A caminho de Quioto
O caminho até Quioto iniciou-se em Outubro de 1985 numa reunião convocada pela ONU e realizada em Villach, no sul da Áustria, durante a qual um punhado de meteorologistas decidiu que era altura de passar à acção.
Os presentes concluíram que era necessário combater o perigo do aquecimento global, por eles descortinado, que atribuíam ao aumento das concentrações atmosféricas dos gases com efeito de estufa (GEE) de origem antropogénica.
De acordo com esses meteorologistas, os aumentos das concentrações, em particular do dióxido de carbono, eram fundamentalmente o resultado das emissões originadas pelas actividades humanas com a queima de carvão, de produtos petrolíferos e de outros combustíveis fósseis.
Essas actividades estão ligadas ao desenvolvimento económico e social baseado na industrialização, no transporte intensivo, nas práticas do uso das terras (desflorestação) e nas explorações agro-alimentares (produção de arroz e de gado).
Aquele grupo punha em causa o tipo de civilização que, segundo ele, interferia com o desenrolar normal do clima e aprovou a Declaração da Conferência de Villach como uma profecia dramática relativamente à ameaça das alterações climáticas.
A Declaração de Villach com a ameaça do aquecimento global tornou-se numa espécie de catecismo a seguir para abrandar o desenvolvimento económico planetário de modo a produzir um corte na tendência crescente das emissões de GEE antropogénicos, com especial relevo para o dióxido de carbono e o metano.
Em todo o Mundo, um vasto leque de grupos de interesses, alguns com boas intenções e outros nem por isso, espreitando novas oportunidades de negócios, iniciaram uma cooperação estreita no sentido de alarmar a opinião pública para a necessidade de fazer face às supostas alterações climáticas.
Uma série enorme de conferências nacionais e internacionais apoiadas por organizações intergovernamentais com especialistas expressamente convidados para propagarem a nova ameaça global foi imediatamente estendida aos media que encontraram um tema vocacionado para angustiar a opinião pública e aumentar as suas edições.
Para auxiliar a propagação da ameaça das alterações climáticas, foram preparados quilómetros e toneladas de materiais escritos em suporte electrónico e convencional por grupos de interesses nacionais e internacionais que os distribuíram em catadupas pelos media e até pelos canais educativos.
O sucesso de uma tal campanha como não há memória, que durou mais de 3 anos, conduzida pela ONU, através das suas agências UNEP (The United Nations Environment Programme) e WMO (The World Meteorological Organization – Organização Meteorológica Mundial), promoveu a criação de um organismo intergovernamental dedicado às alterações climáticas visionadas em Villach. Assim foi gerado o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC).
Os presentes concluíram que era necessário combater o perigo do aquecimento global, por eles descortinado, que atribuíam ao aumento das concentrações atmosféricas dos gases com efeito de estufa (GEE) de origem antropogénica.
De acordo com esses meteorologistas, os aumentos das concentrações, em particular do dióxido de carbono, eram fundamentalmente o resultado das emissões originadas pelas actividades humanas com a queima de carvão, de produtos petrolíferos e de outros combustíveis fósseis.
Essas actividades estão ligadas ao desenvolvimento económico e social baseado na industrialização, no transporte intensivo, nas práticas do uso das terras (desflorestação) e nas explorações agro-alimentares (produção de arroz e de gado).
Aquele grupo punha em causa o tipo de civilização que, segundo ele, interferia com o desenrolar normal do clima e aprovou a Declaração da Conferência de Villach como uma profecia dramática relativamente à ameaça das alterações climáticas.
A Declaração de Villach com a ameaça do aquecimento global tornou-se numa espécie de catecismo a seguir para abrandar o desenvolvimento económico planetário de modo a produzir um corte na tendência crescente das emissões de GEE antropogénicos, com especial relevo para o dióxido de carbono e o metano.
Em todo o Mundo, um vasto leque de grupos de interesses, alguns com boas intenções e outros nem por isso, espreitando novas oportunidades de negócios, iniciaram uma cooperação estreita no sentido de alarmar a opinião pública para a necessidade de fazer face às supostas alterações climáticas.
Uma série enorme de conferências nacionais e internacionais apoiadas por organizações intergovernamentais com especialistas expressamente convidados para propagarem a nova ameaça global foi imediatamente estendida aos media que encontraram um tema vocacionado para angustiar a opinião pública e aumentar as suas edições.
Para auxiliar a propagação da ameaça das alterações climáticas, foram preparados quilómetros e toneladas de materiais escritos em suporte electrónico e convencional por grupos de interesses nacionais e internacionais que os distribuíram em catadupas pelos media e até pelos canais educativos.
O sucesso de uma tal campanha como não há memória, que durou mais de 3 anos, conduzida pela ONU, através das suas agências UNEP (The United Nations Environment Programme) e WMO (The World Meteorological Organization – Organização Meteorológica Mundial), promoveu a criação de um organismo intergovernamental dedicado às alterações climáticas visionadas em Villach. Assim foi gerado o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC).
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