A evolução recente do tempo no espaço do Atlântico Norte (2)
O oeste e o centro do Atlântico
A bacia do Árctico, depois de ter aquecido rapidamente até cerca dos anos 1930-1940, arrefeceu lentamente, em todas as estações do ano, nomeadamente no Árctico ocidental.
Esta descida da temperatura árctica repercutiu-se na Gronelândia e no Canadá onde os recordes de frio têm sido constantemente batidos. Este arrefecimento diz respeito às trajectórias dos AMP a oeste (de modo mais marcado) e a este da Gronelândia.
Depois do óptimo climático contemporâneo dos anos 1930-1960, verificou-se um arrefecimento contínuo, nomeadamente, após os anos 70.
Toda a parte central e oriental dos Estados Unidos até ao golfo do México observou também uma tendência nítida e contínua para o arrefecimento.
Este arrefecimento propagou-se sobre a maior parte do oceano Atlântico, da Gronelândia até à Europa e mesmo mais a sul, tanto no ar como no mar.
De facto, observou-se no Inverno «um aquecimento de 1920 a 1950, e um arrefecimento de 1950 até aos nossos dias» assim como uma coincidência entre «temperaturas do mar mais frias que o normal e ventos mais fortes que o normal», até ao largo da África ocidental, nomeadamente na vizinhança das Canárias e do arquipélago de Cabo Verde.
Ao mesmo tempo, sobre a América do Norte, as vagas de frio - que eram pouco severas durante os anos 50 - provocadas por enormes AMP de pressões elevadas, chegaram a atingir o golfo do México, agravaram-se fortemente depois dos anos 70.
A bacia do Árctico, depois de ter aquecido rapidamente até cerca dos anos 1930-1940, arrefeceu lentamente, em todas as estações do ano, nomeadamente no Árctico ocidental.
Esta descida da temperatura árctica repercutiu-se na Gronelândia e no Canadá onde os recordes de frio têm sido constantemente batidos. Este arrefecimento diz respeito às trajectórias dos AMP a oeste (de modo mais marcado) e a este da Gronelândia.
Depois do óptimo climático contemporâneo dos anos 1930-1960, verificou-se um arrefecimento contínuo, nomeadamente, após os anos 70.
Toda a parte central e oriental dos Estados Unidos até ao golfo do México observou também uma tendência nítida e contínua para o arrefecimento.
Este arrefecimento propagou-se sobre a maior parte do oceano Atlântico, da Gronelândia até à Europa e mesmo mais a sul, tanto no ar como no mar.
De facto, observou-se no Inverno «um aquecimento de 1920 a 1950, e um arrefecimento de 1950 até aos nossos dias» assim como uma coincidência entre «temperaturas do mar mais frias que o normal e ventos mais fortes que o normal», até ao largo da África ocidental, nomeadamente na vizinhança das Canárias e do arquipélago de Cabo Verde.
Ao mesmo tempo, sobre a América do Norte, as vagas de frio - que eram pouco severas durante os anos 50 - provocadas por enormes AMP de pressões elevadas, chegaram a atingir o golfo do México, agravaram-se fortemente depois dos anos 70.
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