A falácia do IPCC
A base científica da teoria do designado aquecimento global não passa de um mero esquema teórico falacioso depois transposto para inadequados modelos climáticos usados em potentes computadores que dão indicações do mesmo modo falaciosas.
Se existe fragilidade é nos argumentos científicos – e não no planeta que está cheio de saúde – que sustentam esta euforia que pode ser desmontada por meio de uma análise mais profunda do modelo de equilíbrio energético da Terra que é usado para explicar o conceito de forçamento radiativo do sistema climático.
O termo forçamento radiativo é a tradução da designação anglo-saxónica radiative forcing, que foi adoptada pela primeira vez por James Hansen, da NASA – considerado o pai do aquecimento global –, e que é já usada em Portugal e no Brasil com vulgaridade.
No entanto, a construção do modelo de balanço anual global, tal como é utilizado pelo IPCC, influenciado por aquele Prof. do Goddard Institute for Space Studies, da NASA, não se pode dizer que seja uma novidade.
Esse modelo foi largamente utilizado para estimar de modo aproximado os valores das grandezas envolvidas no sistema climático geral. Nestes cálculos elementares, a suposição grosso modo do equilíbrio energético no topo da atmosfera é uma aproximação razoável, e apenas isso.
Qualquer pequeno desequilíbrio é sempre um valor residual quando comparado com os valores da maior parte dos componentes do balanço energético geral, nomeadamente da energia solar entrada e da energia reenviada pela superfície terrestre que atravessam a superfície imaginária do topo da atmosfera.
Do mesmo modo, assumem-se valores energéticos globais para o planeta que se verificam durante o período de um ano sem ter em consideração as acumulações energéticas sazonais do sistema climático nem sequer a complexidade do meio em que se produzem as trocas de energia.
A atmosfera e os oceanos estão muito longe de serem meios lineares, contínuos e homogéneos onde a dinâmica do tempo e do clima se processariam através de leis físicas simples e bem apreendidas como acontece, por exemplo, com a teoria electrodinâmica dos meios ideais.
Estas simplificações não se aplicam ao estudo das alterações climáticas. Insistir nisso é um erro que dificulta a apreensão dos fenómenos reais que comandam a dinâmica do tempo e do clima em meios não – lineares, descontínuos e heterogéneos como são a atmosfera e os oceanos.
Se existe fragilidade é nos argumentos científicos – e não no planeta que está cheio de saúde – que sustentam esta euforia que pode ser desmontada por meio de uma análise mais profunda do modelo de equilíbrio energético da Terra que é usado para explicar o conceito de forçamento radiativo do sistema climático.
O termo forçamento radiativo é a tradução da designação anglo-saxónica radiative forcing, que foi adoptada pela primeira vez por James Hansen, da NASA – considerado o pai do aquecimento global –, e que é já usada em Portugal e no Brasil com vulgaridade.
No entanto, a construção do modelo de balanço anual global, tal como é utilizado pelo IPCC, influenciado por aquele Prof. do Goddard Institute for Space Studies, da NASA, não se pode dizer que seja uma novidade.
Esse modelo foi largamente utilizado para estimar de modo aproximado os valores das grandezas envolvidas no sistema climático geral. Nestes cálculos elementares, a suposição grosso modo do equilíbrio energético no topo da atmosfera é uma aproximação razoável, e apenas isso.
Qualquer pequeno desequilíbrio é sempre um valor residual quando comparado com os valores da maior parte dos componentes do balanço energético geral, nomeadamente da energia solar entrada e da energia reenviada pela superfície terrestre que atravessam a superfície imaginária do topo da atmosfera.
Do mesmo modo, assumem-se valores energéticos globais para o planeta que se verificam durante o período de um ano sem ter em consideração as acumulações energéticas sazonais do sistema climático nem sequer a complexidade do meio em que se produzem as trocas de energia.
A atmosfera e os oceanos estão muito longe de serem meios lineares, contínuos e homogéneos onde a dinâmica do tempo e do clima se processariam através de leis físicas simples e bem apreendidas como acontece, por exemplo, com a teoria electrodinâmica dos meios ideais.
Estas simplificações não se aplicam ao estudo das alterações climáticas. Insistir nisso é um erro que dificulta a apreensão dos fenómenos reais que comandam a dinâmica do tempo e do clima em meios não – lineares, descontínuos e heterogéneos como são a atmosfera e os oceanos.
1 Comments:
Existem pontos do seu texto com os quais concordo... Mas coloco-lhe uma questão: Qual a sua resposta em relação às evidências de que o clima está EFECTIVAMENTE a mudar, como por explo a existência de 10 dos 12 anos mais quentes nos últimos 15 anos??? Ou o aumento SENTIDO da temperatura e a indefinição de estações do ano, caminhando para um clima tropical em Portugal Continental? O que me diz quando se constata que as previsões dos GCM's feitas pelo IPCC no 2º(?) relatório em 1990 apontavam para aumentos de temperatura e concentração da precipitação em fenómenos de chuvas intensas e que essas previsões se confirmam agora, 17 anos depois???
tem razão qd diz q a atmosfera e os oceanos são sistemas complexos.... mas perante tais alterações mais vale tomarmos medidas por excesso de zelo do que por defeito, não acha???
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