Once upon a time
O cenário do “global warming” é baseado no postulado de que os gases com efeito de estufa provocam aumentos de temperatura, dito assim mesmo com a falta de rigor tradicional. Estes aumentos de temperatura são exageradamente destacados como um trunfo para defesa da sua tese pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC).
O IPCC utiliza a curva (‘reconstituída’) das anomalias da designada temperatura média global para o período 1860-2000 que é publicada todos os anos pela Organização Mundial de Meteorologia ou World Meteorological Organization (WMO) no seu WMO Statement on the Status of the Global Climate (www.wmo.ch).
O IPCC apresenta, igualmente, desde o aparecimento do seu Third Assessment Report (TAR) a curva das temperaturas (estimadas) para o último milénio para reforçar o suporte do seu postulado básico.
É esta a curva do ‘hockey stick’, assim chamada por causa do seu formato que se assemelha a um stick de hóquei sobre o gelo deitado com a pá, que bate na bola, virada para cima.
De acordo com o seu formato, é afirmado que ‘the late 20th-century warmth was unprecedented over at least the past Millenium’ (IPCC, Report of Working Group I, Climate Change, 2001).
A primeira destas curvas, já referida anteriormente no blogue (Fig. 3), é apresentada como ‘prova positiva’ do aquecimento global, mas não tem um significado climático importante como então se destacou.
A segunda curva, que é ainda menos convincente, levantou um debate internacional considerável, de tal modo que a sua apresentação coloca mesmo a dúvida sobre a integridade científica dos seus autores e do IPCC que a adoptou sem se preocupar com a validação da sua autenticidade.
Claro que em Portugal, onde o silêncio imposto aos opositores do discurso oficial do climate change e a confiscação do debate público é manifesto, este debate internacional aceso não teve qualquer repercussão nos media com vantagem para os alarmistas de todos os quadrantes que sentem as costas quentes.
Todos eles continuaram a repetir que ‘o aquecimento no século XX foi o mais elevado que se verificou em todo o último milénio’, e, acrescentando, ‘a década de 90 foi a mais quente do milénio’ (Vd., Programa Nacional para as Alterações Climáticas, p. 18).
É esta a tradução para português ler, como se pode encontrar em documentos oficiais (PNAC), e ouvir na rádio e na televisão debitada por responsáveis da administração pública e do governo da área do ambiente, incluindo ministros e secretários de Estado.
Será pois útil examinar estas curvas, e perguntarmo-nos acerca do significado climático real. No interesse da continuação desta história, para deslindar uma verdadeira falta de espírito científico, é importante dar, primeiramente, uma vista de olhos sobre a evolução do clima nos últimos mil anos.
O IPCC utiliza a curva (‘reconstituída’) das anomalias da designada temperatura média global para o período 1860-2000 que é publicada todos os anos pela Organização Mundial de Meteorologia ou World Meteorological Organization (WMO) no seu WMO Statement on the Status of the Global Climate (www.wmo.ch).
O IPCC apresenta, igualmente, desde o aparecimento do seu Third Assessment Report (TAR) a curva das temperaturas (estimadas) para o último milénio para reforçar o suporte do seu postulado básico.
É esta a curva do ‘hockey stick’, assim chamada por causa do seu formato que se assemelha a um stick de hóquei sobre o gelo deitado com a pá, que bate na bola, virada para cima.
De acordo com o seu formato, é afirmado que ‘the late 20th-century warmth was unprecedented over at least the past Millenium’ (IPCC, Report of Working Group I, Climate Change, 2001).
A primeira destas curvas, já referida anteriormente no blogue (Fig. 3), é apresentada como ‘prova positiva’ do aquecimento global, mas não tem um significado climático importante como então se destacou.
A segunda curva, que é ainda menos convincente, levantou um debate internacional considerável, de tal modo que a sua apresentação coloca mesmo a dúvida sobre a integridade científica dos seus autores e do IPCC que a adoptou sem se preocupar com a validação da sua autenticidade.
Claro que em Portugal, onde o silêncio imposto aos opositores do discurso oficial do climate change e a confiscação do debate público é manifesto, este debate internacional aceso não teve qualquer repercussão nos media com vantagem para os alarmistas de todos os quadrantes que sentem as costas quentes.
Todos eles continuaram a repetir que ‘o aquecimento no século XX foi o mais elevado que se verificou em todo o último milénio’, e, acrescentando, ‘a década de 90 foi a mais quente do milénio’ (Vd., Programa Nacional para as Alterações Climáticas, p. 18).
É esta a tradução para português ler, como se pode encontrar em documentos oficiais (PNAC), e ouvir na rádio e na televisão debitada por responsáveis da administração pública e do governo da área do ambiente, incluindo ministros e secretários de Estado.
Será pois útil examinar estas curvas, e perguntarmo-nos acerca do significado climático real. No interesse da continuação desta história, para deslindar uma verdadeira falta de espírito científico, é importante dar, primeiramente, uma vista de olhos sobre a evolução do clima nos últimos mil anos.
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