Neva em Quioto
Anteontem, 22 de Dezembro de 2005, a Coreia do Sul sofreu a maior tempestade de neve desde há várias décadas. Cerca de 1200 escolas foram obrigadas a fechar intempestivamente. Milhares de automobilistas passaram a noite dentro dos automóveis paralisados nas auto-estradas.
Os serviços meteorológicos coreanos afirmaram que a queda de neve atingiu 59 cm e bateu o recorde que datava de 1968. A tempestade de neve cancelou os voos (200) da maior parte dos aeroportos.
Vários ferryboats paralisaram. Cerca de setenta auto-estradas ficaram fora de serviço. Pelo menos 126 fábricas paralizaram com prejuízos avaliados em cerca de 15 milhões de dólares americanos.
Igualmente, no Japão, tempestades severas causaram apagões (cortes de electricidade) que afectaram mais de um milhão de pessoas. A falha dos sinais luminosos (1100) atrapalhou ainda mais os automobilistas japoneses.
Cidadãos de algumas cidades do Japão ficaram prisioneiros nos elevadores dos arranha-céus. A neve provocou a interrupção de várias linhas de comboios e de transporte de electricidade.
Duas centrais nucleares dispararam. As cidades de Osaca, Quioto (quem diria!), Shiga e Nara tiveram interrupções de energia eléctrica durante aproximadamente meia hora.
De acordo com os serviços meteorológicos japoneses, a neve atingiu a altura de 48 cm em 24 horas na região de Ono. Mas em Aomori atingiu 1,91 m. Em Tsunan e Niigata a acumulação bateu o recorde com 2 metros.
Tudo isto devido aos anticiclones móveis polares oriundos do Pólo Norte e da Gronelândia com trajectórias asiáticas. Não há dúvida que a potência dos AMP reflecte uma situação boreal completamente distinta da que se vê, se ouve e se lê nos media.
Os serviços meteorológicos coreanos afirmaram que a queda de neve atingiu 59 cm e bateu o recorde que datava de 1968. A tempestade de neve cancelou os voos (200) da maior parte dos aeroportos.
Vários ferryboats paralisaram. Cerca de setenta auto-estradas ficaram fora de serviço. Pelo menos 126 fábricas paralizaram com prejuízos avaliados em cerca de 15 milhões de dólares americanos.
Igualmente, no Japão, tempestades severas causaram apagões (cortes de electricidade) que afectaram mais de um milhão de pessoas. A falha dos sinais luminosos (1100) atrapalhou ainda mais os automobilistas japoneses.
Cidadãos de algumas cidades do Japão ficaram prisioneiros nos elevadores dos arranha-céus. A neve provocou a interrupção de várias linhas de comboios e de transporte de electricidade.
Duas centrais nucleares dispararam. As cidades de Osaca, Quioto (quem diria!), Shiga e Nara tiveram interrupções de energia eléctrica durante aproximadamente meia hora.
De acordo com os serviços meteorológicos japoneses, a neve atingiu a altura de 48 cm em 24 horas na região de Ono. Mas em Aomori atingiu 1,91 m. Em Tsunan e Niigata a acumulação bateu o recorde com 2 metros.
Tudo isto devido aos anticiclones móveis polares oriundos do Pólo Norte e da Gronelândia com trajectórias asiáticas. Não há dúvida que a potência dos AMP reflecte uma situação boreal completamente distinta da que se vê, se ouve e se lê nos media.
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