A paranóia da extinção das espécies
O MC já uma vez abordou o especulativo tema da suposta extinção das espécies devida ao global warming. As notícias sobre o assunto são recorrentes, na medida em que os jornais agarram com prontidão qualquer tipo de notícia alarmista, seja sobre a extinção de espécies, seja sobre outro assunto qualquer.
Supõe-se que será assim em todo o mundo. Os jornais precisam de vender e as más notícias vendem mais do que as boas. O que energicamente se critica nos jornais nacionais, é que, como já foi aqui referido, além de competirem pela mais tosca desinformação relativamente ao global warming, são completamente avessos a publicar qualquer refutação ou posição desfavorável àquela teoria.
Por exemplo, ainda há poucos dias, o jornal Público, em vez de informar os seus leitores acerca de mais uma vaga de frio, dissertava sobre borboletas do sul da Europa que emigram para norte. Isto, com chamada de primeira página, não fossem os leitores furtivos – aqueles que só lêem as primeiras páginas – perderem tão notável informação.
Agora é o Diário de Notícias com o problema da extinção das espécies. O título do texto “Extintos para sempre por acção do homem”, é elucidativo. E, como seria de esperar, os efeitos do global warming estão na primeira linha da responsabilidade do Homem na extinção das espécies.
Para tentar dar credibilidade a este lixo noticioso, o Diário de Notícias não hesita em citar um biólogo espanhol, numa declaração absolutamente delirante: "Eliminamos as restantes espécies, alimentamo-nos delas e arriscamo-nos a aquecer o planeta a tal ponto que nenhuma delas conseguirá aqui viver."
Nem mais. Ficamos a falar sozinhos e compelidos a adoptar o vegetarianismo. Valha-nos que o dióxido de carbono, responsável pelo aquecimento, é também o fertilizante atmosférico da vegetação.
Como contrapartida a tanto disparate, o MC sente-se tentado a recomendar aos seus leitores um vídeo que o Prof. Sydney Sabedot nos enviou, do Brasil. Trata-se de uma sátira bem conseguida acerca da paranóia de todos quantos pensam que podem transformar e salvar o planeta.
O vídeo, falado em inglês, é legendado em português do Brasil. Avisam-se os leitores de que a linguagem inclui termos que podem chocar os observadores mais sensíveis, mas que se julga desculpável perante o sugestivo enquadramento que é dado à apresentação.
Supõe-se que será assim em todo o mundo. Os jornais precisam de vender e as más notícias vendem mais do que as boas. O que energicamente se critica nos jornais nacionais, é que, como já foi aqui referido, além de competirem pela mais tosca desinformação relativamente ao global warming, são completamente avessos a publicar qualquer refutação ou posição desfavorável àquela teoria.
Por exemplo, ainda há poucos dias, o jornal Público, em vez de informar os seus leitores acerca de mais uma vaga de frio, dissertava sobre borboletas do sul da Europa que emigram para norte. Isto, com chamada de primeira página, não fossem os leitores furtivos – aqueles que só lêem as primeiras páginas – perderem tão notável informação.
Agora é o Diário de Notícias com o problema da extinção das espécies. O título do texto “Extintos para sempre por acção do homem”, é elucidativo. E, como seria de esperar, os efeitos do global warming estão na primeira linha da responsabilidade do Homem na extinção das espécies.
Para tentar dar credibilidade a este lixo noticioso, o Diário de Notícias não hesita em citar um biólogo espanhol, numa declaração absolutamente delirante: "Eliminamos as restantes espécies, alimentamo-nos delas e arriscamo-nos a aquecer o planeta a tal ponto que nenhuma delas conseguirá aqui viver."
Nem mais. Ficamos a falar sozinhos e compelidos a adoptar o vegetarianismo. Valha-nos que o dióxido de carbono, responsável pelo aquecimento, é também o fertilizante atmosférico da vegetação.
Como contrapartida a tanto disparate, o MC sente-se tentado a recomendar aos seus leitores um vídeo que o Prof. Sydney Sabedot nos enviou, do Brasil. Trata-se de uma sátira bem conseguida acerca da paranóia de todos quantos pensam que podem transformar e salvar o planeta.
O vídeo, falado em inglês, é legendado em português do Brasil. Avisam-se os leitores de que a linguagem inclui termos que podem chocar os observadores mais sensíveis, mas que se julga desculpável perante o sugestivo enquadramento que é dado à apresentação.
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