Resposta a um leitor
Um leitor do blogue enviou alguns comentários com questões que pretende ver respondidas publicamente. Coloca várias situadas à volta dos seguintes temas:
1 – Génese dos Anticiclones Móveis Polares
2 – Temperaturas finais do século XX
3 – Ciclos de Milankovitch
4 – Glaciar na Serra da Estrela
5 – Previsões a longo prazo
O blogue Mitos Climáticos começou pela iniciativa de um colega que o abriu na Internet. A sua utilização seria um modo de passar a escrito os zunzuns que ele ouvia, em público ou em privado.
Considerava que conhecimentos sem divulgação eram uma perda colectiva. Sabia que várias tentativas de divulgação, em jornais, revistas (inclusive a da Ordem dos Engenheiros), Seminários foram sempre boicotadas. O dogma oficial não se discute!
Inclui-se, nessas tentativas, a Declaração Pública sobre o infeliz Programa Nacional para as Alterações Climáticas que o Instituto do Ambiente escondeu da opinião pública. Salvo erro só houve dois cidadãos a apresentar declarações escritas sobre o PNAC. Não custava muito publicá-las.
O blogue apareceu como uma oportunidade para rasgar a cortina de silêncio. Tentou-se desde início apresentá-lo com uma forma didáctica. Sem presunção, o blogue, no seu todo, é uma espécie de manual. Constitui uma refutação da teoria do efeito de estufa antropogénico.
Mitos Climáticos formam um todo. Correu-se esse inconveniente pois um leitor que entre a meio perde os conceitos iniciais. É conveniente ser lido desde o princípio, o que pode ser uma estafa. Certa ocasião, um leitor disse que tinha estado mais de três horas seguidas a lê-lo.
No fim, esse leitor, colocou a seguinte questão: - Quantos climatologistas aderiam à teoria dos anticiclones móveis polares? Respondi, pessoalmente, que nesta como noutras questões científicas, são mais os “parrots” do que os “brains”…Sem pretender ofender.
A teoria dos anticiclones móveis polares é inovadora. Explica o que as outras não explicam. Refuta a teoria da moda – a do efeito de estufa antropogénico – assim como ultrapassa as das escolas clássicas que vêm desde os fins do século XIX, princípios do XX.
Resiste aos testes temporais (paleoclimatologia) e locais (zonas do planeta divididas pelas seis aglutinações anticiclónicas, do tipo da dos Açores, situadas quase simetricamente nos dois hemisférios – três em cada).
Nasceu com o aparecimento dos satélites meteorológicos. As observações feitas por estes lançaram imensas dúvidas acerca das explicações antigas para os fenómenos que se viam a olho nu.
Verifica-se pois que se trata de uma teoria moderna que, como todas as que derrubam antigos conceitos, demora a ser aceite com generalidade. Tanto mais que ela refuta a teoria da moda que faz correr tanta tinta.
As três primeiras questões do leitor estão já contempladas em posts iniciais. As duas últimas são novidades. Procurar-se-á responder a todas, inclusive com a indicação dos posts relativos às primeiras.
Isso será feito publicamente a pedido do próprio leitor a quem se agradece a sua iniciativa. É muito importante conhecer a opinião dos leitores. Há que ter paciência na espera das respostas. O tempo também se torna um bem escasso.
1 – Génese dos Anticiclones Móveis Polares
2 – Temperaturas finais do século XX
3 – Ciclos de Milankovitch
4 – Glaciar na Serra da Estrela
5 – Previsões a longo prazo
O blogue Mitos Climáticos começou pela iniciativa de um colega que o abriu na Internet. A sua utilização seria um modo de passar a escrito os zunzuns que ele ouvia, em público ou em privado.
Considerava que conhecimentos sem divulgação eram uma perda colectiva. Sabia que várias tentativas de divulgação, em jornais, revistas (inclusive a da Ordem dos Engenheiros), Seminários foram sempre boicotadas. O dogma oficial não se discute!
Inclui-se, nessas tentativas, a Declaração Pública sobre o infeliz Programa Nacional para as Alterações Climáticas que o Instituto do Ambiente escondeu da opinião pública. Salvo erro só houve dois cidadãos a apresentar declarações escritas sobre o PNAC. Não custava muito publicá-las.
O blogue apareceu como uma oportunidade para rasgar a cortina de silêncio. Tentou-se desde início apresentá-lo com uma forma didáctica. Sem presunção, o blogue, no seu todo, é uma espécie de manual. Constitui uma refutação da teoria do efeito de estufa antropogénico.
Mitos Climáticos formam um todo. Correu-se esse inconveniente pois um leitor que entre a meio perde os conceitos iniciais. É conveniente ser lido desde o princípio, o que pode ser uma estafa. Certa ocasião, um leitor disse que tinha estado mais de três horas seguidas a lê-lo.
No fim, esse leitor, colocou a seguinte questão: - Quantos climatologistas aderiam à teoria dos anticiclones móveis polares? Respondi, pessoalmente, que nesta como noutras questões científicas, são mais os “parrots” do que os “brains”…Sem pretender ofender.
A teoria dos anticiclones móveis polares é inovadora. Explica o que as outras não explicam. Refuta a teoria da moda – a do efeito de estufa antropogénico – assim como ultrapassa as das escolas clássicas que vêm desde os fins do século XIX, princípios do XX.
Resiste aos testes temporais (paleoclimatologia) e locais (zonas do planeta divididas pelas seis aglutinações anticiclónicas, do tipo da dos Açores, situadas quase simetricamente nos dois hemisférios – três em cada).
Nasceu com o aparecimento dos satélites meteorológicos. As observações feitas por estes lançaram imensas dúvidas acerca das explicações antigas para os fenómenos que se viam a olho nu.
Verifica-se pois que se trata de uma teoria moderna que, como todas as que derrubam antigos conceitos, demora a ser aceite com generalidade. Tanto mais que ela refuta a teoria da moda que faz correr tanta tinta.
As três primeiras questões do leitor estão já contempladas em posts iniciais. As duas últimas são novidades. Procurar-se-á responder a todas, inclusive com a indicação dos posts relativos às primeiras.
Isso será feito publicamente a pedido do próprio leitor a quem se agradece a sua iniciativa. É muito importante conhecer a opinião dos leitores. Há que ter paciência na espera das respostas. O tempo também se torna um bem escasso.
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