Conclusões de Bob Carter (2)
(fim das Conclusões)
As políticas nacionais relacionadas com o clima deveriam abandonar os pontos de vista alarmistas do IPCC. Incluindo o objectivo ilusório da mitigação das emissões. Mitigar, sim, a falta de conhecimentos do IPCC seria um objectivo prioritário.
Os planos nacionais deveriam identificar claramente os fenómenos climáticos eminentes ou em fase de iniciação. Como o caso da seca por desvio do potencial precipitável para paragens longínquas dos subespaços aerológicos em causa.
Os fundos de investigação deveriam ser transferidos. Parar com despesas inúteis em estudos do pseudo-efeito de estufa antropogénico seria salutar. Acabar com gastos absurdos em modelos desajustados da realidade seria uma medida inteligente.
Os fundos de investigação deveriam ser recolocados em estudos de fenómenos reais. Interessaria estudar tanto ondas de calor como de frio. É fundamental dominar os mecanismos reais que a hipotética influência antropogénica não explica.
Prever, com antecedência suficiente, o aparecimento de ondas de calor ou de frio seria óptimo para defesa da saúde dos cidadãos. Tal seria possível através da interpretação correcta das imagens dos satélites meteorológicos e das cartas sinópticas.
Do mesmo modo, seria possível prever, com certa margem de segurança, a trajectória dos ciclones tropicais. Isso não acontece com modelos que se afastam da realidade. Nem com as persistentes falsidades do efeito de estufa antropogénico.
Das duas possibilidades futuras sobre a evolução do clima, é manifestamente mais grave o “arrefecimento global” do que o “aquecimento global”. Não há tendência para aquecimento desde 1998. Já o arrefecimento apresenta sintomas a considerar.
Esta observação desqualifica a hipótese causa-efeito entre concentrações antropogénicas e temperaturas. Aquelas não param de aumentar apesar de toda a propaganda oficial. A concentração do CO2 crescerá mesmo após as temperaturas iniciarem a descida.
O histerismo do «global warming» é especialmente perigoso porque leva os governos a tomar medidas que não atendem à variabilidade natural do clima. Também provoca danos profundos no estatuto da ciência que deveria ser imparcial.
Muito resumidamente:
1 – A hipótese do efeito de estufa antropogénico (EEA) é sistematicamente falsificada pela Natureza. Todos os dias, todas as horas, todos os instantes.
2 – As observações das retracções dos mantos de gelo, dos efeitos dos ciclones tropicais, etc., etc., são absolutamente circunstanciais. Não há provas contra o EEA.
3 – As pressagiadas provas apresentadas com recurso aos modelos GCM quanto a um futuro quente (com o cenário do apocalipse: extinção de espécies, doenças, etc., etc.) não passam de pura especulação.
4 – A prova do «hockey stick» está completamente desacreditada. A utilização desta fraude foi uma demonstração da chicana científica praticada pelo IPCC.
Esta conferência de Bob Carter começou com a citação alarmista proferida pelo primeiro-ministro Tony Blair. Parece apropriado terminar com um aviso sério do presidente checo Vaclav Klaus proferido no Congresso dos EUA (em Março de 2007):
«Tendo vivido a maior parte da minha vida sob um regime comunista, sinto-me na obrigação de dizer que, no início do Sec. XXI, a maior ameaça à liberdade, à democracia, à economia de mercado e à prosperidade não é o comunismo ou as suas variantes mais atenuadas. O comunismo foi substituído pela ameaça do ambientalismo militante...
Os ambientalistas apresentam as suas ideias e argumentos como verdades indiscutíveis, usam métodos sofisticados de manipulação da comunicação social e recorrem a campanhas de relações públicas para exercer pressão sobre os decisores políticos a fim de alcançarem os seus objectivos.
Para reforçarem a sua argumentação procuram incutir o medo e o pânico, afirmando que o futuro do mundo está seriamente ameaçado. É sob uma tal atmosfera que pressionam os decisores políticos no sentido de os levarem a adoptar medidas restritivas, impor limites arbitrários, regulamentações, proibições e restrições nas mais vulgares actividades humanas, sujeitando as populações a omnipotentes decisões burocráticas...
As invocadas alterações climáticas de origem antropogénica tornaram-se num dos mais perigosos argumentos destinados a subverter o esforço humano e as políticas públicas em todo o mundo.»
Correcção: - Alterou-se "primeiro-ministro" para "presidente" checo.
