Nevou na Europa
Antecipando-se ao Inverno, a região do Pólo Norte continua activamente a desmentir todos aqueles que a davam à beira do abismo. Embora ainda sem cadência acelerada nem potência elevada, lá vão saindo anticiclones móveis polares do Pólo Norte e da Gronelândia.
No Inverno a circulação geral da atmosfera apresenta o modo rápido que ainda não começou. Verifica-se actualmente um modo intermédio entre o lento do Verão e o rápido do Inverno.
O que surpreende é uma actividade que se aproxima já do modo rápido quando ainda estamos no Outono. Significa isso que a região boreal se apresenta com temperaturas suficiente baixas e com quantidades de gelo bastante elevadas.
A Fig.34 mostra um anticiclone móvel polar nado recentemente a sobrevoar a Europa às 19 horas TMG do dia 25/11/2005. Não existe qualquer modelo climático, por mais avançado que seja, capaz de prever ou explicar esta imagem real captada por um satélite meteorológico.
Pois é este ser da Natureza, belo e imponente, que domina a dinâmica do tempo e do clima em todas as escalas do tempo e do espaço. Ele é o responsável pelo frio, pelo calor, pelo vento, pela seca, pelas cheias, pelas tempestades, pelas pressões atmosféricas, pelos ciclones tropicais, etc.
Os modelos desconhecem a sua existência pela simples razão que todos são baseados na antiquada teoria meteorológica e climática que se encontra em crise conceptual há mais de cinquenta anos.
A teoria caduca também admite a existência da circulação geral da atmosfera. Porém, explica-a, erradamente, através de um esquema tricelular. Corta o globo terrestre em três fatias latitudinais, em cada um dos hemisférios.
Em cada uma delas considera uma célula. Junto aos trópicos define a célula de Hadley. Junto aos pólos define a célula polar. No meio considera a célula de Ferrel. De acordo com esta obsoleta teoria, as células trocam energia de modo a manter a circulação geral da atmosfera.
Os satélites vieram demonstrar o erro tremendo deste esquema tricelular. Todos os modelos climáticos que se baseiam nesta falácia não conseguem explicar a Fig. 34, ou seja, são incapazes de explicar a realidade.
Pergunta-se: então como é que conseguem explicar o que vai acontecer daqui a cinquenta, oitenta ou cem anos? A realidade observada através dos satélites meteorológicos desmente sempre e cada vez mais a falácia dos modelos.
Também desmente a falsa teoria do efeito de estufa antropogénico e das explicações do aquecimento global e das alterações climáticas devidas às emissões de gases antropogénicos com efeito de estufa.
A passagem destes anticiclones móveis polares vai estabelecer campos de pressões. No caso das altas pressões estabelecidas na Europa, estas vão aumentar a temperatura das camadas baixas da atmosfera (entre um quilómetro e um quilómetro e meio).
Isso acontecerá mais tarde quando a atmosfera estiver limpa e não houver vento (frio). O aumento da pressão fará subir a condutibilidade térmica do ar. Para a mesma radiação recebida do Sol a temperatura do ar vai subir.
O processo será cumulativo e a temperatura sobe gradualmente. O ar quente não se elevará porque existe o efeito de subsidência originado pela alta pressão atmosférica. É este o segredo de polichinelo.
Vai ser esta gradual subida de temperatura que provocará poluição, nomeadamente junto dos grandes aglomerados populacionais. É exemplo a fotodissociação que dará origem ao ozono que tanto perturba a vida dos citadinos.
Não é a poluição que provoca o aquecimento. É o aquecimento que provoca a poluição. Separem-se as duas análises. Misturar a poluição com o clima é um erro histórico que não resolve nem a poluição nem o problema do clima.
A poluição deve se resolvida pelos especialistas do Ambiente. O clima deve ser resolvido pelos Climatologistas. Mas estes não podem raciocinar à moda antiga. Têm de olhar para as imagens dos satélites e abandonar o caduco esquema tricelular.
Entretanto o ser humano vai ter de se adaptar à nova situação climática: frio intenso no Inverno, calor intenso no Verão. Com o traço comum da existência de uma atmosfera seca.
