A evolução recente do tempo no espaço do Atlântico Norte (1)
Portugal pertence ao espaço aerológico do Atlântico Norte onde todos os parâmetros climáticos covariam porque eles obedecem à mesma dinâmica. Neste espaço, o tempo é comandado pelos anticiclones móveis polares (AMP) saídos do Árctico que transportam o ar frio e provocam um retorno do ar quente em direcção ao pólo.
O conceito de AMP foi estabelecido por Marcel Leroux, Prof. de Climatologia da “Université Jean Moulin, Lyon 3”, Director do “Laboratoire de Climatologie, Risques et Environment” do “Centre National de la Recherche Scientifique”, França.
Este blogue é, fundamentalmente, inspirado em trabalhos de Marcel Leroux que possui uma vastíssima obra dedicada à climatologia e tem dado contributos valiosíssimos no avanço dos conhecimentos que se podem obter com os moderníssimos instrumentos de observação como sejam os satélites.
Dada a importância fundamental dos AMP, até para refutar a pseudo-teoria do aquecimento global devido aos gases com efeito de estufa de origem antropogénica, eles vão merecer um tratamento aprofundado numa fase posterior do blogue.
As evoluções climáticas são diferentes em função das regiões banhadas pelo Atlântico Norte. Dedica-se especial atenção ao oeste e ao centro do Atlântico, ao nordeste e à chamada oscilação do Norte-Atlântico. Depois analisa-se a violência do tempo após os anos 70 e estudam-se outras unidades de circulação do hemisfério Norte que não propriamente banhadas pelo Atlântico.
O conceito de AMP foi estabelecido por Marcel Leroux, Prof. de Climatologia da “Université Jean Moulin, Lyon 3”, Director do “Laboratoire de Climatologie, Risques et Environment” do “Centre National de la Recherche Scientifique”, França.
Este blogue é, fundamentalmente, inspirado em trabalhos de Marcel Leroux que possui uma vastíssima obra dedicada à climatologia e tem dado contributos valiosíssimos no avanço dos conhecimentos que se podem obter com os moderníssimos instrumentos de observação como sejam os satélites.
Dada a importância fundamental dos AMP, até para refutar a pseudo-teoria do aquecimento global devido aos gases com efeito de estufa de origem antropogénica, eles vão merecer um tratamento aprofundado numa fase posterior do blogue.
As evoluções climáticas são diferentes em função das regiões banhadas pelo Atlântico Norte. Dedica-se especial atenção ao oeste e ao centro do Atlântico, ao nordeste e à chamada oscilação do Norte-Atlântico. Depois analisa-se a violência do tempo após os anos 70 e estudam-se outras unidades de circulação do hemisfério Norte que não propriamente banhadas pelo Atlântico.
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