Diagnóstico errado (1)
Um leitor enviou um artigo do The New York Times ainda relacionado com o tufão Katrina e a hipotética ligação ao pseudo global warming. Obtida autorização reproduz-se a resposta.
1 – O blogue tem alguns posts relacionados com este assunto. Foram redigidos conforme a teoria moderna que refuta a antiga permanentemente em crise há cerca de meio século.
2 – A teoria da ciclogénese não tem nada a ver com statistical evidences invocadas no artigo do NYT. A ligação da génese dos ciclones tropicais à pseudociência do efeito de estufa antropogénico é refutada.
3 – O The New York Times é um jornal totalmente aberto aos wamers (como são designados, nos EUA, os entusiastas do aquecimento global). Mesmo aos mais radicais. Tem uma triste história de distorções da verdade que já serviu de inspiração a um romance de Michael Crichton - State of fear.
Distorceu depoimentos feitos na Câmara dos Representantes. Mesmo que tenham sido de cientistas do Massachusetts Institute of Technology (como Richard Lindzen). Fê-lo na primeira página com letras garrafais.
Perante o protesto dos deturpados, corrigiu um mês depois na página vinte e tal com uma letra do tamanho daquelas que se usam nos documentos de adesão a um qualquer seguro.
O NYT usa a ciência misturada com a política. Isso pode servir para tomadas de posição entre republicanos e democratas. A mistura da ciência com a política nunca deu bons resultados (caso Lissenko, p. e.)
4 – Kerry Emanuel é de facto um meteorologista do MIT. Climatologista é o seu colega Richard Lindzen. Como “especialista de furacões” é contestado por organismos responsáveis.
Especialistas de furacões são os do Tropical Prediction Centre, de Miami, que contestam as afirmações de Kerry. O NYT não abre as suas páginas a desmentidos destes últimos sobre a ligação entre os furacões e o pseudo global warming.
5 – Veja-se um pequeno exemplo do estilo global warming do NYT . Ao se referir, na notícia enviada, a Stephen Schneider, um conhecido warmer, chama-lhe climatologista para dar credibilidade às suas afirmações. Isto é falso.
Nem sequer é meteorologista. Trata-se de um biólogo (cuja qualificação não se discute) que milita nas fileiras dos movimentos que têm a exclusividade da verdade revelada e da solução encontrada.
SS prevê que tudo quanto é vida, animal (talvez com excepção dos homens) ou vegetal, vai acabar com o global warming. Claro que os seus artigos são recebidos entusiasticamente pelo NYT e não só.
É peer-reviewer de algumas revistas ditas científicas, como a Nature, que estão envolvidas em escândalos científicos. Deixam passar qualquer paper favorável ao global warming – que mais tarde se pode vir a demonstrar ser uma fraude científica.
No entanto, censuram outros papers. Não só os contrários à pseudociência do global warming como os que contestam a cientificidade (fraudes mesmo) de artigos publicados (caso conhecido do hockey stick).
(continua)
1 – O blogue tem alguns posts relacionados com este assunto. Foram redigidos conforme a teoria moderna que refuta a antiga permanentemente em crise há cerca de meio século.
2 – A teoria da ciclogénese não tem nada a ver com statistical evidences invocadas no artigo do NYT. A ligação da génese dos ciclones tropicais à pseudociência do efeito de estufa antropogénico é refutada.
3 – O The New York Times é um jornal totalmente aberto aos wamers (como são designados, nos EUA, os entusiastas do aquecimento global). Mesmo aos mais radicais. Tem uma triste história de distorções da verdade que já serviu de inspiração a um romance de Michael Crichton - State of fear.
Distorceu depoimentos feitos na Câmara dos Representantes. Mesmo que tenham sido de cientistas do Massachusetts Institute of Technology (como Richard Lindzen). Fê-lo na primeira página com letras garrafais.
Perante o protesto dos deturpados, corrigiu um mês depois na página vinte e tal com uma letra do tamanho daquelas que se usam nos documentos de adesão a um qualquer seguro.
O NYT usa a ciência misturada com a política. Isso pode servir para tomadas de posição entre republicanos e democratas. A mistura da ciência com a política nunca deu bons resultados (caso Lissenko, p. e.)
4 – Kerry Emanuel é de facto um meteorologista do MIT. Climatologista é o seu colega Richard Lindzen. Como “especialista de furacões” é contestado por organismos responsáveis.
Especialistas de furacões são os do Tropical Prediction Centre, de Miami, que contestam as afirmações de Kerry. O NYT não abre as suas páginas a desmentidos destes últimos sobre a ligação entre os furacões e o pseudo global warming.
5 – Veja-se um pequeno exemplo do estilo global warming do NYT . Ao se referir, na notícia enviada, a Stephen Schneider, um conhecido warmer, chama-lhe climatologista para dar credibilidade às suas afirmações. Isto é falso.
Nem sequer é meteorologista. Trata-se de um biólogo (cuja qualificação não se discute) que milita nas fileiras dos movimentos que têm a exclusividade da verdade revelada e da solução encontrada.
SS prevê que tudo quanto é vida, animal (talvez com excepção dos homens) ou vegetal, vai acabar com o global warming. Claro que os seus artigos são recebidos entusiasticamente pelo NYT e não só.
É peer-reviewer de algumas revistas ditas científicas, como a Nature, que estão envolvidas em escândalos científicos. Deixam passar qualquer paper favorável ao global warming – que mais tarde se pode vir a demonstrar ser uma fraude científica.
No entanto, censuram outros papers. Não só os contrários à pseudociência do global warming como os que contestam a cientificidade (fraudes mesmo) de artigos publicados (caso conhecido do hockey stick).
(continua)
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