Mas afinal o que está a acontecer?
Para se refutar a teoria do efeito de estufa adicional, ou de origem antropogénica, o consequente aquecimento global e as alterações climáticas, pode-se analisar o Verão de 2003 como o fez Marcel Leroux e a sua equipa do Laboratório de Climatologia da Universidade de Lyon.
Os defensores da tese do aquecimento global atribuíram ao efeito de estufa (eles nunca distinguem o natural do adicional ou antropogénico) as consequências da vaga de calor do Verão de 2003, assim como da seca deste ano de 2005 e das inundações do Verão de 2002 ou de 2005 que se verificaram em diferentes regiões da Europa.
De acordo com os fãs das alterações climáticas todos os acontecimentos meteorológicos irregulares são a ilustração das previsões dos modelos do IPCC! No entanto, eles nunca são capazes de explicar a relação física entre estes fenómenos.
Seria interessante indagar a razão pela qual a vaga de calor de 2003 se circunscreveu a uma parte da Europa (em Moscovo registaram-se temperaturas extremamente baixas para a época do ano) sem ter atingido, por exemplo, os Estados Unidos da América ou o Canadá.
Por outro lado, o abuso do termo “global” não consegue explicar a simultaneidade de vagas de calor em partes do hemisfério Norte e vagas de frio no hemisfério Sul. No Verão de 2003 nevou na ilha da Reunião (nas Maurícias), registou-se frio intenso em Madagáscar, na Argentina e no Chile.
É bastante curioso que, simultaneamente, numa região ou numa zona se verifiquem secas, noutra ao lado se sofram as consequências de cheias, numa zona aparece calor, noutra ao lado há frio, no mesmo hemisfério, na mesma Europa. Tudo isto é devido ao aquecimento global? Francamente…
O efeito de estufa (qual?), que provoca ao mesmo tempo alterações climáticas diferentes conforme os gostos de cada um, serve para explicar tudo…Será que não se consegue enxergar que alguma coisa está errada nesta pretensa explicação? Mas onde é que está o “global”?
Como é que se consegue demonstrar uma relação física entre fenómenos simultâneos a distâncias tão curtas ou mais longas com resultados tão díspares? Não há o mínimo discernimento para admitir que a explicação deve ser outra? Qual será?
Comece-se por analisar no plano meteorológico o período estival de 2003. Desde o mês de Junho desse ano que a situação meteorológica foi dominada pela presença duma vasta área de altas pressões que cobriram a Europa, o Mediterrâneo e o leste do Atlântico.
Este imenso anticiclone afastou dos seus domínios as perturbações de origem pluviométrica que foram desviadas para algures, nomeadamente em direcção à Escandinávia que foi vítima de chuvas diluvianas.
Os defensores da tese do aquecimento global atribuíram ao efeito de estufa (eles nunca distinguem o natural do adicional ou antropogénico) as consequências da vaga de calor do Verão de 2003, assim como da seca deste ano de 2005 e das inundações do Verão de 2002 ou de 2005 que se verificaram em diferentes regiões da Europa.
De acordo com os fãs das alterações climáticas todos os acontecimentos meteorológicos irregulares são a ilustração das previsões dos modelos do IPCC! No entanto, eles nunca são capazes de explicar a relação física entre estes fenómenos.
Seria interessante indagar a razão pela qual a vaga de calor de 2003 se circunscreveu a uma parte da Europa (em Moscovo registaram-se temperaturas extremamente baixas para a época do ano) sem ter atingido, por exemplo, os Estados Unidos da América ou o Canadá.
Por outro lado, o abuso do termo “global” não consegue explicar a simultaneidade de vagas de calor em partes do hemisfério Norte e vagas de frio no hemisfério Sul. No Verão de 2003 nevou na ilha da Reunião (nas Maurícias), registou-se frio intenso em Madagáscar, na Argentina e no Chile.
É bastante curioso que, simultaneamente, numa região ou numa zona se verifiquem secas, noutra ao lado se sofram as consequências de cheias, numa zona aparece calor, noutra ao lado há frio, no mesmo hemisfério, na mesma Europa. Tudo isto é devido ao aquecimento global? Francamente…
O efeito de estufa (qual?), que provoca ao mesmo tempo alterações climáticas diferentes conforme os gostos de cada um, serve para explicar tudo…Será que não se consegue enxergar que alguma coisa está errada nesta pretensa explicação? Mas onde é que está o “global”?
Como é que se consegue demonstrar uma relação física entre fenómenos simultâneos a distâncias tão curtas ou mais longas com resultados tão díspares? Não há o mínimo discernimento para admitir que a explicação deve ser outra? Qual será?
Comece-se por analisar no plano meteorológico o período estival de 2003. Desde o mês de Junho desse ano que a situação meteorológica foi dominada pela presença duma vasta área de altas pressões que cobriram a Europa, o Mediterrâneo e o leste do Atlântico.
Este imenso anticiclone afastou dos seus domínios as perturbações de origem pluviométrica que foram desviadas para algures, nomeadamente em direcção à Escandinávia que foi vítima de chuvas diluvianas.
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