Conclusões de Bob Carter (1)
Os media nem sempre cumprem o papel de defensores da opinião pública. No alarmismo climático contemporâneo tornaram-se parte interessada na campanha de desinformação (disponível em Carter, "Public misperceptions of human-caused climate change: The role of the media..." e "Human caused global warming. McCarthyism, intimidation, press bias, censorship, policy-advice, corruption and propaganda...").
Os líderes políticos, como o ex-primeiro ministro britânico Tony Blair, são mal aconselhados. Tanto pelo alarido dos media como pela propaganda difundida pelo IPCC e seus seguidores acerca do falacioso «global warming».
O descrédito traduzido pela fraude científica do «hockey stick» (McIntyre e McKitrick; Wegam, Scott e Said) – ex- icon do IPCC – limitou a defesa do «global warming» aos identicamente desacreditados modelos (IPCC).
O britânico Prof. Mike Hulme, director do Tyndall Center, escreveu recentemente no The Guardian (14 de Março de 2007) [tradução livre]:
«As alterações climáticas sendo um fenómeno natural incluem temas variados. Necessitam, portanto, de ser analisadas como fenómeno da Natureza. Isto é, devem ser monitorizadas e solucionadas como qualquer outro risco natural. Para tal, os cientistas – e os políticos – devem falar verdade. Se os cientistas desejam ser ouvidos, de modo a exercer influência política correcta, devem reconhecer os limites dos seus conhecimentos ao transmitir opiniões com consequências tanto para a sociedade como para a sua própria actividade científica.»
Um exemplo meritório é o da rede de monitorização de fenómenos naturais na Nova Zelândia, designada por GeoNet. Inclui autoridades da defesa civil do território e populações afectadas.
A GeoNet ocupa-se de riscos como sismos, erupções vulcânicas, tsunamis e inundações. Embora as alterações climáticas não estejam previstas, a GeoNet cuida igualmente de fenómenos meteorológicos extremos.
O planeamento de prevenção dos riscos deveria prever soluções para acontecimentos de variações súbitas do clima com reflexos na saúde humana. Por exemplo, o ano sem Verão de 1816. (Ver o livro: Harington, C.R., 1992. The Year Without a Summer? World Climate in 1816, 576 p., Canadian Museum of Nature, Ottawa).
Os riscos de variações rápidas do clima deveriam ser incluídos no planeamento de prevenção de riscos. Um acontecimento deste tipo ficou conhecido por Dansgaard-Oeschger (acrónimo D/O) de 1470. (Ver Burns et al.).
(continua)
Os líderes políticos, como o ex-primeiro ministro britânico Tony Blair, são mal aconselhados. Tanto pelo alarido dos media como pela propaganda difundida pelo IPCC e seus seguidores acerca do falacioso «global warming».
O descrédito traduzido pela fraude científica do «hockey stick» (McIntyre e McKitrick; Wegam, Scott e Said) – ex- icon do IPCC – limitou a defesa do «global warming» aos identicamente desacreditados modelos (IPCC).
O britânico Prof. Mike Hulme, director do Tyndall Center, escreveu recentemente no The Guardian (14 de Março de 2007) [tradução livre]:
«As alterações climáticas sendo um fenómeno natural incluem temas variados. Necessitam, portanto, de ser analisadas como fenómeno da Natureza. Isto é, devem ser monitorizadas e solucionadas como qualquer outro risco natural. Para tal, os cientistas – e os políticos – devem falar verdade. Se os cientistas desejam ser ouvidos, de modo a exercer influência política correcta, devem reconhecer os limites dos seus conhecimentos ao transmitir opiniões com consequências tanto para a sociedade como para a sua própria actividade científica.»
Um exemplo meritório é o da rede de monitorização de fenómenos naturais na Nova Zelândia, designada por GeoNet. Inclui autoridades da defesa civil do território e populações afectadas.
A GeoNet ocupa-se de riscos como sismos, erupções vulcânicas, tsunamis e inundações. Embora as alterações climáticas não estejam previstas, a GeoNet cuida igualmente de fenómenos meteorológicos extremos.
O planeamento de prevenção dos riscos deveria prever soluções para acontecimentos de variações súbitas do clima com reflexos na saúde humana. Por exemplo, o ano sem Verão de 1816. (Ver o livro: Harington, C.R., 1992. The Year Without a Summer? World Climate in 1816, 576 p., Canadian Museum of Nature, Ottawa).
Os riscos de variações rápidas do clima deveriam ser incluídos no planeamento de prevenção de riscos. Um acontecimento deste tipo ficou conhecido por Dansgaard-Oeschger (acrónimo D/O) de 1470. (Ver Burns et al.).
(continua)
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