Nova vaga de frio em Portugal
À semelhança do que acontece nos países do norte da Europa, Portugal está a sofrer uma nova vaga de frio. Porque o Árctico não “perdoa”. O congestionamento de Anticiclones Móveis Polares (AMP) nas trajectórias nórdicas tem feito descer alguns deles até à Península Ibérica.
Como noticia, por exemplo, o jornal Correio da Manhã, impressionam as temperaturas, mínima/máxima, de norte a sul do país do dia 15 de Dezembro de 2008:
Viana do Castelo: 4 / 12
Braga: 1 / 11
Vila Real: -1 / 8
Bragança: -1 / 6
Porto: 3 / 12
Guarda: -3 / 5
Penhas Douradas: -3 / 5
Viseu: -2 / 8
Coimbra: 3 / 10
Castelo Branco: 0 / 11
Leiria: 4 / 11
Lisboa: 8 / 13
Portalegre: -1 / 8
Évora: 3 / 11
Beja: 4 / 11
Faro: 8 / 13.
A nossa comunicação social lá vai dando notícia destas vagas de frio. Todavia, tanto quanto se tem observado até ao momento, não há uma alminha, nas direcções noticiosas dos nossos jornais e televisões, que se lembre de confrontar agora os arautos do aquecimento global, para ver se eles sabem explicar todo este frio à luz da sua mirífica teoria.
O director de informação da RTP já terá contactado os cientistas a quem diz telefonar para se esclarecer acerca destas matérias?
E o que dirá a isto o Público? Neste jornal o noticiário sobre questões climáticas está a cargo de um verdadeiro fanático do aquecimento global, o qual, certamente com a aprovação do director do jornal, não só faz a propaganda da teoria do aquecimento, como oculta deliberadamente factos e opiniões contrárias.
Mas vai mais longe. Também teoriza de forma audaciosa. Com efeito, na nota “Nós no Mundo”, da Revista Pública, de 14 de Dezembro de 2008, pág. 77, esse jornalista avança com a descoberta de um novo critério de demarcação de teorias científicas.
Assim, os filósofos escusam de se cansar mais a reflectir sobre o assunto. Qual Popper, nem meio Popper. Teorias científicas são aquelas que os governos deste mundo dizem que são científicas. Aquelas que eles disserem que não são científicas são “negacionistas”. Mais simples do que isto não há.
Quanto ao Diário de Notícias, verifica-se que consegue ir ainda mais longe do que o Público. Na edição de hoje publica um texto absolutamente delirante, "Degelo no Árctico já é irreversível", em que o autor não tem vergonha de continuar a intoxicar a opinião pública com as fantasias do aquecimento global.
Mesmo em presença das actuais vagas de frio e sabendo-se que todo este frio provem do Árctico, no DN há gente a dizer que a temperatura do ar no Árctico não só está a subir, como essa subida está a acelerar.
Na verdade a conversa é sempre a mesma, com excepção da novidade "está a acelerar, ainda é pior do que se pensava", uma inflexão estratégica introduzida recentemente para convencer os decisores políticos a abrir os cordões de uma bolsa que ameaça fechar-se em virtude da eclosão da crise financeira mundial.
Mas a Organização Meteorológica Mundial, em vez de esclarecer, lança a confusão como se lê noutra notícia do Público “ONU alerta que o Árctico nunca teve tão pouco gelo”. Como já se disse, promover a confusão e a desinformação bem como ocultar a verdade é manipular a opinião pública.
Muita sorte tem Portugal. Na Sibéria as temperaturas devem chegar aos 60 ºC, mas negativos. A China também não tem escapado às vagas de frio.
Como noticia, por exemplo, o jornal Correio da Manhã, impressionam as temperaturas, mínima/máxima, de norte a sul do país do dia 15 de Dezembro de 2008:
Viana do Castelo: 4 / 12
Braga: 1 / 11
Vila Real: -1 / 8
Bragança: -1 / 6
Porto: 3 / 12
Guarda: -3 / 5
Penhas Douradas: -3 / 5
Viseu: -2 / 8
Coimbra: 3 / 10
Castelo Branco: 0 / 11
Leiria: 4 / 11
Lisboa: 8 / 13
Portalegre: -1 / 8
Évora: 3 / 11
Beja: 4 / 11
Faro: 8 / 13.
A nossa comunicação social lá vai dando notícia destas vagas de frio. Todavia, tanto quanto se tem observado até ao momento, não há uma alminha, nas direcções noticiosas dos nossos jornais e televisões, que se lembre de confrontar agora os arautos do aquecimento global, para ver se eles sabem explicar todo este frio à luz da sua mirífica teoria.
O director de informação da RTP já terá contactado os cientistas a quem diz telefonar para se esclarecer acerca destas matérias?
E o que dirá a isto o Público? Neste jornal o noticiário sobre questões climáticas está a cargo de um verdadeiro fanático do aquecimento global, o qual, certamente com a aprovação do director do jornal, não só faz a propaganda da teoria do aquecimento, como oculta deliberadamente factos e opiniões contrárias.
Mas vai mais longe. Também teoriza de forma audaciosa. Com efeito, na nota “Nós no Mundo”, da Revista Pública, de 14 de Dezembro de 2008, pág. 77, esse jornalista avança com a descoberta de um novo critério de demarcação de teorias científicas.
Assim, os filósofos escusam de se cansar mais a reflectir sobre o assunto. Qual Popper, nem meio Popper. Teorias científicas são aquelas que os governos deste mundo dizem que são científicas. Aquelas que eles disserem que não são científicas são “negacionistas”. Mais simples do que isto não há.
Quanto ao Diário de Notícias, verifica-se que consegue ir ainda mais longe do que o Público. Na edição de hoje publica um texto absolutamente delirante, "Degelo no Árctico já é irreversível", em que o autor não tem vergonha de continuar a intoxicar a opinião pública com as fantasias do aquecimento global.
Mesmo em presença das actuais vagas de frio e sabendo-se que todo este frio provem do Árctico, no DN há gente a dizer que a temperatura do ar no Árctico não só está a subir, como essa subida está a acelerar.
Na verdade a conversa é sempre a mesma, com excepção da novidade "está a acelerar, ainda é pior do que se pensava", uma inflexão estratégica introduzida recentemente para convencer os decisores políticos a abrir os cordões de uma bolsa que ameaça fechar-se em virtude da eclosão da crise financeira mundial.
Mas a Organização Meteorológica Mundial, em vez de esclarecer, lança a confusão como se lê noutra notícia do Público “ONU alerta que o Árctico nunca teve tão pouco gelo”. Como já se disse, promover a confusão e a desinformação bem como ocultar a verdade é manipular a opinião pública.
Muita sorte tem Portugal. Na Sibéria as temperaturas devem chegar aos 60 ºC, mas negativos. A China também não tem escapado às vagas de frio.
<< Home