A organização burocrática do IPCC
O IPCC foi encarregado das seguintes tarefas:
1 - "Avaliar a informação científica relacionada com as várias componentes tais como as emissões dos principais gases com efeito de estufa e a modificação daí resultante no balanço radiativo terrestre e o que for necessário para permitir determinar as consequências ambientais e socio-económicas das alterações climáticas.
2 - Formular estratégias realistas para dar resposta ao tema das alterações climáticas."
Saliente-se, desde logo, a preocupação com o balanço radiativo, assunto que foi tratado anteriormente como constituindo a falaciosa tese fundamental da teoria do IPCC sobre o efeito de estufa adicional.
Foram constituídos três grupos de trabalho para se ocuparem das tarefas atribuídas ao IPCC. A distribuição de tarefas entre os Working Groups (grupos de trabalho ou WG no acrónimo em língua inglesa) I, II e III foi a seguinte:
WG I - Avaliar a informação científica disponível sobre as alterações climáticas.
WG II - Avaliar os impactos ambientais e socio-económicos das alterações climáticas.
WG III - Formular respostas estratégicas para fazer face às alterações climáticas.
As alterações climáticas foram assumidas como um preconceito a ser tratado pelo IPCC sem a preocupação de investigar a verdade da sua existência ou origem pelo que este organismo descarta informação científica que ponha em causa a revelação de Villach.
Isto é, na actuação do IPCC não foi tido em conta o método científico da procura da verdade. Karl Popper, se ainda fosse vivo, desancaria neste processo de arrogância pseudo-científica. E o que diria Einstein sobre um critério tão pouco canónico aplicado à Ciência? Ele que morreu cheio de dúvidas.
Assim, em Julho de 1990, o WG I do IPCC publicou as suas primeiras conclusões depois de avaliar a literatura científica disponível que mais convinha aos seus objectivos. Eis as principais conclusões do respectivo relatório de avaliação:
1 - Há um efeito de estufa devido a uma gama de gases naturais existentes na atmosfera, tais como o dióxido de carbono, que mantêm a superfície da Terra aquecida em relação ao que aconteceria se eles não existissem.
2 - A concentração atmosférica desses gases, incluindo o dióxido de carbono, está a aumentar devido às actividades humanas.
3 - O aumento da concentração atmosférica de certos gases com efeito de estufa, tais como o dióxido de carbono, conduz ao aquecimento global, mas nem a sua dimensão, nem a sua extensão temporal ou as suas características regionais podem ser determinadas.
Destaque-se a confusão estabelecida, desde logo, entre GEE de origem natural e de génese antropogénica e a insistência no alvo a abater: o dióxido de carbono. A lição foi bem ensaiada pois hoje em dia quase toda a gente continua a manifestar essa verdadeira confusão.
1 - "Avaliar a informação científica relacionada com as várias componentes tais como as emissões dos principais gases com efeito de estufa e a modificação daí resultante no balanço radiativo terrestre e o que for necessário para permitir determinar as consequências ambientais e socio-económicas das alterações climáticas.
2 - Formular estratégias realistas para dar resposta ao tema das alterações climáticas."
Saliente-se, desde logo, a preocupação com o balanço radiativo, assunto que foi tratado anteriormente como constituindo a falaciosa tese fundamental da teoria do IPCC sobre o efeito de estufa adicional.
Foram constituídos três grupos de trabalho para se ocuparem das tarefas atribuídas ao IPCC. A distribuição de tarefas entre os Working Groups (grupos de trabalho ou WG no acrónimo em língua inglesa) I, II e III foi a seguinte:
WG I - Avaliar a informação científica disponível sobre as alterações climáticas.
WG II - Avaliar os impactos ambientais e socio-económicos das alterações climáticas.
WG III - Formular respostas estratégicas para fazer face às alterações climáticas.
As alterações climáticas foram assumidas como um preconceito a ser tratado pelo IPCC sem a preocupação de investigar a verdade da sua existência ou origem pelo que este organismo descarta informação científica que ponha em causa a revelação de Villach.
Isto é, na actuação do IPCC não foi tido em conta o método científico da procura da verdade. Karl Popper, se ainda fosse vivo, desancaria neste processo de arrogância pseudo-científica. E o que diria Einstein sobre um critério tão pouco canónico aplicado à Ciência? Ele que morreu cheio de dúvidas.
Assim, em Julho de 1990, o WG I do IPCC publicou as suas primeiras conclusões depois de avaliar a literatura científica disponível que mais convinha aos seus objectivos. Eis as principais conclusões do respectivo relatório de avaliação:
1 - Há um efeito de estufa devido a uma gama de gases naturais existentes na atmosfera, tais como o dióxido de carbono, que mantêm a superfície da Terra aquecida em relação ao que aconteceria se eles não existissem.
2 - A concentração atmosférica desses gases, incluindo o dióxido de carbono, está a aumentar devido às actividades humanas.
3 - O aumento da concentração atmosférica de certos gases com efeito de estufa, tais como o dióxido de carbono, conduz ao aquecimento global, mas nem a sua dimensão, nem a sua extensão temporal ou as suas características regionais podem ser determinadas.
Destaque-se a confusão estabelecida, desde logo, entre GEE de origem natural e de génese antropogénica e a insistência no alvo a abater: o dióxido de carbono. A lição foi bem ensaiada pois hoje em dia quase toda a gente continua a manifestar essa verdadeira confusão.
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