Crítica à tese do IPCC. Contraste entre o realismo e o simplismo
A maior parte da radiação solar em ondas curtas é interceptada nos Trópicos onde, em grandeza, excede largamente a emissão radiativa da Terra para o espaço em ondas longas. Nas regiões polares, pelo contrário, a radiação de ondas longas para o espaço excede a radiação solar interceptada, muito especialmente durante a penumbra dos Invernos.
Como consequência desta realidade, em nenhum lugar a temperatura da superfície da Terra é uma função da variável exclusiva do processo radiativo. Se, por acaso, a temperatura não dependesse da circulação atmosférica e dos oceanos então os Trópicos seriam bem mais quentes e os pólos bem mais frios.
O balanço real de energia do sistema climático é, esquematicamente, diferente do modelo simplista do IPCC (Vd. Fig. 24). Primeiro, a maior parte da radiação solar é interceptada pela Terra na região dos Trópicos, reconhecendo-se que ela se aproxima mais de uma esfera do que do plano do imaginário do IPCC.
Segundo, a camada superficial dos oceanos é reconhecidamente um importante reservatório de armazenamento de calor. Terceiro, as circulações atmosféricas e oceânicas são de importância capital para o transporte do excesso de energia acumulada nos Trópicos em direcção às regiões polares onde existe excesso sazonal de radiação para o espaço.
O excesso de energia solar que é recebido nos Trópicos penetra e é largamente absorvido nas camadas superficiais dos oceanos tropicais formando um enorme reservatório de energia. Esta energia é trocada entre o reservatório oceânico e o limite fronteiriço da atmosfera por condução (calor sensível) e evaporação (calor latente).
A convecção tropical conduz o calor latente e o calor sensível da fronteira equatorial para a troposfera aonde, por sua vez, será conduzido em direcção aos pólos, encontrando-se algures com os anticiclones móveis polares que nascem nestas regiões. O ar tropical constitui o potencial precipitável que nem sequer é concebido no modelo primário do IPCC.
Por outro lado, para complicar ainda mais e se afastar definitivamente do simplismo do IPCC, a Terra além de não ser um plano, é um corpo em rotação permanente que arrasta os fluidos atmosféricos e oceânicos que mantêm interacções mútuas na interface ar – água com velocidades distintas. Tudo isto é estranho à explicação primária do IPCC.
Como consequência desta realidade, em nenhum lugar a temperatura da superfície da Terra é uma função da variável exclusiva do processo radiativo. Se, por acaso, a temperatura não dependesse da circulação atmosférica e dos oceanos então os Trópicos seriam bem mais quentes e os pólos bem mais frios.
O balanço real de energia do sistema climático é, esquematicamente, diferente do modelo simplista do IPCC (Vd. Fig. 24). Primeiro, a maior parte da radiação solar é interceptada pela Terra na região dos Trópicos, reconhecendo-se que ela se aproxima mais de uma esfera do que do plano do imaginário do IPCC.
Segundo, a camada superficial dos oceanos é reconhecidamente um importante reservatório de armazenamento de calor. Terceiro, as circulações atmosféricas e oceânicas são de importância capital para o transporte do excesso de energia acumulada nos Trópicos em direcção às regiões polares onde existe excesso sazonal de radiação para o espaço.
O excesso de energia solar que é recebido nos Trópicos penetra e é largamente absorvido nas camadas superficiais dos oceanos tropicais formando um enorme reservatório de energia. Esta energia é trocada entre o reservatório oceânico e o limite fronteiriço da atmosfera por condução (calor sensível) e evaporação (calor latente).
A convecção tropical conduz o calor latente e o calor sensível da fronteira equatorial para a troposfera aonde, por sua vez, será conduzido em direcção aos pólos, encontrando-se algures com os anticiclones móveis polares que nascem nestas regiões. O ar tropical constitui o potencial precipitável que nem sequer é concebido no modelo primário do IPCC.
Por outro lado, para complicar ainda mais e se afastar definitivamente do simplismo do IPCC, a Terra além de não ser um plano, é um corpo em rotação permanente que arrasta os fluidos atmosféricos e oceânicos que mantêm interacções mútuas na interface ar – água com velocidades distintas. Tudo isto é estranho à explicação primária do IPCC.
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