Não é com certeza dificultando o acesso à energia, seja qual for a sua origem, para aquecimento no Inverno e arrefecimento no Verão, que se resolve o problema da sobrevivência da espécie humana nesta fase da dinâmica alterada desde os anos 70 do século passado.
No Inverno a circulação geral da atmosfera apresenta o modo rápido que ainda não começou. Verifica-se actualmente um modo intermédio entre o lento do Verão e o rápido do Inverno.
O que surpreende é uma actividade que se aproxima já do modo rápido quando ainda estamos no Outono. Significa isso que a região boreal se apresenta com temperaturas suficiente baixas e com quantidades de gelo bastante elevadas.
A Fig.34 mostra um anticiclone móvel polar nado recentemente a sobrevoar a Europa às 19 horas TMG do dia 25/11/2005. Não existe qualquer modelo climático, por mais avançado que seja, capaz de prever ou explicar esta imagem real captada por um satélite meteorológico.
Pois é este ser da Natureza, belo e imponente, que domina a dinâmica do tempo e do clima em todas as escalas do tempo e do espaço. Ele é o responsável pelo frio, pelo calor, pelo vento, pela seca, pelas cheias, pelas tempestades, pelas pressões atmosféricas, pelos ciclones tropicais, etc.
Os modelos desconhecem a sua existência pela simples razão que todos são baseados na antiquada teoria meteorológica e climática que se encontra em crise conceptual há mais de cinquenta anos.
A teoria caduca também admite a existência da circulação geral da atmosfera. Porém, explica-a, erradamente, através de um esquema tricelular. Corta o globo terrestre em três fatias latitudinais, em cada um dos hemisférios.
Em cada uma delas considera uma célula. Junto aos trópicos define a célula de Hadley. Junto aos pólos define a célula polar. No meio considera a célula de Ferrel. De acordo com esta obsoleta teoria, as células trocam energia de modo a manter a circulação geral da atmosfera.
Os satélites vieram demonstrar o erro tremendo deste esquema tricelular. Todos os modelos climáticos que se baseiam nesta falácia não conseguem explicar a Fig. 34, ou seja, são incapazes de explicar a realidade.
Pergunta-se: então como é que conseguem explicar o que vai acontecer daqui a cinquenta, oitenta ou cem anos? A realidade observada através dos satélites meteorológicos desmente sempre e cada vez mais a falácia dos modelos.
Também desmente a falsa teoria do efeito de estufa antropogénico e das explicações do aquecimento global e das alterações climáticas devidas às emissões de gases antropogénicos com efeito de estufa.
A passagem destes anticiclones móveis polares vai estabelecer campos de pressões. No caso das altas pressões estabelecidas na Europa, estas vão aumentar a temperatura das camadas baixas da atmosfera (entre um quilómetro e um quilómetro e meio).
Isso acontecerá mais tarde quando a atmosfera estiver limpa e não houver vento (frio). O aumento da pressão fará subir a condutibilidade térmica do ar. Para a mesma radiação recebida do Sol a temperatura do ar vai subir.
O processo será cumulativo e a temperatura sobe gradualmente. O ar quente não se elevará porque existe o efeito de subsidência originado pela alta pressão atmosférica. É este o segredo de polichinelo.
Vai ser esta gradual subida de temperatura que provocará poluição, nomeadamente junto dos grandes aglomerados populacionais. É exemplo a fotodissociação que dará origem ao ozono que tanto perturba a vida dos citadinos.
Não é a poluição que provoca o aquecimento. É o aquecimento que provoca a poluição. Separem-se as duas análises. Misturar a poluição com o clima é um erro histórico que não resolve nem a poluição nem o problema do clima.
A poluição deve se resolvida pelos especialistas do Ambiente. O clima deve ser resolvido pelos Climatologistas. Mas estes não podem raciocinar à moda antiga. Têm de olhar para as imagens dos satélites e abandonar o caduco esquema tricelular.
Entretanto o ser humano vai ter de se adaptar à nova situação climática: frio intenso no Inverno, calor intenso no Verão. Com o traço comum da existência de uma atmosfera seca.
Não é com certeza dificultando o acesso à energia, seja qual for a sua origem, para aquecimento no Inverno e arrefecimento no Verão, que se resolve o problema da sobrevivência da espécie humana nesta fase da dinâmica alterada desde os anos 70 do século passado.
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