NYC
No domingo 12 de Fevereiro de 2006 calhou a vez a Nova Iorque ficar mergulhada em neve. Mas não foi só a cidade. Foram 14 estados norte-americanos do nordeste os visitados pelos anticiclones móveis polares da trajectória americana.
Bateram-se recordes de queda de neve como a registada no Central Park. Foram cerca de 68 cm de neve. Valor acima do antigo recorde que datava de 1947. Torna-se normal ultrapassar valores de há sessenta anos atrás.
A catadupa de refutações da teoria do efeito de estufa antropogénico desta vez não teve consequências trágicas. Os americanos estão mais preparados para enfrentar fenómenos extremos (vagas de frio e de calor) do que os europeus.
Em todo o caso regista-se mais uma vez que durante estas tempestades de neve falham alimentações de energia. Por isso, deve haver reserva suficiente (em funcionamento e parada) para fazer face a eventualidades deste género.
Ejectados da região do Árctico (e do Antárctico), os anticiclones móveis polares formam massas de ar frio, discos densos, com uma espessura média de quilómetro e meio e com um diâmetro que pode atingir dois a três mil quilómetros.
As condições dinâmicas de deslocamento dos AMP variam em função da estação do ano e do substrato em que se movem. Os continentes perturbam fortemente o movimento dos AMP devido aos relevos ou edifícios geográficos.
As Montanhas Rochosas dos EUA determinam uma vasta unidade de circulação. Muito mais do que as correntes oceânicas são as Rochosas que determinam as diferenças climáticas nas fronteiras do Atlântico Norte, a oriente e a ocidente. O «The day after tomorrow» está muito mal contado…
O relevo da Gronelândia reparte as trajectórias desde que os AMP nascem na região do Árctico. Força o deslocamento preferencial dos AMP sobre a América do Norte. Seguem a caminho do Golfo do México até estabelecer o equador meteorológico.
Recorde-se que é no Golfo que têm origem muitos dos ciclones tropicais. Ora se o efeito de estufa antropogénico não consegue explicar a génese dos AMP como é que pode explicar a dos ciclones tropicais? Mas a pseudo teoria do efeito de estufa antropogénico explica alguma coisa?
Pois as duas géneses estão associadas. Na altura do ano em que se reunem as cinco condições draconianas aparecem os Mitch, os Wilma, os Katrina, etc. Neste momento faltam quatro delas para nascer um novo parente destes furacões.
Bateram-se recordes de queda de neve como a registada no Central Park. Foram cerca de 68 cm de neve. Valor acima do antigo recorde que datava de 1947. Torna-se normal ultrapassar valores de há sessenta anos atrás.
A catadupa de refutações da teoria do efeito de estufa antropogénico desta vez não teve consequências trágicas. Os americanos estão mais preparados para enfrentar fenómenos extremos (vagas de frio e de calor) do que os europeus.
Em todo o caso regista-se mais uma vez que durante estas tempestades de neve falham alimentações de energia. Por isso, deve haver reserva suficiente (em funcionamento e parada) para fazer face a eventualidades deste género.
Ejectados da região do Árctico (e do Antárctico), os anticiclones móveis polares formam massas de ar frio, discos densos, com uma espessura média de quilómetro e meio e com um diâmetro que pode atingir dois a três mil quilómetros.
As condições dinâmicas de deslocamento dos AMP variam em função da estação do ano e do substrato em que se movem. Os continentes perturbam fortemente o movimento dos AMP devido aos relevos ou edifícios geográficos.
As Montanhas Rochosas dos EUA determinam uma vasta unidade de circulação. Muito mais do que as correntes oceânicas são as Rochosas que determinam as diferenças climáticas nas fronteiras do Atlântico Norte, a oriente e a ocidente. O «The day after tomorrow» está muito mal contado…
O relevo da Gronelândia reparte as trajectórias desde que os AMP nascem na região do Árctico. Força o deslocamento preferencial dos AMP sobre a América do Norte. Seguem a caminho do Golfo do México até estabelecer o equador meteorológico.
Recorde-se que é no Golfo que têm origem muitos dos ciclones tropicais. Ora se o efeito de estufa antropogénico não consegue explicar a génese dos AMP como é que pode explicar a dos ciclones tropicais? Mas a pseudo teoria do efeito de estufa antropogénico explica alguma coisa?
Pois as duas géneses estão associadas. Na altura do ano em que se reunem as cinco condições draconianas aparecem os Mitch, os Wilma, os Katrina, etc. Neste momento faltam quatro delas para nascer um novo parente destes furacões.
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