Previsão na zona tropical
(Continuação da resposta ao leitor que vai desculpar este interregno)
No pressuposto de que a evolução actualmente observada vai prosseguir – com o Árctico ocidental a arrefecer ou não aumentar a temperatura de referência da sua dinâmica – seguem-se algumas (cautelosas) previsões.
Entre o equador geográfico e a latitude 30 ºN seria possível o deslocamento das linhas com a mesma pluviosidade (isoiéticas) para o sul na África tropical setentrional. Isto é, a seca deixaria de ser apenas saheliana.
Assim sendo, apareceria uma maior irregularidade pluviométrica na margem tropical norte. O défice pluviométrico deveria, pois, estender-se para sul.
Quanto ao Pacífico, não seria de afastar um aumento da frequência e da intensidade dos fenómenos designados por El Niño. Deste modo, a corrente termohalina poderia acelerar o seu ritmo (em direcção oposta ao enredo do «The day after tomorrow»).
Os efeitos típicos do El Niño no Pacífico tropical e noutras regiões do planeta acentuar-se-iam. Assim, no Equador e no Peru agravar-se-ia a temperatura e a humidade. Na outra costa da América do Sul, a atmosfera do nordeste brasileiro tornar-se-ia ainda mais seca.
No norte da Austrália poderia suceder tempo frio e seco. No sul dos Estados Unidos o tempo tornar-se-ia húmido. Tudo isto são hipóteses que se relacionam com as consequências que se verificam normalmente com o surgimento do El Niño.
Por outro lado, na hipótese de base, verificar-se-ia um aumento das possibilidades da ciclogénese a sul do equador geográfico, especialmente no Pacífico. O equador meteorológico seria tendencialmente empurrado para sul do equador geográfico.
No Atlântico tropical aumentaria também a possibilidade da ciclogénese por aumento das monções e dos ventos alísios. Seriam mais oportunidades para os media continuarem a especular com os furacões.
Mas o estudo da ciclogénese vai-se aprofundando e a NASA teria condições de procurar a resolução das imensas dúvidas que lhe suscitaram os estranhos fenómenos observados durante os mais recentes furacões.
No pressuposto de que a evolução actualmente observada vai prosseguir – com o Árctico ocidental a arrefecer ou não aumentar a temperatura de referência da sua dinâmica – seguem-se algumas (cautelosas) previsões.
Entre o equador geográfico e a latitude 30 ºN seria possível o deslocamento das linhas com a mesma pluviosidade (isoiéticas) para o sul na África tropical setentrional. Isto é, a seca deixaria de ser apenas saheliana.
Assim sendo, apareceria uma maior irregularidade pluviométrica na margem tropical norte. O défice pluviométrico deveria, pois, estender-se para sul.
Quanto ao Pacífico, não seria de afastar um aumento da frequência e da intensidade dos fenómenos designados por El Niño. Deste modo, a corrente termohalina poderia acelerar o seu ritmo (em direcção oposta ao enredo do «The day after tomorrow»).
Os efeitos típicos do El Niño no Pacífico tropical e noutras regiões do planeta acentuar-se-iam. Assim, no Equador e no Peru agravar-se-ia a temperatura e a humidade. Na outra costa da América do Sul, a atmosfera do nordeste brasileiro tornar-se-ia ainda mais seca.
No norte da Austrália poderia suceder tempo frio e seco. No sul dos Estados Unidos o tempo tornar-se-ia húmido. Tudo isto são hipóteses que se relacionam com as consequências que se verificam normalmente com o surgimento do El Niño.
Por outro lado, na hipótese de base, verificar-se-ia um aumento das possibilidades da ciclogénese a sul do equador geográfico, especialmente no Pacífico. O equador meteorológico seria tendencialmente empurrado para sul do equador geográfico.
No Atlântico tropical aumentaria também a possibilidade da ciclogénese por aumento das monções e dos ventos alísios. Seriam mais oportunidades para os media continuarem a especular com os furacões.
Mas o estudo da ciclogénese vai-se aprofundando e a NASA teria condições de procurar a resolução das imensas dúvidas que lhe suscitaram os estranhos fenómenos observados durante os mais recentes furacões.
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