Universidade do Minho
A licenciatura em Biologia Aplicada (BA) da Universidade do Minho promove anualmente as Jornadas de BA. As IX Jornadas realizaram-se de 25 a 27 de Outubro de 2007, no campus de Gualtar, da Universidade do Minho, Braga.
A excepção foi a tertúlia “Alterações Climáticas: uma perspectiva (in) conveniente” que se realizou no dia 25, às 21 h 30 m, no Museu Nogueira Silva, propriedade da UM, no centro de Braga.
A Comissão Organizadora convidou a Dra. Fátima Espírito Santo, do Instituto de Meteorologia, o Prof. Doutor Henrique Lecour, do Instituto de Ciências da Saúde, e a mim próprio, como editor do Mitos Climáticos.
O debate foi moderado pelo Prof. Doutor Rui Tavares, do Departamento de Biologia da UM. Na assistência -- cerca de sessenta pessoas -- encontravam-se professores, alunos da UM, biólogos e representantes de órgãos da comunicação social.
Esta forma de debate permitiu a interacção entre oradores e audiência. A Dra. Fátima Espírito Santo, co-autora do projecto SIAM, é uma figura mediática das telas da TV. Apresentou o discurso oficial sobejamente conhecido de todos.
O Prof. Doutor Henrique Lecour, jubilado da Universidade Católica Portuguesa, falou da hipotética invasão dos dengues e consequências para a saúde. Aproveitou para se referir à onda de calor do verão de 2003 e as respectivas mortes humanas.
Depois destas intervenções, a assistência apresentava-se com cara de pânico. Uma onda de alarmismo e catastrofismo atravessou a sala. Tivemos então oportunidade de fazer a defesa contra a acusação infundada da culpabilidade do Homem.
Refutei a hipótese do efeito de estufa antropogénico com a explicação detalhada dos fenómenos físicos verificados no processo de uma onda de calor. Finalmente, afirmei que o Instituto de Meteorologia tem a prova material da inocência do Homem.
De facto, o IM regista de dez em dez minutos a pressão atmosférica à superfície. A sua evolução crescente desde o shift climático de 1975-1976 é antinómica da hipótese falaciosa do efeito de estufa (natural ou antropogénico).
Ainda houve uma tentativa ténue de rebater a existência de uma evolução crescente, mas foi apresentada à Mesa uma prova documental traçada com valores reais requisitados ao IM e que tive de pagar pessoalmente àquela instituição.
Assim terminou a tertúlia. Para os interessados acrescenta-se o link que dá indicações sobre as IX Jornadas de Biologia Aplicada: IX Jornadas.
Correcção: Substitui-se "e eu próprio" por "e a mim próprio".
A excepção foi a tertúlia “Alterações Climáticas: uma perspectiva (in) conveniente” que se realizou no dia 25, às 21 h 30 m, no Museu Nogueira Silva, propriedade da UM, no centro de Braga.
A Comissão Organizadora convidou a Dra. Fátima Espírito Santo, do Instituto de Meteorologia, o Prof. Doutor Henrique Lecour, do Instituto de Ciências da Saúde, e a mim próprio, como editor do Mitos Climáticos.
O debate foi moderado pelo Prof. Doutor Rui Tavares, do Departamento de Biologia da UM. Na assistência -- cerca de sessenta pessoas -- encontravam-se professores, alunos da UM, biólogos e representantes de órgãos da comunicação social.
Esta forma de debate permitiu a interacção entre oradores e audiência. A Dra. Fátima Espírito Santo, co-autora do projecto SIAM, é uma figura mediática das telas da TV. Apresentou o discurso oficial sobejamente conhecido de todos.
O Prof. Doutor Henrique Lecour, jubilado da Universidade Católica Portuguesa, falou da hipotética invasão dos dengues e consequências para a saúde. Aproveitou para se referir à onda de calor do verão de 2003 e as respectivas mortes humanas.
Depois destas intervenções, a assistência apresentava-se com cara de pânico. Uma onda de alarmismo e catastrofismo atravessou a sala. Tivemos então oportunidade de fazer a defesa contra a acusação infundada da culpabilidade do Homem.
Refutei a hipótese do efeito de estufa antropogénico com a explicação detalhada dos fenómenos físicos verificados no processo de uma onda de calor. Finalmente, afirmei que o Instituto de Meteorologia tem a prova material da inocência do Homem.
De facto, o IM regista de dez em dez minutos a pressão atmosférica à superfície. A sua evolução crescente desde o shift climático de 1975-1976 é antinómica da hipótese falaciosa do efeito de estufa (natural ou antropogénico).
Ainda houve uma tentativa ténue de rebater a existência de uma evolução crescente, mas foi apresentada à Mesa uma prova documental traçada com valores reais requisitados ao IM e que tive de pagar pessoalmente àquela instituição.
Assim terminou a tertúlia. Para os interessados acrescenta-se o link que dá indicações sobre as IX Jornadas de Biologia Aplicada: IX Jornadas.
Correcção: Substitui-se "e eu próprio" por "e a mim próprio".
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