Temperatura média global 2005
Qual é a cidade mais fria do hemisfério Norte? É a de Verkhoyansk, na Rússia. Situa-se apenas a 107 metros de altitude. Nos dias 5 e 7 de Fevereiro de 1892 e 6 de Fevereiro de 1933 os termómetros desceram até – 67,8 ºC.
Situa-se no sopé dos Montes Verkhoyansk e junto ao Mar de Laptev que faz parte da região do Árctico. Esta cidade apanha com os anticiclones móveis polares do Pólo Norte na fase inicial. Esta fase é deveras brutal no Inverno.
A designada temperatura média global é reconstituída através de valores médios ponderados das leituras de cerca de mil a dois termómetros espalhados em 70 % do globo. Verkhoyansk contribui para baixar o valor puramente estatístico.
A temperatura média global de 2005 vai situar-se num valor dos mais elevados desde 1880. Isso poderá ser (mal) utilizado como argumento demonstrativo do aquecimento global. No entanto, este valor tem significado estatístico e pouco mais.
A hiperligação indicada permite avaliar a evolução desta variável estatística que a NASA publica regularmente. Num dos primeiros oito dias de cada mês aparece o valor do mês anterior e de um agregado de meses.
Já por mais de uma vez o Mitos Climáticos chamou a atenção para o facto de que a temperatura não é a variável significativa da situação meto-climática com grande actividade de geração de anticiclones móveis polares.
Mesmo a nível paleoclimático, nestas circunstâncias, é a pressão atmosférica a variável que define a dinâmica do tempo e do clima. Em caso de maior acalmia dos AMP, então sim, é a temperatura a variável explicativa da situação.
Esta semana, o director geral da Organização Meteorológica Mundial convocou uma conferência de imprensa para dar conhecimento dos resultados das três temperaturas que se devem verificar no ano de 2005: médias global, do hemisfério Norte e do hemisfério Sul.
Mas a estrela da conferência foi o caso da estação anormal de furacões de 2005. Os jornalistas bem queriam que ele associasse essa anormalidade ao efeito de estufa antropogénico. Mas ficaram desiludidos.
O director Michel Jarraud afirmou, honestamente, que não era possível encontrar a existência de uma relação entre o efeito de estufa antropogénico e a frequência e a potência dos tufões.
Deve-se, por fim, salientar que a escola meteorológica e climática predominante na OMM é ainda uma das clássicas. Todas elas se encontram em crise conceptual há meio século.
Situa-se no sopé dos Montes Verkhoyansk e junto ao Mar de Laptev que faz parte da região do Árctico. Esta cidade apanha com os anticiclones móveis polares do Pólo Norte na fase inicial. Esta fase é deveras brutal no Inverno.
A designada temperatura média global é reconstituída através de valores médios ponderados das leituras de cerca de mil a dois termómetros espalhados em 70 % do globo. Verkhoyansk contribui para baixar o valor puramente estatístico.
A temperatura média global de 2005 vai situar-se num valor dos mais elevados desde 1880. Isso poderá ser (mal) utilizado como argumento demonstrativo do aquecimento global. No entanto, este valor tem significado estatístico e pouco mais.
A hiperligação indicada permite avaliar a evolução desta variável estatística que a NASA publica regularmente. Num dos primeiros oito dias de cada mês aparece o valor do mês anterior e de um agregado de meses.
Já por mais de uma vez o Mitos Climáticos chamou a atenção para o facto de que a temperatura não é a variável significativa da situação meto-climática com grande actividade de geração de anticiclones móveis polares.
Mesmo a nível paleoclimático, nestas circunstâncias, é a pressão atmosférica a variável que define a dinâmica do tempo e do clima. Em caso de maior acalmia dos AMP, então sim, é a temperatura a variável explicativa da situação.
Esta semana, o director geral da Organização Meteorológica Mundial convocou uma conferência de imprensa para dar conhecimento dos resultados das três temperaturas que se devem verificar no ano de 2005: médias global, do hemisfério Norte e do hemisfério Sul.
Mas a estrela da conferência foi o caso da estação anormal de furacões de 2005. Os jornalistas bem queriam que ele associasse essa anormalidade ao efeito de estufa antropogénico. Mas ficaram desiludidos.
O director Michel Jarraud afirmou, honestamente, que não era possível encontrar a existência de uma relação entre o efeito de estufa antropogénico e a frequência e a potência dos tufões.
Deve-se, por fim, salientar que a escola meteorológica e climática predominante na OMM é ainda uma das clássicas. Todas elas se encontram em crise conceptual há meio século.
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