Aquecimento global ridículo
O jornal PÚBLICO (2006-01-16), que gasta toneladas de papel com o pseudo aquecimento global, enviou para o suplemento regional a notícia do nevão de ontem no distrito de Bragança.
Este nevão, que acresce aos muitos do hemisfério Norte desde finais de Novembro de 2005, é um fenómeno que a teoria do efeito de estufa antropogénico não consegue explicar. Como aliás nada consegue explicar.
No entanto, no corpo principal do jornal (ocupando 2/5 da pág. 29) faz referência ao inimaginável artigo da última revista Nature que a comunidade científica da climatologia ridiculariza. A página do PÚBLICO tem, ironicamente, o título de Ciências…
Trata-se de um artigo cómico-científico sobre a influência do designado aquecimento global na extinção das rãs! O ridículo é tanto que há quem considere extinta, sim, a credibilidade científica da Nature quanto ao tema do aquecimento global.
Um peer-reviewer, a quem os editores da revista tinham solicitado um parecer sobre a proposta de publicação do artigo, tinha aconselhado a não incluí-lo na Nature.
Disse mesmo: «I presume that you will not publish this paper for the many reasons given above. If it does appear in Nature in anything close to its present form, the credibility of your journal may be beyond repair.»
Pois apesar do aviso dado pelo revisor científico, o artigo foi mesmo publicado e a credibilidade da revista ficou manchada. O que se pretendia era pressionar os decisores políticos para a hipotética extinção da biodiversidade.
Essa pressão verifica-se no resumo (Abstract) do artigo: «With climate change promoting infections disease and eroding biodiversity, the urgencuy of reducing greenhouse-gas concentrations is now undeniable.»
Perdeu-se a completa noção do ridículo…Agora até se diz que é nos trópicos que mais se faz sentir o aumento da temperatura. As profecias do Intergovernmental Panel on Climate Change dizem que isso aconteceria nos Pólos. Cá está a aplicação do e/ou da mudança de casaca deste organismo internacional.
Este nevão, que acresce aos muitos do hemisfério Norte desde finais de Novembro de 2005, é um fenómeno que a teoria do efeito de estufa antropogénico não consegue explicar. Como aliás nada consegue explicar.
No entanto, no corpo principal do jornal (ocupando 2/5 da pág. 29) faz referência ao inimaginável artigo da última revista Nature que a comunidade científica da climatologia ridiculariza. A página do PÚBLICO tem, ironicamente, o título de Ciências…
Trata-se de um artigo cómico-científico sobre a influência do designado aquecimento global na extinção das rãs! O ridículo é tanto que há quem considere extinta, sim, a credibilidade científica da Nature quanto ao tema do aquecimento global.
Um peer-reviewer, a quem os editores da revista tinham solicitado um parecer sobre a proposta de publicação do artigo, tinha aconselhado a não incluí-lo na Nature.
Disse mesmo: «I presume that you will not publish this paper for the many reasons given above. If it does appear in Nature in anything close to its present form, the credibility of your journal may be beyond repair.»
Pois apesar do aviso dado pelo revisor científico, o artigo foi mesmo publicado e a credibilidade da revista ficou manchada. O que se pretendia era pressionar os decisores políticos para a hipotética extinção da biodiversidade.
Essa pressão verifica-se no resumo (Abstract) do artigo: «With climate change promoting infections disease and eroding biodiversity, the urgencuy of reducing greenhouse-gas concentrations is now undeniable.»
Perdeu-se a completa noção do ridículo…Agora até se diz que é nos trópicos que mais se faz sentir o aumento da temperatura. As profecias do Intergovernmental Panel on Climate Change dizem que isso aconteceria nos Pólos. Cá está a aplicação do e/ou da mudança de casaca deste organismo internacional.
<< Home