Circulação geral perfeitamente organizada
Nenhum especialista de modelos meteorológicos ou climáticos, mesmo com os seus profundos conhecimentos de modelação, pode afirmar que o que está certo são os modelos e não a realidade. A realidade é a única referência possível.
Os modelos não representam a realidade nem em meteorologia nem em climatologia. A circulação geral da atmosfera (e dos oceanos) é extremamente complexa, dividida, estratificada. Mas perfeitamente organizada.
Os fenómenos meteorológicos, não raras vezes, são apelidados de caóticos. Trata-se de uma desculpa de mau pagador. Dá satisfação à nossa falta de conhecimentos. Não se sabe explicar a organização rigorosa dos fenómenos e diz-se que são caóticos. No fundo, o que é caótico é o nosso pensamento.
Discute-se uma suposta desregulação climática. No entanto, existe um mecanismo rigoroso explicativo dessa aparente desregulação. Só que ele é desconhecido de quem não quer entender essa pretensa desregulação.
Por exemplo, procurar-se “adaptar o clima” é uma falsa questão. Os esquimós constroem os iglus para se adaptarem ao clima. Não é o clima que se tem de adaptar aos esquimós.
A falta de conhecimentos conduz ao obscurantismo. É uma questão completamente absurda. “Adaptar” significaria que as causas e os mecanismos da circulação geral poderiam, por uma razão ou outra, modificar-se abruptamente ou à nossa vontade.
A circulação geral da atmosfera está organizada com rigor. Obedece sempre aos mesmos princípios físicos. Está sujeita aos mesmos mecanismos. Depende das condições geográficas de cada lugar. As suas alterações resultam de variações da sua intensidade. Não dependem de alterações da sua natureza.
Antes de afirmarmos que existe uma relação entre duas grandezas ou, pior ainda, que uma é a causa da outra, devemos conhecer com rigor o lugar que cada uma delas representa e que ligação têm no contexto da circulação geral.
Não se pode afirmar que alguma coisa está ligada a outra coisa sem se ter a certeza da realidade das relações físicas entre elas. As análises estatísticas, por mais completas que sejam, não podem ser usadas cegamente do ponto de vista climatológico.
Primeiro está a observação que nos apresenta a prova da realidade. Só esta pode permitir explicações concretas de fenómenos meteorológicos ou climáticos. A teoria dos anticiclones móveis polares fundamenta-se na observação dos satélites.
As explicações fornecidas pelos AMP apresentam-se como passos em frente que nos aproximam da verdade. Mostram-se aptas a ser confirmadas ou infirmadas. A teoria dos AMP explica mais e prevê melhor do que qualquer outra.
Os modelos não representam a realidade nem em meteorologia nem em climatologia. A circulação geral da atmosfera (e dos oceanos) é extremamente complexa, dividida, estratificada. Mas perfeitamente organizada.
Os fenómenos meteorológicos, não raras vezes, são apelidados de caóticos. Trata-se de uma desculpa de mau pagador. Dá satisfação à nossa falta de conhecimentos. Não se sabe explicar a organização rigorosa dos fenómenos e diz-se que são caóticos. No fundo, o que é caótico é o nosso pensamento.
Discute-se uma suposta desregulação climática. No entanto, existe um mecanismo rigoroso explicativo dessa aparente desregulação. Só que ele é desconhecido de quem não quer entender essa pretensa desregulação.
Por exemplo, procurar-se “adaptar o clima” é uma falsa questão. Os esquimós constroem os iglus para se adaptarem ao clima. Não é o clima que se tem de adaptar aos esquimós.
A falta de conhecimentos conduz ao obscurantismo. É uma questão completamente absurda. “Adaptar” significaria que as causas e os mecanismos da circulação geral poderiam, por uma razão ou outra, modificar-se abruptamente ou à nossa vontade.
A circulação geral da atmosfera está organizada com rigor. Obedece sempre aos mesmos princípios físicos. Está sujeita aos mesmos mecanismos. Depende das condições geográficas de cada lugar. As suas alterações resultam de variações da sua intensidade. Não dependem de alterações da sua natureza.
Antes de afirmarmos que existe uma relação entre duas grandezas ou, pior ainda, que uma é a causa da outra, devemos conhecer com rigor o lugar que cada uma delas representa e que ligação têm no contexto da circulação geral.
Não se pode afirmar que alguma coisa está ligada a outra coisa sem se ter a certeza da realidade das relações físicas entre elas. As análises estatísticas, por mais completas que sejam, não podem ser usadas cegamente do ponto de vista climatológico.
Primeiro está a observação que nos apresenta a prova da realidade. Só esta pode permitir explicações concretas de fenómenos meteorológicos ou climáticos. A teoria dos anticiclones móveis polares fundamenta-se na observação dos satélites.
As explicações fornecidas pelos AMP apresentam-se como passos em frente que nos aproximam da verdade. Mostram-se aptas a ser confirmadas ou infirmadas. A teoria dos AMP explica mais e prevê melhor do que qualquer outra.
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