Convergência de interesses
Tudo indica que a situação de crise vivida actualmente pela climatologia originou-se na convergência de interesses de diversos actores: cientistas, ecologistas e ambientalistas, políticos e economistas, jornalistas e grupos económicos poderosos.
Estes cinco conjuntos compartilham pontos de vista e convergem nos seus interesses por diversas razões. A distinção entre os interesses de cada grupo, formalmente separados, atenuou-se à medida que avançou a sua organização ditatorial.
Quem não concorda com as suas ideias basilares é imediatamente considerado céptico. Como se ser céptico fosse algo de negativo em ciência. Seria até um elogio se os dogmáticos tivessem escrúpulos.
Esta classificação serviu para criar uma verdadeira barreira ao debate, uma capitis diminutio para os “dissidentes”.
Algumas vezes ofendem-se os que apresentam dúvidas designando-os por “negativistas” (naysayers). É o cúmulo do obscurantismo. Quem não acredita é porque é contra a evidência das evidências!
Autoridades portuguesas falam mesmo na existência de um paradigma oficial…que não se discute.
Nos tempos recentes, os interesses passaram a ser convergentes com explicações cada vez mais difusas. Tanto se observa um ambientalista a falar em resultados económicos como um economista a falar em resultados ambientais.
E grandes grupos económicos esfregam as mãos de satisfação com os gordos negócios de emissões que antevêem.
Então os políticos, apoiados nos cientistas sem escrúpulos, resguardam-se com afirmações do género: «são os cientistas que dizem que vai acontecer isto e aquilo se não fizermos nada.» Se alguém levantar dúvidas mandam perguntar aos cientistas.
A utilização desonesta do artigo definido plural dá ideia da totalidade, como se fossem todos os cientistas.
Mas aonde estão os cientistas que se refugiam na cortina do silêncio? Silenciam os opositores da falácia e dizem que já não há quem duvide... Censuram nos media, nas revistas científicas e nos seminários públicos.
É uma nova inquisição que pretende vigiar o comportamento e até os pensamentos dos cidadãos, impedindo a sua livre manifestação através da censura e do silenciamento forçado.
Salvam-se os resistentes da blogosfera – que até não são tão poucos como isso, contando com os anglo-saxões... Esses eles não podem controlar.
Estes cinco conjuntos compartilham pontos de vista e convergem nos seus interesses por diversas razões. A distinção entre os interesses de cada grupo, formalmente separados, atenuou-se à medida que avançou a sua organização ditatorial.
Quem não concorda com as suas ideias basilares é imediatamente considerado céptico. Como se ser céptico fosse algo de negativo em ciência. Seria até um elogio se os dogmáticos tivessem escrúpulos.
Esta classificação serviu para criar uma verdadeira barreira ao debate, uma capitis diminutio para os “dissidentes”.
Algumas vezes ofendem-se os que apresentam dúvidas designando-os por “negativistas” (naysayers). É o cúmulo do obscurantismo. Quem não acredita é porque é contra a evidência das evidências!
Autoridades portuguesas falam mesmo na existência de um paradigma oficial…que não se discute.
Nos tempos recentes, os interesses passaram a ser convergentes com explicações cada vez mais difusas. Tanto se observa um ambientalista a falar em resultados económicos como um economista a falar em resultados ambientais.
E grandes grupos económicos esfregam as mãos de satisfação com os gordos negócios de emissões que antevêem.
Então os políticos, apoiados nos cientistas sem escrúpulos, resguardam-se com afirmações do género: «são os cientistas que dizem que vai acontecer isto e aquilo se não fizermos nada.» Se alguém levantar dúvidas mandam perguntar aos cientistas.
A utilização desonesta do artigo definido plural dá ideia da totalidade, como se fossem todos os cientistas.
Mas aonde estão os cientistas que se refugiam na cortina do silêncio? Silenciam os opositores da falácia e dizem que já não há quem duvide... Censuram nos media, nas revistas científicas e nos seminários públicos.
É uma nova inquisição que pretende vigiar o comportamento e até os pensamentos dos cidadãos, impedindo a sua livre manifestação através da censura e do silenciamento forçado.
Salvam-se os resistentes da blogosfera – que até não são tão poucos como isso, contando com os anglo-saxões... Esses eles não podem controlar.
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