As políticas nacionais relacionadas com o clima deveriam abandonar os pontos de vista alarmistas do IPCC. Incluindo o objectivo ilusório da mitigação das emissões. Mitigar, sim, a falta de conhecimentos do IPCC seria um objectivo prioritário.
Os planos nacionais deveriam identificar claramente os fenómenos climáticos eminentes ou em fase de iniciação. Como o caso da seca por desvio do potencial precipitável para paragens longínquas dos subespaços aerológicos em causa.
Os fundos de investigação deveriam ser transferidos. Parar com despesas inúteis em estudos do pseudo-efeito de estufa antropogénico seria salutar. Acabar com gastos absurdos em modelos desajustados da realidade seria uma medida inteligente.
Os fundos de investigação deveriam ser recolocados em estudos de fenómenos reais. Interessaria estudar tanto ondas de calor como de frio. É fundamental dominar os mecanismos reais que a hipotética influência antropogénica não explica.
Prever, com antecedência suficiente, o aparecimento de ondas de calor ou de frio seria óptimo para defesa da saúde dos cidadãos. Tal seria possível através da interpretação correcta das imagens dos satélites meteorológicos e das cartas sinópticas.
Do mesmo modo, seria possível prever, com certa margem de segurança, a trajectória dos ciclones tropicais. Isso não acontece com modelos que se afastam da realidade. Nem com as persistentes falsidades do efeito de estufa antropogénico.
Das duas possibilidades futuras sobre a evolução do clima, é manifestamente mais grave o “arrefecimento global” do que o “aquecimento global”. Não há tendência para aquecimento desde 1998. Já o arrefecimento apresenta sintomas a considerar.
Esta observação desqualifica a hipótese causa-efeito entre concentrações antropogénicas e temperaturas. Aquelas não param de aumentar apesar de toda a propaganda oficial. A concentração do CO2 crescerá mesmo após as temperaturas iniciarem a descida.
O histerismo do «global warming» é especialmente perigoso porque leva os governos a tomar medidas que não atendem à variabilidade natural do clima. Também provoca danos profundos no estatuto da ciência que deveria ser imparcial.
Muito resumidamente:
1 – A hipótese do efeito de estufa antropogénico (EEA) é sistematicamente falsificada pela Natureza. Todos os dias, todas as horas, todos os instantes.
2 – As observações das retracções dos mantos de gelo, dos efeitos dos ciclones tropicais, etc., etc., são absolutamente circunstanciais. Não há provas contra o EEA.
3 – As pressagiadas provas apresentadas com recurso aos modelos GCM quanto a um futuro quente (com o cenário do apocalipse: extinção de espécies, doenças, etc., etc.) não passam de pura especulação.
4 – A prova do «hockey stick» está completamente desacreditada. A utilização desta fraude foi uma demonstração da chicana científica praticada pelo IPCC.
Esta conferência de Bob Carter começou com a citação alarmista proferida pelo primeiro-ministro Tony Blair. Parece apropriado terminar com um aviso sério do presidente checo Vaclav Klaus proferido no Congresso dos EUA (em Março de 2007):
«Tendo vivido a maior parte da minha vida sob um regime comunista, sinto-me na obrigação de dizer que, no início do Sec. XXI, a maior ameaça à liberdade, à democracia, à economia de mercado e à prosperidade não é o comunismo ou as suas variantes mais atenuadas. O comunismo foi substituído pela ameaça do ambientalismo militante...
Os ambientalistas apresentam as suas ideias e argumentos como verdades indiscutíveis, usam métodos sofisticados de manipulação da comunicação social e recorrem a campanhas de relações públicas para exercer pressão sobre os decisores políticos a fim de alcançarem os seus objectivos.
Para reforçarem a sua argumentação procuram incutir o medo e o pânico, afirmando que o futuro do mundo está seriamente ameaçado. É sob uma tal atmosfera que pressionam os decisores políticos no sentido de os levarem a adoptar medidas restritivas, impor limites arbitrários, regulamentações, proibições e restrições nas mais vulgares actividades humanas, sujeitando as populações a omnipotentes decisões burocráticas...
As invocadas alterações climáticas de origem antropogénica tornaram-se num dos mais perigosos argumentos destinados a subverter o esforço humano e as políticas públicas em todo o mundo.»
Correcção: - Alterou-se "primeiro-ministro" para "presidente" checo.
<< Home