatório do IPCC tornado público em Fevereiro de 2007 deixou cair o “stick” não o publicando. O escândalo já era demasiado. Perdeu-se um dos ícones do IPCC.