Comparação entre as evoluções previstas e verificadas nas altas latitudes (2)
Evolução térmica real
A evolução térmica realmente observada nas altas latitudes não é nada daquilo que é previsto pelos modelos, o que demonstra que eles são incapazes de explicar convenientemente o que lá se passa.
O Antárctico não apresenta alteração notória: as curvas das temperaturas médias observadas não apresentam estritamente qualquer tendência pelo que a temperatura se mantém, em média, inalterada há várias décadas.
O Antárctico está de excelente saúde, apenas com um problema de menor importância na península Larsen B. que será tratado oportunamente.
Em compensação, o Árctico ocidental tem arrefecido e esta evolução produz o desmentido mais flagrante às previsões dos modelos: o arrefecimento atingiu 4 ºC a 5 ºC (– 4,4 ºC no Inverno e – 4,9 ºC na Primavera), durante o período 1940-1990, isto é, já quase metade, mas em valor negativo, do valor previsto para 2100!
Este arrefecimento é confirmado por um aquecimento também nítido na camada onde a pressão atmosférica atinge 850 hPa -700 hPa (+ 3,74 ºC, entre 1500 m e 3000 m), que traduz a intensificação resultante das trocas meridianas vindas do Sul, por cima dos anticiclones de baixas camadas (anticiclones móveis polares ou AMP, que serão objecto de referência posterior) que nascem no Pólo Norte.
Além disso, está confirmada a tendência para o arrefecimento no período 1979 a 1997, acima do mar de Beaufort assim como na Sibéria oriental e no Alasca, no Outono (– 1 ºC por década) e no Inverno (– 2 ºC por década).
Devido à importância das altas latitudes na impulsão da circulação geral, o arrefecimento do Árctico, particularmente da sua parte ocidental onde nasce a maioria dos AMP, é um facto climático da maior importância mas que é total e deliberadamente ignorado pelos modelos, pelos media e pelos pseudo-cientistas.
Quando se ouve e se lê nos media que existem problemas nos pólos, ou são sonhos obtidos através de modelos ou são desejos acima das realidades para justificarem as profecias do IPCC.
Obs.: hPa – hectopascal (cem vezes 1 pascal).
A evolução térmica realmente observada nas altas latitudes não é nada daquilo que é previsto pelos modelos, o que demonstra que eles são incapazes de explicar convenientemente o que lá se passa.
O Antárctico não apresenta alteração notória: as curvas das temperaturas médias observadas não apresentam estritamente qualquer tendência pelo que a temperatura se mantém, em média, inalterada há várias décadas.
O Antárctico está de excelente saúde, apenas com um problema de menor importância na península Larsen B. que será tratado oportunamente.
Em compensação, o Árctico ocidental tem arrefecido e esta evolução produz o desmentido mais flagrante às previsões dos modelos: o arrefecimento atingiu 4 ºC a 5 ºC (– 4,4 ºC no Inverno e – 4,9 ºC na Primavera), durante o período 1940-1990, isto é, já quase metade, mas em valor negativo, do valor previsto para 2100!
Este arrefecimento é confirmado por um aquecimento também nítido na camada onde a pressão atmosférica atinge 850 hPa -700 hPa (+ 3,74 ºC, entre 1500 m e 3000 m), que traduz a intensificação resultante das trocas meridianas vindas do Sul, por cima dos anticiclones de baixas camadas (anticiclones móveis polares ou AMP, que serão objecto de referência posterior) que nascem no Pólo Norte.
Além disso, está confirmada a tendência para o arrefecimento no período 1979 a 1997, acima do mar de Beaufort assim como na Sibéria oriental e no Alasca, no Outono (– 1 ºC por década) e no Inverno (– 2 ºC por década).
Devido à importância das altas latitudes na impulsão da circulação geral, o arrefecimento do Árctico, particularmente da sua parte ocidental onde nasce a maioria dos AMP, é um facto climático da maior importância mas que é total e deliberadamente ignorado pelos modelos, pelos media e pelos pseudo-cientistas.
Quando se ouve e se lê nos media que existem problemas nos pólos, ou são sonhos obtidos através de modelos ou são desejos acima das realidades para justificarem as profecias do IPCC.
Obs.: hPa – hectopascal (cem vezes 1 pascal).
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