Katrina. Interregno
Enquanto não fica pronto o post sobre a descoberta da fraude do “hockey stick” – o rigor é diferente do simplismo;
Enquanto os Mitos Climáticos não tratam com profundidade o tema dos ciclones tropicais;
Enquanto o furacão Katrina dá azo a uma vergonhosa manipulação;
Chama-se a atenção dos leitores para a carta de resignação de Chris Landsea, especialista em ciclones tropicais;
Esta resignação da colaboração deste cientista com o IPCC é mais um triste exemplo do comportamento do punhado de pseudo-cientistas desta organização da ONU que é mais política do que científica;
Os fundamentalistas religiosos dizem que o Katrina foi devido à mão de Deus;
Os fundamentalistas climáticos dizem que o Katrina foi devido à mão do Homem;
Os dois fundamentalismos convergem no obscurantismo;
O jornalista Ricardo Garcia do PÚBLICO, lídimo representante dos media acerca das confusões climáticas, escreveu mais um lamentável artigo naquele diário de domingo 11 de Setembro (triste data esta!), de 2005, pág. 26 e 27;
Os fundamentalistas, religiosos e climáticos, não respeitam os mortos, os desalojados e, até, os vivos, assim como não respeitam a verdade.
Enquanto os Mitos Climáticos não tratam com profundidade o tema dos ciclones tropicais;
Enquanto o furacão Katrina dá azo a uma vergonhosa manipulação;
Chama-se a atenção dos leitores para a carta de resignação de Chris Landsea, especialista em ciclones tropicais;
Esta resignação da colaboração deste cientista com o IPCC é mais um triste exemplo do comportamento do punhado de pseudo-cientistas desta organização da ONU que é mais política do que científica;
Os fundamentalistas religiosos dizem que o Katrina foi devido à mão de Deus;
Os fundamentalistas climáticos dizem que o Katrina foi devido à mão do Homem;
Os dois fundamentalismos convergem no obscurantismo;
O jornalista Ricardo Garcia do PÚBLICO, lídimo representante dos media acerca das confusões climáticas, escreveu mais um lamentável artigo naquele diário de domingo 11 de Setembro (triste data esta!), de 2005, pág. 26 e 27;
Os fundamentalistas, religiosos e climáticos, não respeitam os mortos, os desalojados e, até, os vivos, assim como não respeitam a verdade.
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