Glaciar na Serra da Estrela
O leitor disse ainda: «Há 18 mil anos, a nossa vila de Manteigas, no sopé da Serra da Estrela, teria um enorme glaciar mesmo à porta de casa.» Acrescentou: «Há 6 mil anos, uma boa parte do deserto do Sahara era verdejante, com rios e florestas.»
«Julgo que terá sido no século XVIII que o Tamisa gelava no Inverno Londrino, podendo caminhar-se sobre ele. Há também exemplos inversos. Gelo, degelo. Um ritmo longo e natural do planeta. Talvez tão natural como a nossa respiração.» - Escreveu acertadamente.
Quanto ao glaciar não é de afastar a hipótese. Quando se passeia pela Serra da Estrela observam-se as moreias ou blocos erráticos (depósitos transportados pelos glaciares) por todo o lado. Permitem admitir a existência longínqua de um vasto manto de gelo.
Quando se percorre a estrada designada por IP5, por alturas da Guarda, são bem evidentes os “pedregulhos” de um lado e do outro. Em plena Serra, os blocos com nomes característicos (Cabeça da Velha, p.e.) também são exemplos de uma era de gelo.
Seria interessante que os especialistas de glaciologia se pronunciassem sobre esta hipótese. Foram moreias semelhantes, existentes na Suíça, que seduziram os primeiros estudiosos como Agassiz e Croll (Vd. «Milutin Milankovitch»).
Os blocos errantes foram considerados como provas das glaciações e desglaciações (esta palavra não consta do dicionário da Academia das Ciências de Lisboa).
A teoria dos anticiclones móveis polares ajuda a explicar as entradas e saídas destes fenómenos cíclicos. O aumento da potência dos AMP auxilia a transferência progressiva do potencial tropical para os pólos. As precipitações são desviadas para as latitudes elevadas sob a forma de neve.
Inversamente, a diminuição da potência dos AMP autoriza a penetração naquelas latitudes de ar húmido e menos frio, regressado dos trópicos. Chega-se assim ao fim de um período glaciário.
Contrariamente, a pseudo teoria do efeito de estufa antropogénico não consegue explicar nada. Nem sequer a elevação de temperatura em certas zonas e regiões do planeta (Vd. «Refutação da teoria do efeito de estufa antropogénico do IPCC»). Só serve para a política e a propaganda do IPCC.
Sobre o Sahara verdejante – o leitor está muito bem informado! –, igualmente, o Mitos Climáticos abordou a questão logo no início (Vd. «O espantalho do aquecimento global(1)»).
«Julgo que terá sido no século XVIII que o Tamisa gelava no Inverno Londrino, podendo caminhar-se sobre ele. Há também exemplos inversos. Gelo, degelo. Um ritmo longo e natural do planeta. Talvez tão natural como a nossa respiração.» - Escreveu acertadamente.
Quanto ao glaciar não é de afastar a hipótese. Quando se passeia pela Serra da Estrela observam-se as moreias ou blocos erráticos (depósitos transportados pelos glaciares) por todo o lado. Permitem admitir a existência longínqua de um vasto manto de gelo.
Quando se percorre a estrada designada por IP5, por alturas da Guarda, são bem evidentes os “pedregulhos” de um lado e do outro. Em plena Serra, os blocos com nomes característicos (Cabeça da Velha, p.e.) também são exemplos de uma era de gelo.
Seria interessante que os especialistas de glaciologia se pronunciassem sobre esta hipótese. Foram moreias semelhantes, existentes na Suíça, que seduziram os primeiros estudiosos como Agassiz e Croll (Vd. «Milutin Milankovitch»).
Os blocos errantes foram considerados como provas das glaciações e desglaciações (esta palavra não consta do dicionário da Academia das Ciências de Lisboa).
A teoria dos anticiclones móveis polares ajuda a explicar as entradas e saídas destes fenómenos cíclicos. O aumento da potência dos AMP auxilia a transferência progressiva do potencial tropical para os pólos. As precipitações são desviadas para as latitudes elevadas sob a forma de neve.
Inversamente, a diminuição da potência dos AMP autoriza a penetração naquelas latitudes de ar húmido e menos frio, regressado dos trópicos. Chega-se assim ao fim de um período glaciário.
Contrariamente, a pseudo teoria do efeito de estufa antropogénico não consegue explicar nada. Nem sequer a elevação de temperatura em certas zonas e regiões do planeta (Vd. «Refutação da teoria do efeito de estufa antropogénico do IPCC»). Só serve para a política e a propaganda do IPCC.
Sobre o Sahara verdejante – o leitor está muito bem informado! –, igualmente, o Mitos Climáticos abordou a questão logo no início (Vd. «O espantalho do aquecimento global(1)»).
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