A culpa foi do vento
Um estudo da NASA concluiu que o mar gelado do Árctico teve uma perda, em área, de 23 % entre os máximos de Inverno, que se registam no mês de Março, de 2005 e de 2007.
A perda verificada este ano mantém a tendência iniciada há cinco anos, conforme observações realizadas com satélites desde 1979. Só três anos depois do shift climático de 1975/1976 é que existem registos fiáveis.
No Antárctico a tendência nos últimos cinco anos tem sido crescente. Esta conclusão está de acordo com o facto de se terem acentuado as trocas meridionais de energia mais no Norte do que no Sul.
Daí que a “temperatura média do Hemisfério Norte” (proxy daquelas trocas) tenha crescido mais do que a “temperatura média do Hemisfério Sul”. Neste apresenta-se até uma tendência de decrescimento.
A Mission News diz que o estudo vai ser publicado na revista Geophysical Research Letters que é muito mais moderada do que a Science e a Nature em relação ao apregoado “global warming”.
Um dos participantes no estudo, Son Nghiem, líder do grupo de trabalho, afirmou que a perda de gelo foi causada por ventos inusuais. Estes teriam enviado gelo para fora do Árctico que acabaria por derreter em contacto com o mar quente de latitudes mais baixas.
É curioso também registar que, nesse estudo, se indica a (alta) pressão atmosférica como indutora da redução da área do mar gelado do Árctico. A NASA andou perto dos anticiclones móveis polares.
Verdadeira ou não, a conclusão desta análise não fala em “global warming”, em “climate change” nem em “anthropogenic greenhouse gases”. Salienta-se que o estudo foi conduzido pelo departamento da NASA de Pasadena, Califórnia.
O Jet Propulsion Laboratory distingue-se por ter opiniões diferentes do Goddard Institute for Space Studies que é liderado por James Earl Hansen.
Um outro participante no estudo, Pablo Clemente-Colon, do National Ice Center, afirma que este fenómeno registado no Árctico leva a concluir que é necessário corrigir o modelo de previsão do comportamento do mar gelado do Árctico.
Esse co-autor do estudo diz também que a correcção deverá ser feita com novas explicações físicas e uma melhor compreensão dos processos dinâmicos que se verificam no Árctico. Será que a dinâmica do Árctico começa a ser apreendida pela NASA?
A perda verificada este ano mantém a tendência iniciada há cinco anos, conforme observações realizadas com satélites desde 1979. Só três anos depois do shift climático de 1975/1976 é que existem registos fiáveis.
No Antárctico a tendência nos últimos cinco anos tem sido crescente. Esta conclusão está de acordo com o facto de se terem acentuado as trocas meridionais de energia mais no Norte do que no Sul.
Daí que a “temperatura média do Hemisfério Norte” (proxy daquelas trocas) tenha crescido mais do que a “temperatura média do Hemisfério Sul”. Neste apresenta-se até uma tendência de decrescimento.
A Mission News diz que o estudo vai ser publicado na revista Geophysical Research Letters que é muito mais moderada do que a Science e a Nature em relação ao apregoado “global warming”.
Um dos participantes no estudo, Son Nghiem, líder do grupo de trabalho, afirmou que a perda de gelo foi causada por ventos inusuais. Estes teriam enviado gelo para fora do Árctico que acabaria por derreter em contacto com o mar quente de latitudes mais baixas.
É curioso também registar que, nesse estudo, se indica a (alta) pressão atmosférica como indutora da redução da área do mar gelado do Árctico. A NASA andou perto dos anticiclones móveis polares.
Verdadeira ou não, a conclusão desta análise não fala em “global warming”, em “climate change” nem em “anthropogenic greenhouse gases”. Salienta-se que o estudo foi conduzido pelo departamento da NASA de Pasadena, Califórnia.
O Jet Propulsion Laboratory distingue-se por ter opiniões diferentes do Goddard Institute for Space Studies que é liderado por James Earl Hansen.
Um outro participante no estudo, Pablo Clemente-Colon, do National Ice Center, afirma que este fenómeno registado no Árctico leva a concluir que é necessário corrigir o modelo de previsão do comportamento do mar gelado do Árctico.
Esse co-autor do estudo diz também que a correcção deverá ser feita com novas explicações físicas e uma melhor compreensão dos processos dinâmicos que se verificam no Árctico. Será que a dinâmica do Árctico começa a ser apreendida pela NASA?
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