O espantalho do aquecimento (2)
Não é absolutamente certo que as conclusões relativamente a um hipotético aquecimento sejam catastrofistas tal como são sistematicamente apresentadas pelos media, muito longe disso.
É evidente, com efeito, que poderíamos também encontrar, numa situação de aquecimento (se tal viesse verdadeiramente a produzir-se), múltiplas vantagens:
· Um melhor conforto e bem-estar nas regiões actualmente frias;
· Uma diminuição dos gastos em aquecimento;
· Uma maior clemência e uma maior regularidade do tempo (como foi descrito anteriormente), com menos tempestades e ventos menos fortes;
· Uma menor frequência das vagas de frio rigoroso;
· Uma maior extensão de terras cultiváveis (alongamento do ciclo vegetativo, diminuição do gelo de superfície e no interior do solo, etc.).
Mas, para julgar a pertinência do cenário catastrófico, é necessário fazer apelo simultâneo ao conhecimento dos paleoclimatologistas, dos mecanismos das variações climáticas em todas as escalas de tempo e da distribuição dos climas.
Esta cultura climatológica não é forçosamente extensiva à sabedoria dos autoproclamados especialistas em alterações climáticas que não passam de especialistas em confusões climáticas.
Em conclusão, é mais de temer um cenário de arrefecimento do que um de aquecimento. No entanto, este vende muito mais papel do que aquele e assusta muito mais os decisores políticos.
Dizer, como recentemente se ouviu de responsáveis políticos, nacionais e estrangeiros, que o aquecimento global é um alvo mais importante a atacar do que o terrorismo talvez seja uma afirmação, ela própria, de raiz obscurantista.
De facto, o terrorismo alimenta-se do medo, do alarmismo, da ignorância e do obscurantismo tal como a confusão da pseudo-teoria do aquecimento global devido a causas antropogénicas.
É evidente, com efeito, que poderíamos também encontrar, numa situação de aquecimento (se tal viesse verdadeiramente a produzir-se), múltiplas vantagens:
· Um melhor conforto e bem-estar nas regiões actualmente frias;
· Uma diminuição dos gastos em aquecimento;
· Uma maior clemência e uma maior regularidade do tempo (como foi descrito anteriormente), com menos tempestades e ventos menos fortes;
· Uma menor frequência das vagas de frio rigoroso;
· Uma maior extensão de terras cultiváveis (alongamento do ciclo vegetativo, diminuição do gelo de superfície e no interior do solo, etc.).
Mas, para julgar a pertinência do cenário catastrófico, é necessário fazer apelo simultâneo ao conhecimento dos paleoclimatologistas, dos mecanismos das variações climáticas em todas as escalas de tempo e da distribuição dos climas.
Esta cultura climatológica não é forçosamente extensiva à sabedoria dos autoproclamados especialistas em alterações climáticas que não passam de especialistas em confusões climáticas.
Em conclusão, é mais de temer um cenário de arrefecimento do que um de aquecimento. No entanto, este vende muito mais papel do que aquele e assusta muito mais os decisores políticos.
Dizer, como recentemente se ouviu de responsáveis políticos, nacionais e estrangeiros, que o aquecimento global é um alvo mais importante a atacar do que o terrorismo talvez seja uma afirmação, ela própria, de raiz obscurantista.
De facto, o terrorismo alimenta-se do medo, do alarmismo, da ignorância e do obscurantismo tal como a confusão da pseudo-teoria do aquecimento global devido a causas antropogénicas.
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