Deselegância e arrogância do IPCC
A América do Norte também experimentou um período relativamente quente e seco, durante os anos 1300, mas seguidamente passou a frio e húmido. Um exemplo semelhante verificou-se por essa altura na região subsaariana onde choveu abundantemente. Esta situação climática facilitou o desenvolvimento do grande e próspero império saheliano/sudanês de 1200 a 1500.
O declínio do período quente, com a entrada na Little Ice Age, provocou um tempo tempestuoso, com chuvas intensas, nevões e ondas de frio. Também se observou, um extensivo avanço dos glaciares não só alpinos mas de muitas outras regiões do globo.
Embora o frio intenso não tenha dominado continuamente durante toda a Little Ice Age, este período foi provavelmente o mais frio e mais extensivo desde o chamado Young Dryas (há 13 mil anos) com condições climáticas particularmente severas entre 1550 e 1850.
Mais uma vez se salienta que o bom tempo está associado a temperaturas altas e o mau tempo a temperaturas baixas. Só os alarmistas e catastrofistas é que não descortinam esta evidência histórica. Se eles falam em aquecimento global deviam saber que isso até é bom porque torna o estado do tempo mais ameno…
Olhar para a investigação do passado é uma maneira de demonstrar a postura negativa do IPCC, que não vê nada de errado em invalidar estudos de uma forma deselegante, mesmo arrogante, e de se contradizer a si próprio de um relatório (1990) para outro (2001).
Simultaneamente, estes estudos do passado sublinham a natureza não representativa da curva adoptada pelo IPCC que, como Daly sublinhou, em 2001, com o auxílio de 14 exemplos eloquentes retirados de todo o mundo, é uma ‘falsification de l’ historie climatique’.
Mais recentemente, Soon, Baliunas, Idso e Legates (2003, 2004) (Vd. Marcel Leroux, Global Warming - Myth or Reality?, Spinger, 2005, p. 211) analisaram os resultados de mais de 240 estudos realizados durante as últimas quatro décadas.
Estes quatro cientistas concluíram que ‘the 20th century is neither the warmest century, nor the century with the most extreme weather, of the past 1,000 years’. Também afirmaram que ‘clear patterns did emerge showing that regions worldwide experienced the highs of the Medieval Warm Period and lows of the Little Ice Age, and that 20th century temperatures are generally cooler than during the medieval warmth’.
(Manteve-se a língua original por pura fidelidade ao pensamento dos autores.)
O declínio do período quente, com a entrada na Little Ice Age, provocou um tempo tempestuoso, com chuvas intensas, nevões e ondas de frio. Também se observou, um extensivo avanço dos glaciares não só alpinos mas de muitas outras regiões do globo.
Embora o frio intenso não tenha dominado continuamente durante toda a Little Ice Age, este período foi provavelmente o mais frio e mais extensivo desde o chamado Young Dryas (há 13 mil anos) com condições climáticas particularmente severas entre 1550 e 1850.
Mais uma vez se salienta que o bom tempo está associado a temperaturas altas e o mau tempo a temperaturas baixas. Só os alarmistas e catastrofistas é que não descortinam esta evidência histórica. Se eles falam em aquecimento global deviam saber que isso até é bom porque torna o estado do tempo mais ameno…
Olhar para a investigação do passado é uma maneira de demonstrar a postura negativa do IPCC, que não vê nada de errado em invalidar estudos de uma forma deselegante, mesmo arrogante, e de se contradizer a si próprio de um relatório (1990) para outro (2001).
Simultaneamente, estes estudos do passado sublinham a natureza não representativa da curva adoptada pelo IPCC que, como Daly sublinhou, em 2001, com o auxílio de 14 exemplos eloquentes retirados de todo o mundo, é uma ‘falsification de l’ historie climatique’.
Mais recentemente, Soon, Baliunas, Idso e Legates (2003, 2004) (Vd. Marcel Leroux, Global Warming - Myth or Reality?, Spinger, 2005, p. 211) analisaram os resultados de mais de 240 estudos realizados durante as últimas quatro décadas.
Estes quatro cientistas concluíram que ‘the 20th century is neither the warmest century, nor the century with the most extreme weather, of the past 1,000 years’. Também afirmaram que ‘clear patterns did emerge showing that regions worldwide experienced the highs of the Medieval Warm Period and lows of the Little Ice Age, and that 20th century temperatures are generally cooler than during the medieval warmth’.
(Manteve-se a língua original por pura fidelidade ao pensamento dos autores.)
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