Neve em Lisboa, uma fria refutação
Fica registado na história meteorológica de Lisboa que no dia 29 de Janeiro de 2006 nevou. As explicações oficiais continuam a não dar conta do recado. Mas as observações dos satélites ajudam a entender o que aconteceu.
A Fig. 38 apresenta as fotografias do satélite NOAA16 obtidas entre as 12 h 17 m 26 s e as 15 h 48 m 43 s, do dia 29/10/06. O registo do tempo é referido à unidade UTC. O satélite captou imagens na altura em que nevava em Lisboa (cerca das 15 horas locais).
Reconhecem-se ali vários anticiclones móveis polares (AMP), um dos quais a sobrevoar a cidade de Lisboa. Esta visão é invulgar e foi uma cortesia que deve ser assinalada com agrado. Para quem tem dúvidas aí estão os AMP. Ver para crer…
Trata-se de mais uma das múltiplas provas do erro colossal que constitui a teoria do chamado “efeito de estufa antropogénico” que nada explica. E também é uma bofetada – de luva branca, tal como a neve – para aqueles que andaram a dizer que o Pólo Norte estaria a derreter.
Estes AMP nasceram na madrugada de 29 na região boreal (Pólo Norte e Gronelândia) e seguiram inicialmente a trajectória escandinava. Só que a aglutinação de AMP sobre a Europa é de tal ordem que lhes barrou o caminho. Obrigou-os a descer até à Lusitânia.
As pseudo explicações oficiais continuam a raiar absurdos como “frio polar”, “massas de ar polar” e, veja-se lá, “depressões em altitude”…Dão a entender que o frio e as massas de ar polares se regem pelo acaso.
Não há nisto nada de acaso ou de caos. Os AMP estão rigorosamente organizados. As depressões fazem parte integrante da sua formação predominantemente anticiclónica. Os campos de pressões que os AMP estabelecem são bem definidos.
O que assistimos em 29 de Janeiro é a completa refutação das fraudes anti-científicas. Conceitos espúrios como responsabilidades do efeito de estufa antropogénico, clima global, aquecimento global, alterações climáticas, acções das emissões antropogénicas, etc. deveriam ser enterradas, tal como os conceitos arcaicos da física medieval.
PROMOTORES DA TRAPALHICE
Dentre os promotores destas trapalhices anti-científicas podem-se incluir o projecto SIAM (Scenarios, Impacts and Adaptation), sobre Portugal, o PNAC (Programa Nacional para as Alterações Climáticas) e o Protocolo de Quioto.
Além disso, devem-se acrescentar as COP (Conference of the Parties), os MOP (Meeting of the Parties), os estudos da ACIA (Arctic Climate Impact Assessment), da AEE (Agência Europeia do Ambiente), do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change).
Não devem ser esquecidos o IA (Instituto do Ambiente), o MA (Ministério do Ambiente), os srs. ministros europeus do Ambiente, os Comissários do Ambiente, a Direcção-Geral do Ambiente de Bruxelas, etc., etc.
Em Portugal, além de todas estas organizações, os seus principais promotores têm sido os srs. Filipe Duarte Santos (o lamentável representante de Portugal no IPCC), João Gonçalves (IA), Júlia Seixas, Álvaro Martins, Carlos Pimenta, Oliveira Fernandes, Jorge Moreira da Silva & Francisco Ferreira.
Vamos a ver o que dirá agora toda esta gente. Quando a teoria deles é contrariada pelos factos, costumam jogar os factos pela borda fora. Ou então inventam uma explicação que nada explica. Honestidade intelectual e científica precisa-se.
A Fig. 38 apresenta as fotografias do satélite NOAA16 obtidas entre as 12 h 17 m 26 s e as 15 h 48 m 43 s, do dia 29/10/06. O registo do tempo é referido à unidade UTC. O satélite captou imagens na altura em que nevava em Lisboa (cerca das 15 horas locais).
Reconhecem-se ali vários anticiclones móveis polares (AMP), um dos quais a sobrevoar a cidade de Lisboa. Esta visão é invulgar e foi uma cortesia que deve ser assinalada com agrado. Para quem tem dúvidas aí estão os AMP. Ver para crer…
Trata-se de mais uma das múltiplas provas do erro colossal que constitui a teoria do chamado “efeito de estufa antropogénico” que nada explica. E também é uma bofetada – de luva branca, tal como a neve – para aqueles que andaram a dizer que o Pólo Norte estaria a derreter.
Estes AMP nasceram na madrugada de 29 na região boreal (Pólo Norte e Gronelândia) e seguiram inicialmente a trajectória escandinava. Só que a aglutinação de AMP sobre a Europa é de tal ordem que lhes barrou o caminho. Obrigou-os a descer até à Lusitânia.
As pseudo explicações oficiais continuam a raiar absurdos como “frio polar”, “massas de ar polar” e, veja-se lá, “depressões em altitude”…Dão a entender que o frio e as massas de ar polares se regem pelo acaso.
Não há nisto nada de acaso ou de caos. Os AMP estão rigorosamente organizados. As depressões fazem parte integrante da sua formação predominantemente anticiclónica. Os campos de pressões que os AMP estabelecem são bem definidos.
O que assistimos em 29 de Janeiro é a completa refutação das fraudes anti-científicas. Conceitos espúrios como responsabilidades do efeito de estufa antropogénico, clima global, aquecimento global, alterações climáticas, acções das emissões antropogénicas, etc. deveriam ser enterradas, tal como os conceitos arcaicos da física medieval.
PROMOTORES DA TRAPALHICE
Dentre os promotores destas trapalhices anti-científicas podem-se incluir o projecto SIAM (Scenarios, Impacts and Adaptation), sobre Portugal, o PNAC (Programa Nacional para as Alterações Climáticas) e o Protocolo de Quioto.
Além disso, devem-se acrescentar as COP (Conference of the Parties), os MOP (Meeting of the Parties), os estudos da ACIA (Arctic Climate Impact Assessment), da AEE (Agência Europeia do Ambiente), do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change).
Não devem ser esquecidos o IA (Instituto do Ambiente), o MA (Ministério do Ambiente), os srs. ministros europeus do Ambiente, os Comissários do Ambiente, a Direcção-Geral do Ambiente de Bruxelas, etc., etc.
Em Portugal, além de todas estas organizações, os seus principais promotores têm sido os srs. Filipe Duarte Santos (o lamentável representante de Portugal no IPCC), João Gonçalves (IA), Júlia Seixas, Álvaro Martins, Carlos Pimenta, Oliveira Fernandes, Jorge Moreira da Silva & Francisco Ferreira.
Vamos a ver o que dirá agora toda esta gente. Quando a teoria deles é contrariada pelos factos, costumam jogar os factos pela borda fora. Ou então inventam uma explicação que nada explica. Honestidade intelectual e científica precisa-se.
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