Clemência ou violência do tempo? (3)
Todavia, as opiniões do IPCC divergem ainda diametralmente acerca da influência do efeito de estufa. Eis agora, contra toda a lógica, que «o gradiente de pressões norte-sul deveria mesmo aumentar [inicialmente diziam que diminuía]. A famosa “oscilação norte-atlântica” [mais à frente será feita uma explicação pormenorizada deste fenómeno] «[...] poderia, sob a influência do efeito de estufa adicional, adquirir um índice cada vez mais positivo [o que é exactamente o inverso dos fenómenos reais] o que favorece as novas gerações de tempestades, […] é uma das nossas hipóteses fortes de investigação.»
A incoerência científica é contudo manifesta : o índice da “oscilação norte-atlântica” é nitidamente mais elevado no Inverno e nas latitudes temperadas, esquematicamente, o «mau tempo» é associado ao «frio» e aos contrastes térmicos fortes (como o demonstra a dinâmica das perturbações invernais, as tempestades mais intensas caracterizando esta estação). Eis agora, bizarramente, ser atribuído ao «calor» e aos contrastes térmicos atenuados o contrário daquilo que é um facto observado por todos nós na Natureza!
Os modelos são utilizados tanto como argumento, como álibi ou mesmo como desculpa! Mas na falta de uma concepção meteorológica-climática adequada, verifica-se que estes modelos são incapazes de demonstrar a relação entre o efeito de estufa e a evolução do tempo, e são sobretudo incapazes de dizer se o tempo vai ser mais clemente ou mais violento.
As previsões catastrofistas do IPCC sobre a evolução do tempo são, portanto, totalmente infundadas, isto é, sem suporte científico. Esta situação revela o mau conhecimento da dinâmica do tempo e, em particular, das precipitações associadas, nomeadamente, nas médias latitudes. Se não sabemos prever o tempo, como se procede para prever as chuvas?
A incoerência científica é contudo manifesta : o índice da “oscilação norte-atlântica” é nitidamente mais elevado no Inverno e nas latitudes temperadas, esquematicamente, o «mau tempo» é associado ao «frio» e aos contrastes térmicos fortes (como o demonstra a dinâmica das perturbações invernais, as tempestades mais intensas caracterizando esta estação). Eis agora, bizarramente, ser atribuído ao «calor» e aos contrastes térmicos atenuados o contrário daquilo que é um facto observado por todos nós na Natureza!
Os modelos são utilizados tanto como argumento, como álibi ou mesmo como desculpa! Mas na falta de uma concepção meteorológica-climática adequada, verifica-se que estes modelos são incapazes de demonstrar a relação entre o efeito de estufa e a evolução do tempo, e são sobretudo incapazes de dizer se o tempo vai ser mais clemente ou mais violento.
As previsões catastrofistas do IPCC sobre a evolução do tempo são, portanto, totalmente infundadas, isto é, sem suporte científico. Esta situação revela o mau conhecimento da dinâmica do tempo e, em particular, das precipitações associadas, nomeadamente, nas médias latitudes. Se não sabemos prever o tempo, como se procede para prever as chuvas?
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