Relatório Wegman
A partir das conclusões do relatório da National Academy of Sciences (NAS) sobre o “hockey stick” abriu-se uma crise. Agora as autoridades dos EUA pretendem determinar as consequências políticas, económicas e sociais desta fraude científica.
Como foi possível tomarem-se medidas económicas baseadas numa falácia existente em relatórios do IPCC (*)? Salienta-se que o PNAC (*) e o SIAM (*), como não podia deixar de ser, reproduzem os erros do IPCC. Mas em Portugal tudo é possível…sem preocupação das autoridades.
O Comité de Energia dos EUA encomendou a três Prof. universitários de estatística um estudo para esclarecer dúvidas levantadas por alguns decisores. Estes preocuparam-se por terem tomado medidas económicas baseadas no estudo falacioso do “hockey stick”.
O Relatório da Comissão ad hoc de três investigadores – Edward J. Wegman, da Universidade George Mason, David W. Scott, da Universidade Rice, e Yasmin H. Said, da Universidade Johns Hopkins –, reforça as conclusões da NAS.
Além de desmascarar o “hockey stick”, a Comissão Wegman foi mais longe no seu propósito. Procurou saber por que razão os erros de Michael Mann não foram detectados pelos «peer-reviewers» (revisores de revistas científicas – “Nature”, em primeiro lugar).
Os “milhares” de cientistas invocados pelo IPCC (incluindo o português) não se preocuparam em cruzar informação antes de aprovar por unanimidade a inclusão do “hockey stick” no seu relatório quinquenal?
Concluiu-se que afinal os “milhares” reduzem-se a uns quantos que se apropriaram das tarefas de revisão. Não permitem a publicação de artigos que ponham em causa a angariação de fundos de investigação climática (mais de 5 mil milhões de dólares anuais no mundo inteiro, dos quais 2 nos EUA).
A Comissão Wegman realizou uma «social network analysis» acerca da cruzada do «global warming» e do «climate change». É apenas uma rede social de um relativamente pequeno “cluster”. Apresenta-se como um grupo fechado.
Os cientistas deste “grupinho” citam-se uns aos outros. Aprovam entre si os artigos do pequeno clube. Reprovam os dos que não fazem parte do grupo. Estabelecem, facilmente, aquilo a que depois designam um “consenso” científico.
E assim, tudo está dependente das ideias e afirmações deste “small cluster”. Em Portugal, seria interessante nomear uma Comissão do tipo Wegman para analisar o que se está a passar internamente no domínio das “alterações climáticas”.
O clube nacional é grande ou é pequeno? Quantos são? Donde vêm? Falam em nome de quem? Decidem as políticas nacionais com que competência? Têm mesmo alguma competência no domínio climatológico? E no da energia? E no da indústria? E na economia? Existe algum conflito de interesses? E etc.
Quem sabe responder: - Quais são as alterações climáticas (qualitativa e quantitativamente) que vão ser resolvidas por Portugal, em conjunto com os países que ratificaram o Protocolo de Quioto? E qual é o esforço exigido às populações desses países (para não se resolver absolutamente nada quanto ao clima)?
O PNAC começa por assustar os decisores com as mentiras do costume. Mas depois, nunca mais se fala em alterações climáticas. Só em reduções de emissões, fundamentalmente, de dióxido de carbono. Qualquer programa tem metas. Este não tem metas para as “alterações climáticas”.
(*) Obs.: IPCC – InterGOVERNMENTAL Panel on Climate Change; PNAC – Programa Nacional para as Alterações Climáticas; SIAM – Climate Change in Portugal.
Como foi possível tomarem-se medidas económicas baseadas numa falácia existente em relatórios do IPCC (*)? Salienta-se que o PNAC (*) e o SIAM (*), como não podia deixar de ser, reproduzem os erros do IPCC. Mas em Portugal tudo é possível…sem preocupação das autoridades.
O Comité de Energia dos EUA encomendou a três Prof. universitários de estatística um estudo para esclarecer dúvidas levantadas por alguns decisores. Estes preocuparam-se por terem tomado medidas económicas baseadas no estudo falacioso do “hockey stick”.
O Relatório da Comissão ad hoc de três investigadores – Edward J. Wegman, da Universidade George Mason, David W. Scott, da Universidade Rice, e Yasmin H. Said, da Universidade Johns Hopkins –, reforça as conclusões da NAS.
Além de desmascarar o “hockey stick”, a Comissão Wegman foi mais longe no seu propósito. Procurou saber por que razão os erros de Michael Mann não foram detectados pelos «peer-reviewers» (revisores de revistas científicas – “Nature”, em primeiro lugar).
Os “milhares” de cientistas invocados pelo IPCC (incluindo o português) não se preocuparam em cruzar informação antes de aprovar por unanimidade a inclusão do “hockey stick” no seu relatório quinquenal?
Concluiu-se que afinal os “milhares” reduzem-se a uns quantos que se apropriaram das tarefas de revisão. Não permitem a publicação de artigos que ponham em causa a angariação de fundos de investigação climática (mais de 5 mil milhões de dólares anuais no mundo inteiro, dos quais 2 nos EUA).
A Comissão Wegman realizou uma «social network analysis» acerca da cruzada do «global warming» e do «climate change». É apenas uma rede social de um relativamente pequeno “cluster”. Apresenta-se como um grupo fechado.
Os cientistas deste “grupinho” citam-se uns aos outros. Aprovam entre si os artigos do pequeno clube. Reprovam os dos que não fazem parte do grupo. Estabelecem, facilmente, aquilo a que depois designam um “consenso” científico.
E assim, tudo está dependente das ideias e afirmações deste “small cluster”. Em Portugal, seria interessante nomear uma Comissão do tipo Wegman para analisar o que se está a passar internamente no domínio das “alterações climáticas”.
O clube nacional é grande ou é pequeno? Quantos são? Donde vêm? Falam em nome de quem? Decidem as políticas nacionais com que competência? Têm mesmo alguma competência no domínio climatológico? E no da energia? E no da indústria? E na economia? Existe algum conflito de interesses? E etc.
Quem sabe responder: - Quais são as alterações climáticas (qualitativa e quantitativamente) que vão ser resolvidas por Portugal, em conjunto com os países que ratificaram o Protocolo de Quioto? E qual é o esforço exigido às populações desses países (para não se resolver absolutamente nada quanto ao clima)?
O PNAC começa por assustar os decisores com as mentiras do costume. Mas depois, nunca mais se fala em alterações climáticas. Só em reduções de emissões, fundamentalmente, de dióxido de carbono. Qualquer programa tem metas. Este não tem metas para as “alterações climáticas”.
(*) Obs.: IPCC – InterGOVERNMENTAL Panel on Climate Change; PNAC – Programa Nacional para as Alterações Climáticas; SIAM – Climate Change in Portugal.
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