As outras unidades de circulação do hemisfério Norte (1)
Na unidade aerológica do Pacífico Norte, os anticiclones móveis polares (AMP), que nascem no Árctico ou na Gronelândia, chegam através da Ásia ou descem directamente pelo estreito de Behring.
A evolução recente é idêntica àquela observada no Atlântico Norte, com a formação das aglutinações anticiclónicas ditas das Havai ou da Califórnia (semelhante à dos Açores) e a localização, no nordeste, das depressões ditas das Aleutas (semelhante à da Islândia).
A corrente «quente» do Alasca conduz as águas do mar para o Norte e a corrente «fresca» da Califórnia leva as águas do mar para o Sul.
Observou-se um aquecimento tanto no ar como na água superficial (tendo intensificado a corrente do Alasca), com as mesmas consequências (que no mar de Barents) sobre a espessura do banco de gelo.
Mais uma vez se verifica que o adelgaçamento do mar gelado do Árctico não deve nada ao muito propalado “aquecimento global”.
A pluviosidade aumentou fortemente, enquanto que baixou a pressão nas escalas sinópticas e médias. Mais ao Sul, a alta pressão é forte nas aglutinações anticiclónica desfasadas em direcção ao Norte, arrefecendo o Pacífico Norte ocidental e central.
A actividade ciclónica aumentou de maneira notável, a frequência das depressões profundas aumentou cerca de 50 %, a pressão central mínima declinou de 4 hPa a 5 hPa, enquanto que os ventos extremos associados e a vorticidade aumentaram 10 % a 15 %.
As perturbações migraram vantajosamente para o Sul, donde as tempestades foram mais frequentes (inundações na Califórnia).
Obs.: hPa – hectopascal (100 vezes 1 pascal)
A evolução recente é idêntica àquela observada no Atlântico Norte, com a formação das aglutinações anticiclónicas ditas das Havai ou da Califórnia (semelhante à dos Açores) e a localização, no nordeste, das depressões ditas das Aleutas (semelhante à da Islândia).
A corrente «quente» do Alasca conduz as águas do mar para o Norte e a corrente «fresca» da Califórnia leva as águas do mar para o Sul.
Observou-se um aquecimento tanto no ar como na água superficial (tendo intensificado a corrente do Alasca), com as mesmas consequências (que no mar de Barents) sobre a espessura do banco de gelo.
Mais uma vez se verifica que o adelgaçamento do mar gelado do Árctico não deve nada ao muito propalado “aquecimento global”.
A pluviosidade aumentou fortemente, enquanto que baixou a pressão nas escalas sinópticas e médias. Mais ao Sul, a alta pressão é forte nas aglutinações anticiclónica desfasadas em direcção ao Norte, arrefecendo o Pacífico Norte ocidental e central.
A actividade ciclónica aumentou de maneira notável, a frequência das depressões profundas aumentou cerca de 50 %, a pressão central mínima declinou de 4 hPa a 5 hPa, enquanto que os ventos extremos associados e a vorticidade aumentaram 10 % a 15 %.
As perturbações migraram vantajosamente para o Sul, donde as tempestades foram mais frequentes (inundações na Califórnia).
Obs.: hPa – hectopascal (100 vezes 1 pascal)
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