Sobrevivi ao Georges
O homem para se proteger eficazmente dos malefícios dos ciclones tropicais só tem, de momento, um método: - a fuga. Tal é a potência dos ciclones tropicais que não resta outra solução. É o que acontece no sul dos Estados Unidos da América.
O autor dos Mitos Climáticos conheceu de perto o furacão Georges que, em Setembro de 1998, fustigou a Florida com o seu nível 5. Era então frequentador do campus da University of South Florida, em Tampa.
Acompanhou o drama da população do sul da Florida. Por muito pouco, a população de Tampa não chegou a ser avisada para fugir. O Georges acabou por inflectir em direcção ao Golfo do México contra todas as previsões do Tropical Prediction Center, de Miami.
Recolheu-se em shelters (abrigos). Sofreu as precipitações intensas das franjas do Georges. O olho deste estava a cerca de 300 km a 400 km de distância. Mas a população das ilhas Keys - de Key West a Key Largo - e dos Everglades teve mesmo de fugir.
A fuga, nem sempre possível a tempo, é um acontecimento dramático. A população não sabe qual é o destino a atingir. Só sabe que deve fugir, neste caso em direcção ao Norte.
As rodovias convenientes estavam sinalizadas com o ícone de um furacão.
Uma semana depois da passagem do furacão, na visita às ilhas Keys, encontrou já muitas coisas em ordem. Menos as casas, em Key West, que ou sofreram uma rotação de 90 º, com os alicerces voltados para o lado, ou foram parar ao meio da estrada.
Estas casas estavam construídas em cima de corais. Os escombros das madeiras de outras construções estavam reunidos em pilhas devidamente sinalizadas. Ficavam prontas para queima numa central de produção de energia eléctrica por meio de biomassa.
A propósito do Georges realizaram-se muitos debates e conferências. Tanto no Weather Channel como na própria University of South Florida. Apareceram muitos cientistas conhecidos.
Como o Prof. James Hansen (com fulgor na apresentação dos seus pontos de vista, mesmo nos incorrectos). Ou o Prof. Richard Lindzen (com ar bonacheirão, explicando o seu cepticismo, próprio de um cientista, perante a falta de provas).
O primeiro, Prof. da Universidade de Colúmbia, era apresentado como pai do aquecimento global. Já foi referido várias vezes no blogue. O segundo foi colaborador do IPCC (responsável do Third Assessment Report) e é Prof. no Massachusets Institute of Technology.
No rescaldo da passagem do furacão, os americanos com reconhecida veia comercial aproveitaram a oportunidade para vender T-shirts com os dizeres «SOBREVIVI AO GEORGES».
O autor dos Mitos Climáticos conheceu de perto o furacão Georges que, em Setembro de 1998, fustigou a Florida com o seu nível 5. Era então frequentador do campus da University of South Florida, em Tampa.
Acompanhou o drama da população do sul da Florida. Por muito pouco, a população de Tampa não chegou a ser avisada para fugir. O Georges acabou por inflectir em direcção ao Golfo do México contra todas as previsões do Tropical Prediction Center, de Miami.
Recolheu-se em shelters (abrigos). Sofreu as precipitações intensas das franjas do Georges. O olho deste estava a cerca de 300 km a 400 km de distância. Mas a população das ilhas Keys - de Key West a Key Largo - e dos Everglades teve mesmo de fugir.
A fuga, nem sempre possível a tempo, é um acontecimento dramático. A população não sabe qual é o destino a atingir. Só sabe que deve fugir, neste caso em direcção ao Norte.
As rodovias convenientes estavam sinalizadas com o ícone de um furacão.
Uma semana depois da passagem do furacão, na visita às ilhas Keys, encontrou já muitas coisas em ordem. Menos as casas, em Key West, que ou sofreram uma rotação de 90 º, com os alicerces voltados para o lado, ou foram parar ao meio da estrada.
Estas casas estavam construídas em cima de corais. Os escombros das madeiras de outras construções estavam reunidos em pilhas devidamente sinalizadas. Ficavam prontas para queima numa central de produção de energia eléctrica por meio de biomassa.
A propósito do Georges realizaram-se muitos debates e conferências. Tanto no Weather Channel como na própria University of South Florida. Apareceram muitos cientistas conhecidos.
Como o Prof. James Hansen (com fulgor na apresentação dos seus pontos de vista, mesmo nos incorrectos). Ou o Prof. Richard Lindzen (com ar bonacheirão, explicando o seu cepticismo, próprio de um cientista, perante a falta de provas).
O primeiro, Prof. da Universidade de Colúmbia, era apresentado como pai do aquecimento global. Já foi referido várias vezes no blogue. O segundo foi colaborador do IPCC (responsável do Third Assessment Report) e é Prof. no Massachusets Institute of Technology.
No rescaldo da passagem do furacão, os americanos com reconhecida veia comercial aproveitaram a oportunidade para vender T-shirts com os dizeres «SOBREVIVI AO GEORGES».
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