Alterações climáticas e alarmismo (1)
A abundante e «impressionante» literatura pseudo-científica publicada pelo Grupo II do IPCC, encarregado de avaliar os impactes eventuais do presumível aquecimento, é repetida sem qualquer reflexão crítica noutros documentos internacionais e até nacionais.
É o caso, por exemplo dos documentos integrados no Plano Nacional para as Alterações Climáticas e o projecto SIAM (Mudança climática em Portugal. Cenários, impactes e medidas de adaptação).
Aquele Grupo II tem a audácia de afirmar que efectua «simulações arrojadas» com cenários apocalípticos, que causam medo a toda a gente, mas que repousam de facto numa hipótese com o valor de um postulado simples: «se» acontecer isto sucederá «aquilo».
Por exemplo, «se a temperatura aumentar, pode-se imaginar que…» e imaginam-se preferencialmente coisas terríveis com preferência para as catástrofes.
O inimaginável SIAM da 2ª geração (que tratou essencialmente do minúsculo – a nível planetário – grupo de ilhas dos Açores) teve o desplante de se preocupar com o que acontecerá ao turismo em Portugal… «se».
Isto deve ser a mais incrível das manipulações da opinião pública alguma vez feitas em Portugal com a apresentação no Instituto do Ambiente que devia ser um organismo sério na defesa dos interesses dos cidadãos portugueses que pagam impostos para manter a sua existência.
Estas ficções/elucubrações são, no entanto, consideradas sem-razão como previsões (os especialistas de confusões climáticas falam em projecções para esconder que os seus modelos não são capazes de prever seja o que for).
Elas são repetidas sem cessar pelos media que são convidados para assistir à apresentação de resultados sem qualquer base técnica ou científica, de modo a serem os relés para a opinião pública, e que o fazem com todo o prazer.
Mas, o mais espantoso é que certos “cientistas” – nomeadamente de raiz oficial – não têm o menor escrúpulo, para não dizer vergonha, em aceitar uma manifestação de um tão baixo nível científico sem ao menos levantar a mais pequena dúvida.
É o caso, por exemplo dos documentos integrados no Plano Nacional para as Alterações Climáticas e o projecto SIAM (Mudança climática em Portugal. Cenários, impactes e medidas de adaptação).
Aquele Grupo II tem a audácia de afirmar que efectua «simulações arrojadas» com cenários apocalípticos, que causam medo a toda a gente, mas que repousam de facto numa hipótese com o valor de um postulado simples: «se» acontecer isto sucederá «aquilo».
Por exemplo, «se a temperatura aumentar, pode-se imaginar que…» e imaginam-se preferencialmente coisas terríveis com preferência para as catástrofes.
O inimaginável SIAM da 2ª geração (que tratou essencialmente do minúsculo – a nível planetário – grupo de ilhas dos Açores) teve o desplante de se preocupar com o que acontecerá ao turismo em Portugal… «se».
Isto deve ser a mais incrível das manipulações da opinião pública alguma vez feitas em Portugal com a apresentação no Instituto do Ambiente que devia ser um organismo sério na defesa dos interesses dos cidadãos portugueses que pagam impostos para manter a sua existência.
Estas ficções/elucubrações são, no entanto, consideradas sem-razão como previsões (os especialistas de confusões climáticas falam em projecções para esconder que os seus modelos não são capazes de prever seja o que for).
Elas são repetidas sem cessar pelos media que são convidados para assistir à apresentação de resultados sem qualquer base técnica ou científica, de modo a serem os relés para a opinião pública, e que o fazem com todo o prazer.
Mas, o mais espantoso é que certos “cientistas” – nomeadamente de raiz oficial – não têm o menor escrúpulo, para não dizer vergonha, em aceitar uma manifestação de um tão baixo nível científico sem ao menos levantar a mais pequena dúvida.
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