Expansão rápida do gelo árctico
Observa-se na Fig. 145 uma expansão rápida do mar gelado árctico entre os dias 8 e 11 de Dezembro de 2008. Foi mesmo notável a taxa de crescimento entre os dias 9 e 10 de Dezembro. A área passou sucessivamente pelos seguintes valores:
11 406 406 km2 (8 de Dezembro de 2008)
11 512 500 km2 (9 de Dezembro de 2008)
11 650 000 km2 (10 de Dezembro de 2008)
11 652 969 km2 (11 de Dezembro de 2008)
com um ganho total de 246 563 km2.
O enchimento foi essencialmente conseguido na Baía de Hudson e no Estreito de Bering. Os ursos devem ter ficado assombrados com tão rápida subida do gelo árctico e já não devem acreditar nas mentiras que se ouvem por aí sobre a sua extinção próxima.
O gelo tem crescido a um ritmo normal a este do Mar do Labrador. Mas mantém-se estável na Ilha de Svalbard (onde Durão Barroso realizou, recentemente, uma manobra de propaganda do global warming).
Tem sido para a região de Svalbard, Mar da Gronelândia, que se dirigiu o ar relativamente quente importado pelo Árctico sob a forma de depressões atmosféricas. Em troca tem enviado ar frio para toda a Europa e para a América do Norte.
O ritmo global de evolução do mar gelado do Árctico pode ser apreciado nos sítios web de monitorização diária: IJIS e TCT. O mar gelado, como se verifica no primeiro destes sítios, situa-se mesmo no topo dos valores dos anos recentes de 2002 a 2008.
Neste momento a área desse mar tem cerca de mais um milhão de quilómetros quadrados do que em igual dia do ano anterior. Em relação à média de trinta anos, tem uma anomalia negativa de meio milhão de quilómetros quadrados.
Para quem se preocupa com a espessura do mar gelado pode ficar descansado visto que também está em óptima condição. Esta conclusão pode ser confirmada no sítio web da Universidade de Bremen (IUP).
E o Antárctico? Também vai bem. O seu mar gelado apresenta uma anomalia praticamente nula. O mar global (Árctico mais Antárctico) regista uma anomalia ligeiramente negativa. Vide TCT.
11 406 406 km2 (8 de Dezembro de 2008)
11 512 500 km2 (9 de Dezembro de 2008)
11 650 000 km2 (10 de Dezembro de 2008)
11 652 969 km2 (11 de Dezembro de 2008)
com um ganho total de 246 563 km2.
O enchimento foi essencialmente conseguido na Baía de Hudson e no Estreito de Bering. Os ursos devem ter ficado assombrados com tão rápida subida do gelo árctico e já não devem acreditar nas mentiras que se ouvem por aí sobre a sua extinção próxima.
O gelo tem crescido a um ritmo normal a este do Mar do Labrador. Mas mantém-se estável na Ilha de Svalbard (onde Durão Barroso realizou, recentemente, uma manobra de propaganda do global warming).
Tem sido para a região de Svalbard, Mar da Gronelândia, que se dirigiu o ar relativamente quente importado pelo Árctico sob a forma de depressões atmosféricas. Em troca tem enviado ar frio para toda a Europa e para a América do Norte.
O ritmo global de evolução do mar gelado do Árctico pode ser apreciado nos sítios web de monitorização diária: IJIS e TCT. O mar gelado, como se verifica no primeiro destes sítios, situa-se mesmo no topo dos valores dos anos recentes de 2002 a 2008.
Neste momento a área desse mar tem cerca de mais um milhão de quilómetros quadrados do que em igual dia do ano anterior. Em relação à média de trinta anos, tem uma anomalia negativa de meio milhão de quilómetros quadrados.
Para quem se preocupa com a espessura do mar gelado pode ficar descansado visto que também está em óptima condição. Esta conclusão pode ser confirmada no sítio web da Universidade de Bremen (IUP).
E o Antárctico? Também vai bem. O seu mar gelado apresenta uma anomalia praticamente nula. O mar global (Árctico mais Antárctico) regista uma anomalia ligeiramente negativa. Vide TCT.
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