Ecologistas e ambientalistas
Este conjunto de pessoas preocupa-se com o ambiente. Apesar de o ambiente nada ter a ver com climatologia este grupo mergulhou no dossier do «global warming». Tomaram o comboio do «global warming» para venderem as suas ideias.
Puseram os seres humanos no banco dos réus acusando-os das calamidades climáticas naturais. Acrescentaram mais esta acusação às todas as anteriores. Agora são julgados não só por crimes ambientais como também pelo “aquecimento global”. As tecnologias utilizadas pelos seres humanos estariam a destruir o ambiente e, hélas, também o clima.
Eis uma conclusão precipitada que servia às mil maravilhas como argumento da luta contra a poluição. Aos acidentes ecológicos recentes, com consequências dramáticas para a espécie humana, deveria acrescentar-se mais este “desastre” do clima.
Os considerados protectores da Natureza viraram-se para a política dura e crua com o objectivo de conseguir a aprovação de leis por eles defendidas. Esta opção sendo contraditória com um movimento de protesto provocou enviesamentos económicos e sociais.
Verificando que os políticos profissionais estavam completamente fora dos assuntos ambientais, abusaram do peso das suas posições. Invocando ilusoriamente a suposta “unanimidade” dos cientistas conseguiram a aprovação de medidas anti-poluição como se fossem para a protecção do clima.
Quando se defrontavam com dúvidas afirmavam que, certo ou errado, pouco importava. O que era preciso era actuar rapidamente e em força. As afirmações gratuitas amedrontavam os políticos que tomaram consciência de poderem beneficiar do alarmismo.
Argumentavam coisas sem nexo tais como:
- As provas da acção do homem sobre o clima são irrefutáveis;
- Se não se actuar, o clima tornar-se-á cada vez mais instável com graves consequências sobre a saúde e a própria alimentação humana que corre o risco de escassear;
- As secas, as cheias, as ondas de calor, a invasão de insectos provocará o aparecimento de eco-refugiados.
Qual era o político capaz de travar esta verdadeira onda de alarmismo? Tanto mais que se invocava que o IPCC era suportado por milhares de “cientistas”! Os exageros do IPCC eram elevados à conta de mais exageros.
Esta campanha toldou mesmo as mentes de pessoas respeitáveis com currículos brilhantes no campo do ambiente. Até estes passaram a emitir afirmações públicas inimagináveis suficientes para manchar o seu passado.
Verdadeiramente lamentável foi ver o apoio académico sem conhecimento de causa. Já lá vai o tempo em que um professor universitário só emitia opiniões, nas aulas ou em público, sobre assuntos que dominasse com a máxima profundidade.
Tudo isto pode desacreditar o movimento ecologista que apareceu com excelentes intenções. Por causa de uns podem pagar todos. Um mito só subsiste enquanto os políticos necessitarem dele para governar.
Puseram os seres humanos no banco dos réus acusando-os das calamidades climáticas naturais. Acrescentaram mais esta acusação às todas as anteriores. Agora são julgados não só por crimes ambientais como também pelo “aquecimento global”. As tecnologias utilizadas pelos seres humanos estariam a destruir o ambiente e, hélas, também o clima.
Eis uma conclusão precipitada que servia às mil maravilhas como argumento da luta contra a poluição. Aos acidentes ecológicos recentes, com consequências dramáticas para a espécie humana, deveria acrescentar-se mais este “desastre” do clima.
Os considerados protectores da Natureza viraram-se para a política dura e crua com o objectivo de conseguir a aprovação de leis por eles defendidas. Esta opção sendo contraditória com um movimento de protesto provocou enviesamentos económicos e sociais.
Verificando que os políticos profissionais estavam completamente fora dos assuntos ambientais, abusaram do peso das suas posições. Invocando ilusoriamente a suposta “unanimidade” dos cientistas conseguiram a aprovação de medidas anti-poluição como se fossem para a protecção do clima.
Quando se defrontavam com dúvidas afirmavam que, certo ou errado, pouco importava. O que era preciso era actuar rapidamente e em força. As afirmações gratuitas amedrontavam os políticos que tomaram consciência de poderem beneficiar do alarmismo.
Argumentavam coisas sem nexo tais como:
- As provas da acção do homem sobre o clima são irrefutáveis;
- Se não se actuar, o clima tornar-se-á cada vez mais instável com graves consequências sobre a saúde e a própria alimentação humana que corre o risco de escassear;
- As secas, as cheias, as ondas de calor, a invasão de insectos provocará o aparecimento de eco-refugiados.
Qual era o político capaz de travar esta verdadeira onda de alarmismo? Tanto mais que se invocava que o IPCC era suportado por milhares de “cientistas”! Os exageros do IPCC eram elevados à conta de mais exageros.
Esta campanha toldou mesmo as mentes de pessoas respeitáveis com currículos brilhantes no campo do ambiente. Até estes passaram a emitir afirmações públicas inimagináveis suficientes para manchar o seu passado.
Verdadeiramente lamentável foi ver o apoio académico sem conhecimento de causa. Já lá vai o tempo em que um professor universitário só emitia opiniões, nas aulas ou em público, sobre assuntos que dominasse com a máxima profundidade.
Tudo isto pode desacreditar o movimento ecologista que apareceu com excelentes intenções. Por causa de uns podem pagar todos. Um mito só subsiste enquanto os políticos necessitarem dele para governar.
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