Tendências no Atlântico Norte
De acordo com observações realizadas e estudos indicados anteriormente, é possível traçar num mapa as tendências médias anuais dentro do espaço aerológico que inclui o Atlântico Norte. É um espaço que, além de cobrir a região boreal, abrange Portugal.
As 6 aglutinações anticiclónicas – três em cada hemisfério meteorológico – registadas na Fig. 51 dividem o planeta em 6 espaços aerológicos distintos. O factor geográfico, responsável pelas AA, determina os espaços de circulação.
Em cada espaço aerológico a dinâmica do tempo e do clima difere consoante a natureza da circulação atmosférica aí verificada. Os espaços podem eventualmente comunicar com os vizinhos através de “fugas” – especialmente sazonais – de um espaço para outro.
Invocar-se a existência de um clima global é, consequentemente, uma anormalidade científica. Sucede o mesmo com conceitos sem significado físico tais como os de aquecimento global e de alterações climáticas (no sentido da falsa doutrina do IPCC).
Em dois espaços aerológicos contíguos as tendências de evolução das temperaturas podem ser diametralmente opostas. Dentro de um espaço isolado pode haver tendências opostas. Alterações climáticas existiram desde tempos imemoriais.
Num determinado espaço pode até não haver qualquer alteração (óptimo climático) num mesmo intervalo de tempo em que num vizinho pode acontecer um arrefecimento ou até um aquecimento…
Distinguem-se os seguintes seis espaços aerológicos, três em cada hemisfério meteorológico:
- América do Norte oriental/Atlântico Norte / Europa ocidental
- Europa setentrional e central / Mediterrâneo / Médio Oriente / África do Norte
- Ásia oriental / Pacífico Norte / América do Norte ocidental
- América do Sul oriental /Atlântico Sul /África ocidental e central
- África austral e oriental / Oceano Índico / Austrália ocidental
- Austrália oriental / Pacífico Sul / América do Sul oriental.
A nossa atenção vai restringir-se para a tendência do primeiro destes espaços aerológicos. Desta maneira, destrói-se simultaneamente o dogma relativo ao derretimento das calotes polares. Este dogma resulta apenas da aplicação de (maus) modelos.
O espaço aerológico do Atlântico Norte (Vd. Fig. 52) estende-se do leste das Montanhas Rochosas (América do Norte) a zonas ocidentais da Europa. Forma uma unidade de circulação regulada pela mesma dinâmica.
No entanto, neste espaço a evolução da média anual das principais variáveis não é uniforme. Observam-se as seguintes evoluções diversas da temperatura (t), da pressão atmosférica (p) e da precipitação (r).
Na bacia do Árctico (Pólo Norte) a temperatura é tendencialmente decrescente. Na zona leste da América do Norte e do Canadá, tal como na Gronelândia, a temperatura também tem tendência para descer enquanto a pressão atmosférica é tendencialmente crescente.
No nordeste do Atlântico, situado entre a Gronelândia e a Escandinávia, a temperatura tende para a subida e a pressão atmosférica para a descida. Aqui, a precipitação é tendencialmente crescente.
No continente europeu, abaixo da Escandinávia, a pressão atmosférica e a temperatura são variáveis que apresentam uma correlação crescente. Já a precipitação apresenta tendência decrescente.
A última situação interessa a Portugal que deveria precaver-se de forma diversa da que está a seguir com aplicação de um programa absurdo e de um protocolo inútil. São esforços completamente fora da realidade.
Esta conclusão é tanto mais grave quanto, para além das médias anuais que não informam as evoluções sazonais, os Invernos se caracterizam por temperaturas negativas agrestes.
No meio do Atlântico, com a aglutinação anticiclónica dita dos Açores, a temperatura e a pressão atmosférica apresentam-se com tendências distintas. A pressão comporta-se como uma variável crescente e a temperatura como decrescente.
Finalmente, a parcela de África incluída na figura apresenta uma evolução semelhante à da Europa ocidental. A seca subsariana tem tendência para descer em direcção ao Sul.
