As outras unidades de circulação do hemisfério Norte (3)
A leste, a outra unidade de circulação da Ásia é alimentada pelos anticiclones móveis polares (AMP) da trajectória siberiana, descendo principalmente a leste dos Montes Urais, que atravessa dificilmente a Ásia e atinge o Pacífico através da China.
Os dados disponíveis dessa região são fragmentados, mas sublinha-se o arrefecimento muito marcado (– 0,7 ºC) na Sibéria (os recordes de frio da Sibéria e da Mongólia dos Invernos recentes ainda se mantêm na memória) e um aquecimento nas regiões litorais orientais, sobre a trajectória das elevações do Sul.
Em resumo, no hemisfério Norte, as evoluções climáticas recentes são diversas mas não são as previstas pelos modelos: algumas regiões arrefecem, outras aquecem, as precipitações aumentam ou diminuem, a pressão aumenta ou baixa, mas, em todo o lado, o tempo tornou-se mais severo, mais irregular e mais violento depois dos anos 70, verdadeiro marco da viragem climática do século passado.
Estes diferentes comportamentos não devem nada ao acaso e são, pelo contrário, perfeitamente organizados; eles têm a mesma condição inicial: o arrefecimento do Árctico que, de há trinta anos para cá, dá um vigor crescente aos AMP boreais.
Colocada na evolução climática a longo prazo, esta situação corresponde, todas as proporções guardadas, às premissas da primeira fase de uma glaciação que se caracteriza por uma intensificação lenta da transferência do potencial precipitável tropical em direcção aos pólos e a uma retenção da reserva de água sob a forma sólida.
A evolução do tempo, tal como ele é observado directamente, não deve, por consequência, absolutamente nada ao «cenário do efeito de estufa, do aquecimento global e das alterações climáticas mal compreendidas pelos "experts" e os seus modelos».
Os dados disponíveis dessa região são fragmentados, mas sublinha-se o arrefecimento muito marcado (– 0,7 ºC) na Sibéria (os recordes de frio da Sibéria e da Mongólia dos Invernos recentes ainda se mantêm na memória) e um aquecimento nas regiões litorais orientais, sobre a trajectória das elevações do Sul.
Em resumo, no hemisfério Norte, as evoluções climáticas recentes são diversas mas não são as previstas pelos modelos: algumas regiões arrefecem, outras aquecem, as precipitações aumentam ou diminuem, a pressão aumenta ou baixa, mas, em todo o lado, o tempo tornou-se mais severo, mais irregular e mais violento depois dos anos 70, verdadeiro marco da viragem climática do século passado.
Estes diferentes comportamentos não devem nada ao acaso e são, pelo contrário, perfeitamente organizados; eles têm a mesma condição inicial: o arrefecimento do Árctico que, de há trinta anos para cá, dá um vigor crescente aos AMP boreais.
Colocada na evolução climática a longo prazo, esta situação corresponde, todas as proporções guardadas, às premissas da primeira fase de uma glaciação que se caracteriza por uma intensificação lenta da transferência do potencial precipitável tropical em direcção aos pólos e a uma retenção da reserva de água sob a forma sólida.
A evolução do tempo, tal como ele é observado directamente, não deve, por consequência, absolutamente nada ao «cenário do efeito de estufa, do aquecimento global e das alterações climáticas mal compreendidas pelos "experts" e os seus modelos».
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