Cocktail explosivo
Não se pretende ironizar com a publicação deste post. A ironia poderia ferir a susceptibilidade de muita gente. Em Portugal bloqueia-se o debate. Censura-se mesmo com argumentos pueris.
Debate frontal não é possível. As susceptibilidades surgem em pequenos detalhes. À luz do dia não são possíveis discussões entre “warmers” e “sceptics” (ou “skeptics”) como acontece na Internet.
Esses grupos incluem cientistas dos EUA, Canadá, Austrália, Reino Unido, Alemanha, Suécia, Dinamarca, Nova Zelândia, Finlândia, etc. No fundo, aprende-se imenso com as várias linhas de pensamento. Umas coisas aqui, outras ali.
Nos media, em Portugal como no estrangeiro, a teoria do efeito de estufa antropogénico vigente esmaga qualquer observação por mais inocente que seja. Não admira que apareçam movimentos como o da notícia «´Green´ gospel».
Divulga-se a notícia apenas por duvidar que os media portugueses peguem nela. Um grupo de mais de oitenta evangélicos, dentre os quais o conhecido reverendo Jerry Falwell, tomou posição contra o aquecimento global.
O grupo evangélico «…has released a statement conveying what they describe as a biblically driven pledge to address issues of "global warming."»
Já no Reino Unido aparecera, não há muito tempo, um movimento semelhante de origem evangélica empenhado em promover uma luta religiosa contra o “global warming”.
Estes evangélicos consideram o dióxido de carbono ofensor de Deus. O dióxido de carbono é acusado de poluidor, por uns, e ofensor, por outros. Esquece-se que, no fundo, é fundamental à vida do planeta.
O cocktail entre ciência, política e religião é explosivo. Não admira que o lobby da energia nuclear se aproveite dele para lançar mais achas na fogueira ao propor o renascimento da produção de electricidade por via nuclear.
Não se discute aqui os prós e contras desta forma de energia. Assim como de qualquer outra. O homem vai necessitar de muita energia. Para aquecer e arrefecer a sua sobrevivência.
Escolha a que mais lhe convier (económica, eficaz, eficiente). Mas utilizar o espantalho do clima para promover negócios ou movimentos evangélicos é censurável.
Debate frontal não é possível. As susceptibilidades surgem em pequenos detalhes. À luz do dia não são possíveis discussões entre “warmers” e “sceptics” (ou “skeptics”) como acontece na Internet.
Esses grupos incluem cientistas dos EUA, Canadá, Austrália, Reino Unido, Alemanha, Suécia, Dinamarca, Nova Zelândia, Finlândia, etc. No fundo, aprende-se imenso com as várias linhas de pensamento. Umas coisas aqui, outras ali.
Nos media, em Portugal como no estrangeiro, a teoria do efeito de estufa antropogénico vigente esmaga qualquer observação por mais inocente que seja. Não admira que apareçam movimentos como o da notícia «´Green´ gospel».
Divulga-se a notícia apenas por duvidar que os media portugueses peguem nela. Um grupo de mais de oitenta evangélicos, dentre os quais o conhecido reverendo Jerry Falwell, tomou posição contra o aquecimento global.
O grupo evangélico «…has released a statement conveying what they describe as a biblically driven pledge to address issues of "global warming."»
Já no Reino Unido aparecera, não há muito tempo, um movimento semelhante de origem evangélica empenhado em promover uma luta religiosa contra o “global warming”.
Estes evangélicos consideram o dióxido de carbono ofensor de Deus. O dióxido de carbono é acusado de poluidor, por uns, e ofensor, por outros. Esquece-se que, no fundo, é fundamental à vida do planeta.
O cocktail entre ciência, política e religião é explosivo. Não admira que o lobby da energia nuclear se aproveite dele para lançar mais achas na fogueira ao propor o renascimento da produção de electricidade por via nuclear.
Não se discute aqui os prós e contras desta forma de energia. Assim como de qualquer outra. O homem vai necessitar de muita energia. Para aquecer e arrefecer a sua sobrevivência.
Escolha a que mais lhe convier (económica, eficaz, eficiente). Mas utilizar o espantalho do clima para promover negócios ou movimentos evangélicos é censurável.
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