Neve no Golfo do México
(Actualizado)
Está a nevar no Golfo do México. Quem o diz é o cientista texano Bruce Richard que faz parte de um fórum internacional. A queda de neve teve início no dia 10 de Dezembro de 2008, como se observou em Houston, Texas.
Segundo os peritos da região, é um acontecimento muito raro. Realmente, nevar no Texas em Dezembro é um caso raríssimo. Aconteceu nevar com significado apenas três vezes em pouco mais de 100 anos (1895-2004).
Nevar tão cedo, a 10 de Dezembro, no Texas ainda é mais raro. O registo histórico indica outro 10 de Dezembro no ano de 1944. O mais completo registo de recordes do Texas encontra-se no WRC - Weather Research Center (Houston Snow).
Também nevou cedo no dia 13 de Dezembro de 1961. Há 47 anos! Essa queda de neve situou-se no final do Óptimo Climático Contemporâneo de 1930-1960 e no início do curto arrefecimento contemporâneo de 1960-1970.
Além desta última data, nevou em 17 de Dezembro de 1996 e em 22 de Dezembro de 1989. Datas estas um pouco distantes, mas, curiosamente, já dentro do Período Quente Contemporâneo de 1970-1998. Também nevou em 24 de Dezembro de 2004, já fora deste período.
É evidente que nenhum destes acontecimentos é consistente com a ideia – ou, vá lá, a hipótese sem comprovação – do “aquecimento global” provocado pelas emissões antropogénicas de gases com efeito de estufa.
Além do mais, fica mais uma vez demonstrada a não existência real do esquema tricelular da circulação geral da atmosfera que está embebido nos modelos informáticos do clima considerados pelo IPCC.
Um leitor assíduo, astrónomo amador, teve a amabilidade, que se agradece publicamente, de escrever hoje uma mensagem extensa da qual se destaca esta passagem que confirma a notícia obtida através da outra fonte:
«Tenho um amigo a fazer um doutoramento na Universidade de Houston. Falei hoje com ele e relatou-me uma situação invulgar: neve abundante na costa do golfo, do Texas à Louisiana. Neve costeira abaixo do paralelo 30 não deve ser um fenómeno muito frequente!» – Pedro Cotrim.
Anthony Watts, aqui ao lado na faixa da direita, comenta, igualmente, este acontecimento. Inclui uma ligação para um video.
Está a nevar no Golfo do México. Quem o diz é o cientista texano Bruce Richard que faz parte de um fórum internacional. A queda de neve teve início no dia 10 de Dezembro de 2008, como se observou em Houston, Texas.
Segundo os peritos da região, é um acontecimento muito raro. Realmente, nevar no Texas em Dezembro é um caso raríssimo. Aconteceu nevar com significado apenas três vezes em pouco mais de 100 anos (1895-2004).
Nevar tão cedo, a 10 de Dezembro, no Texas ainda é mais raro. O registo histórico indica outro 10 de Dezembro no ano de 1944. O mais completo registo de recordes do Texas encontra-se no WRC - Weather Research Center (Houston Snow).
Também nevou cedo no dia 13 de Dezembro de 1961. Há 47 anos! Essa queda de neve situou-se no final do Óptimo Climático Contemporâneo de 1930-1960 e no início do curto arrefecimento contemporâneo de 1960-1970.
Além desta última data, nevou em 17 de Dezembro de 1996 e em 22 de Dezembro de 1989. Datas estas um pouco distantes, mas, curiosamente, já dentro do Período Quente Contemporâneo de 1970-1998. Também nevou em 24 de Dezembro de 2004, já fora deste período.
É evidente que nenhum destes acontecimentos é consistente com a ideia – ou, vá lá, a hipótese sem comprovação – do “aquecimento global” provocado pelas emissões antropogénicas de gases com efeito de estufa.
Além do mais, fica mais uma vez demonstrada a não existência real do esquema tricelular da circulação geral da atmosfera que está embebido nos modelos informáticos do clima considerados pelo IPCC.
Um leitor assíduo, astrónomo amador, teve a amabilidade, que se agradece publicamente, de escrever hoje uma mensagem extensa da qual se destaca esta passagem que confirma a notícia obtida através da outra fonte:
«Tenho um amigo a fazer um doutoramento na Universidade de Houston. Falei hoje com ele e relatou-me uma situação invulgar: neve abundante na costa do golfo, do Texas à Louisiana. Neve costeira abaixo do paralelo 30 não deve ser um fenómeno muito frequente!» – Pedro Cotrim.
Anthony Watts, aqui ao lado na faixa da direita, comenta, igualmente, este acontecimento. Inclui uma ligação para um video.
<< Home