Diagnóstico errado (2)
(continuação)
6 – Qual será a explicação que a teoria do efeito de estufa antropogénico apresenta para as tempestades de neve que têm assolado o hemisfério Norte (América, Europa e Ásia) desde finais de Novembro p.p.?
Essa pseudociência não as consegue explicar. Como, aliás, não explica nada. Nem furacões, nem secas, nem cheias, nem o calor, nem o frio, nem a neve É uma teoria sem mecanismos explicativos. As suas ferramentas são os modelos, os modelos e os modelos.
Ah! E os cenários (as hipóteses) para fazer correr os modelos. Mas estas ferramentas só servem para explorar o que aconteceria se o modelo representasse a realidade – que não representa – e se acontecessem todas as hipóteses dos cenários – o que é difícil a longo prazo. Não servem para mais nada. Então como é que podem explicar a ciclogénese?
As conclusões dos exercícios realizados com modelos só têm significado “sss” - se e só se - como se diz em matemática (o leitor que interpelou o Mitos Climáticos é um distinto Prof. do IST daquela disciplina).
A pseudociência está assente no efeito radiativo que é apenas um dos elementos da dinâmica do tempo e do clima. Mas até o efeito radiativo é explicado de um modo primário que serve exclusivamente para se ter uma noção do seu funcionamento.
O mecanismo da génese dos furacões por parte dessa teoria é muito simplista: “o mar aquece, os furacões enfurecem”. Na pseudociência do efeito de estufa antropogénico tudo é muito simplista: - existe a tal fórmula mágica “T→A” já referida anteriormente.
Isto é, a temperatura T aumenta, o acontecimento A aumenta, sejam secas, cheias, furacões, ou o que se quiser imaginar para A. Existe coisa mais simples do que isto? Trata-se de uma fórmula ideal para a apreensão dos políticos e dos jornalistas.
7 – A verdadeira ciclogénese é explicada de modo muito mais complexo. Para se formar um furacão têm de estar reunidas 5 condições draconianas, das quais a temperatura da água do mar é apenas uma delas.
Se qualquer uma das outras não existir, a água do mar pode estar a 99,99 ºC (qual é a temperatura de vaporização da água salgada?) que não gera nenhum furacão. Qualquer das 5 condições não tem nada a ver com o efeito de estufa antropogénico. Nem sequer a temperatura da água do mar!
8 – A meteorologia e climatologia estatística (citada no NYT) fazem parte de uma das escolas de pensamento que foram refutadas, há 30 anos, pela observação dos satélites meteorológicos.
Os meteorologistas e climatologistas que não reflectiram sobre o que os satélites mostravam deram um salto no escuro e criaram uma nova escola de pensamento baseada nos modelos informáticos.
Convenceram-se que a capacidade de cálculo quase infinita dos computadores resolveria aquilo que os seus pensamentos não eram capazes de resolver.
Mas o que integra um modelo? A realidade? Não. Fórmulas que descrevem os pensamentos ultrapassados, há cerca de meio século, pela realidade demonstrada pela observação dos satélites.
9 – Pois é. Falta um Popper vivo para dizer, como dizia em casos semelhantes, que tudo isto é uma impostura científica. Curiosamente, Popper insurgiu-se contra a teoria da modelação aplicada à ciência, não só social como física.
A teoria do efeito de estufa antropogénico não pode ter carácter científico, argumentaria Popper, porque não é possível realizar um teste para refutar uma teoria que anuncia a sua concretização sempre para o futuro. Esse teste só poderia ocorrer num ano longínquo (2025, 2050, 2075, 2100)!
6 – Qual será a explicação que a teoria do efeito de estufa antropogénico apresenta para as tempestades de neve que têm assolado o hemisfério Norte (América, Europa e Ásia) desde finais de Novembro p.p.?
Essa pseudociência não as consegue explicar. Como, aliás, não explica nada. Nem furacões, nem secas, nem cheias, nem o calor, nem o frio, nem a neve É uma teoria sem mecanismos explicativos. As suas ferramentas são os modelos, os modelos e os modelos.
Ah! E os cenários (as hipóteses) para fazer correr os modelos. Mas estas ferramentas só servem para explorar o que aconteceria se o modelo representasse a realidade – que não representa – e se acontecessem todas as hipóteses dos cenários – o que é difícil a longo prazo. Não servem para mais nada. Então como é que podem explicar a ciclogénese?
As conclusões dos exercícios realizados com modelos só têm significado “sss” - se e só se - como se diz em matemática (o leitor que interpelou o Mitos Climáticos é um distinto Prof. do IST daquela disciplina).
A pseudociência está assente no efeito radiativo que é apenas um dos elementos da dinâmica do tempo e do clima. Mas até o efeito radiativo é explicado de um modo primário que serve exclusivamente para se ter uma noção do seu funcionamento.
O mecanismo da génese dos furacões por parte dessa teoria é muito simplista: “o mar aquece, os furacões enfurecem”. Na pseudociência do efeito de estufa antropogénico tudo é muito simplista: - existe a tal fórmula mágica “T→A” já referida anteriormente.
Isto é, a temperatura T aumenta, o acontecimento A aumenta, sejam secas, cheias, furacões, ou o que se quiser imaginar para A. Existe coisa mais simples do que isto? Trata-se de uma fórmula ideal para a apreensão dos políticos e dos jornalistas.
7 – A verdadeira ciclogénese é explicada de modo muito mais complexo. Para se formar um furacão têm de estar reunidas 5 condições draconianas, das quais a temperatura da água do mar é apenas uma delas.
Se qualquer uma das outras não existir, a água do mar pode estar a 99,99 ºC (qual é a temperatura de vaporização da água salgada?) que não gera nenhum furacão. Qualquer das 5 condições não tem nada a ver com o efeito de estufa antropogénico. Nem sequer a temperatura da água do mar!
8 – A meteorologia e climatologia estatística (citada no NYT) fazem parte de uma das escolas de pensamento que foram refutadas, há 30 anos, pela observação dos satélites meteorológicos.
Os meteorologistas e climatologistas que não reflectiram sobre o que os satélites mostravam deram um salto no escuro e criaram uma nova escola de pensamento baseada nos modelos informáticos.
Convenceram-se que a capacidade de cálculo quase infinita dos computadores resolveria aquilo que os seus pensamentos não eram capazes de resolver.
Mas o que integra um modelo? A realidade? Não. Fórmulas que descrevem os pensamentos ultrapassados, há cerca de meio século, pela realidade demonstrada pela observação dos satélites.
9 – Pois é. Falta um Popper vivo para dizer, como dizia em casos semelhantes, que tudo isto é uma impostura científica. Curiosamente, Popper insurgiu-se contra a teoria da modelação aplicada à ciência, não só social como física.
A teoria do efeito de estufa antropogénico não pode ter carácter científico, argumentaria Popper, porque não é possível realizar um teste para refutar uma teoria que anuncia a sua concretização sempre para o futuro. Esse teste só poderia ocorrer num ano longínquo (2025, 2050, 2075, 2100)!
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