Neste espaço aerológico aonde está o «global»? Nada é global. Nem a temperatura, nem a pressão atmosférica, nem a precipitação. Igualmente, os mantos de gelo avançam num lado e recuam noutro no interior deste espaço.
As 6 aglutinações anticiclónicas – três em cada hemisfério meteorológico – registadas na Fig. 51 dividem o planeta em 6 espaços aerológicos distintos. O factor geográfico, responsável pelas AA, determina os espaços de circulação.
Em cada espaço aerológico a dinâmica do tempo e do clima difere consoante a natureza da circulação atmosférica aí verificada. Os espaços podem eventualmente comunicar com os vizinhos através de “fugas” – especialmente sazonais – de um espaço para outro.
Invocar-se a existência de um clima global é, consequentemente, uma anormalidade científica. Sucede o mesmo com conceitos sem significado físico tais como os de aquecimento global e de alterações climáticas (no sentido da falsa doutrina do IPCC).
Em dois espaços aerológicos contíguos as tendências de evolução das temperaturas podem ser diametralmente opostas. Dentro de um espaço isolado pode haver tendências opostas. Alterações climáticas existiram desde tempos imemoriais.
Num determinado espaço pode até não haver qualquer alteração (óptimo climático) num mesmo intervalo de tempo em que num vizinho pode acontecer um arrefecimento ou até um aquecimento…
Distinguem-se os seguintes seis espaços aerológicos, três em cada hemisfério meteorológico:
- América do Norte oriental/Atlântico Norte / Europa ocidental
- Europa setentrional e central / Mediterrâneo / Médio Oriente / África do Norte
- Ásia oriental / Pacífico Norte / América do Norte ocidental
- América do Sul oriental /Atlântico Sul /África ocidental e central
- África austral e oriental / Oceano Índico / Austrália ocidental
- Austrália oriental / Pacífico Sul / América do Sul oriental.
A nossa atenção vai restringir-se para a tendência do primeiro destes espaços aerológicos. Desta maneira, destrói-se simultaneamente o dogma relativo ao derretimento das calotes polares. Este dogma resulta apenas da aplicação de (maus) modelos.
O espaço aerológico do Atlântico Norte (Vd. Fig. 52) estende-se do leste das Montanhas Rochosas (América do Norte) a zonas ocidentais da Europa. Forma uma unidade de circulação regulada pela mesma dinâmica.
No entanto, neste espaço a evolução da média anual das principais variáveis não é uniforme. Observam-se as seguintes evoluções diversas da temperatura (t), da pressão atmosférica (p) e da precipitação (r).
Na bacia do Árctico (Pólo Norte) a temperatura é tendencialmente decrescente. Na zona leste da América do Norte e do Canadá, tal como na Gronelândia, a temperatura também tem tendência para descer enquanto a pressão atmosférica é tendencialmente crescente.
No nordeste do Atlântico, situado entre a Gronelândia e a Escandinávia, a temperatura tende para a subida e a pressão atmosférica para a descida. Aqui, a precipitação é tendencialmente crescente.
No continente europeu, abaixo da Escandinávia, a pressão atmosférica e a temperatura são variáveis que apresentam uma correlação crescente. Já a precipitação apresenta tendência decrescente.
A última situação interessa a Portugal que deveria precaver-se de forma diversa da que está a seguir com aplicação de um programa absurdo e de um protocolo inútil. São esforços completamente fora da realidade.
Esta conclusão é tanto mais grave quanto, para além das médias anuais que não informam as evoluções sazonais, os Invernos se caracterizam por temperaturas negativas agrestes.
No meio do Atlântico, com a aglutinação anticiclónica dita dos Açores, a temperatura e a pressão atmosférica apresentam-se com tendências distintas. A pressão comporta-se como uma variável crescente e a temperatura como decrescente.
Finalmente, a parcela de África incluída na figura apresenta uma evolução semelhante à da Europa ocidental. A seca subsariana tem tendência para descer em direcção ao Sul.
Neste espaço aerológico aonde está o «global»? Nada é global. Nem a temperatura, nem a pressão atmosférica, nem a precipitação. Igualmente, os mantos de gelo avançam num lado e recuam noutro no interior deste espaço.
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