Nuvens
(continuação da palestra de Fred Goldberg)
O climatologista Hans Neuberger estudou as nuvens através de quadros espalhados por 41 museus dos Estados Unidos da América e da Europa. Consultou cerca de 6500 (outras fontes dizem que foram 12 000) quadros datados entre 1400 e 1967.
A sua análise estatística revelou um aumento lento do número de nuvens entre o início e meados do século XV. A partir de meados do século XV verificou-se um salto brusco da nebulosidade.
Outros registos mostram que as nuvens das camadas baixas continuaram a aumentar rapidamente até 1550. Do mesmo modo, existem provas de que a quantidade de nuvens decresceu depois de 1850.
É interessante saber que este estudo de Neuberger sobre as nuvens permitiu determinar a marca da já conhecida Pequena Idade do Gelo.
Antes de 1550 o céu dos quadros era muito mais azul. Durante a Pequena Idade do Gelo encontrou uma tendência para o céu se apresentar mais nebuloso e escuro. Esta tendência manifestou-se até 1850.
(continua)
O climatologista Hans Neuberger estudou as nuvens através de quadros espalhados por 41 museus dos Estados Unidos da América e da Europa. Consultou cerca de 6500 (outras fontes dizem que foram 12 000) quadros datados entre 1400 e 1967.
A sua análise estatística revelou um aumento lento do número de nuvens entre o início e meados do século XV. A partir de meados do século XV verificou-se um salto brusco da nebulosidade.
Outros registos mostram que as nuvens das camadas baixas continuaram a aumentar rapidamente até 1550. Do mesmo modo, existem provas de que a quantidade de nuvens decresceu depois de 1850.
É interessante saber que este estudo de Neuberger sobre as nuvens permitiu determinar a marca da já conhecida Pequena Idade do Gelo.
Antes de 1550 o céu dos quadros era muito mais azul. Durante a Pequena Idade do Gelo encontrou uma tendência para o céu se apresentar mais nebuloso e escuro. Esta tendência manifestou-se até 1850.
(continua)
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