Não existem alterações climáticas
Se não existe aquecimento global como podem existir alterações climáticas associadas a uma coisa que não existe? Alterações do clima sempre existiram. Períodos com óptimos climáticos são raros. O clima é feito de mudanças. O Homem nunca foi capaz de alterar o clima.
Pelo contrário, o Homem é que se adaptou às variações do clima. Um dos seus traços característicos foi a capacidade de sobrevivência a amplas variações. Historicamente, o ser humano mostrou grande resistência às flutuações climáticas.
O esquema do IPCC assenta no seguinte: - as alterações climáticas são provocadas pelo aquecimento global e este é provocado pelas emissões antropogénicas de gases com efeito de estufa.
O aquecimento global não existe. As alterações climáticas correlacionadas também não existem. A acção infinitamente pequena das emissões antropogénicas de gases com efeito de estufa não provoca aquecimento adicional detectável. Tal nunca aconteceu na breve história da humanidade.
A pseudo-teoria do IPCC é facilmente refutada. Os balões meteorológicos lançados em qualquer parte do Mundo refutam a tese falaciosa. As observações das temperaturas troposféricas feitas pelos satélites também refutam a tese errónea do IPCC.
O aquecimento que se observa em certas regiões está directamente relacionado com o arrefecimento inicial que provoca o movimento de ar quente de retorno em direcção ao Pólo Norte ou ao Pólo Sul (Vd. Fig. 49, 50, 51 e 52). Estas variações também se detectam nos outros cinco espaços aerológicos.
Nada tem a ver com as bizarras alterações climáticas proclamadas pelo IPCC e retransmitidas pelos seus repetidores (que só falam em aquecimento). A dinâmica troposférica provoca decréscimos de temperatura em certas regiões e acréscimos noutras.
O IPCC diz esta grande verdade que se encontra no Third Assessment Report:
«There are still severe limitations in the ability of models [computer models of coupled atmosphere and oceans] to represent the full complexity of observed variability and the conclusions drawn here about changes in variability must be viewed in the light of these shortcomings»(Chapter 8. IPCC, 2001. p. 570).
Significa que o próprio IPCC reconhece as limitações dos modelos para representar a complexidade das alterações climáticas. Só faltou dizer que estas realmente não existem tal como são anunciadas.
Pelo contrário, o Homem é que se adaptou às variações do clima. Um dos seus traços característicos foi a capacidade de sobrevivência a amplas variações. Historicamente, o ser humano mostrou grande resistência às flutuações climáticas.
O esquema do IPCC assenta no seguinte: - as alterações climáticas são provocadas pelo aquecimento global e este é provocado pelas emissões antropogénicas de gases com efeito de estufa.
O aquecimento global não existe. As alterações climáticas correlacionadas também não existem. A acção infinitamente pequena das emissões antropogénicas de gases com efeito de estufa não provoca aquecimento adicional detectável. Tal nunca aconteceu na breve história da humanidade.
A pseudo-teoria do IPCC é facilmente refutada. Os balões meteorológicos lançados em qualquer parte do Mundo refutam a tese falaciosa. As observações das temperaturas troposféricas feitas pelos satélites também refutam a tese errónea do IPCC.
O aquecimento que se observa em certas regiões está directamente relacionado com o arrefecimento inicial que provoca o movimento de ar quente de retorno em direcção ao Pólo Norte ou ao Pólo Sul (Vd. Fig. 49, 50, 51 e 52). Estas variações também se detectam nos outros cinco espaços aerológicos.
Nada tem a ver com as bizarras alterações climáticas proclamadas pelo IPCC e retransmitidas pelos seus repetidores (que só falam em aquecimento). A dinâmica troposférica provoca decréscimos de temperatura em certas regiões e acréscimos noutras.
O IPCC diz esta grande verdade que se encontra no Third Assessment Report:
«There are still severe limitations in the ability of models [computer models of coupled atmosphere and oceans] to represent the full complexity of observed variability and the conclusions drawn here about changes in variability must be viewed in the light of these shortcomings»(Chapter 8. IPCC, 2001. p. 570).
Significa que o próprio IPCC reconhece as limitações dos modelos para representar a complexidade das alterações climáticas. Só faltou dizer que estas realmente não existem tal como são anunciadas.
<< Home