Anticiclones Móveis Polares (8)
Foi o modo de circulação rápido que se alterou na década de 70 do século XX.
Devia ser investigado o porquê desta mudança brusca em vez de se andar a gastar somas fabulosas com os modelos que não incluem a realidade da dinâmica do tempo e do clima.
Guardadas as devidas proporções, a dinâmica do tempo actual apresenta uma situação semelhante a uma primeira fase de glaciação caracterizada pela intensificação lenta da transferência do potencial precipitável tropical em direcção aos pólos e a uma retenção da reserva de água sob a forma sólida.
É esta a situação que devia ser considerada na adopção de uma política de adaptação que fizesse frente ao frio – seco no Inverno e ao calor – seco no Verão, com o traço característico de TEMPO SECO.
A realidade contraria o diagnóstico do “aquecimento global devido ao efeito de estufa” que subentende TEMPO HÚMIDO (o vapor de água é essencial para o efeito de estufa) que arrastaria predominantemente calor – húmido (como nos Trópicos).
Como será possível convencer os decisores políticos que estão a ser mal aconselhados para desviar recursos aplicados numa política de mitigação (com cortes de energia em todos os domínios da actividade humana) quando eles deviam ser aplicados numa política de adaptação (ao frio, ao calor e à seca)?
Deixa-se aqui muito modestamente este alerta, já que «outros valores mais alto se levantam» e arrastam o País para caminhos errados.
Devia ser investigado o porquê desta mudança brusca em vez de se andar a gastar somas fabulosas com os modelos que não incluem a realidade da dinâmica do tempo e do clima.
Guardadas as devidas proporções, a dinâmica do tempo actual apresenta uma situação semelhante a uma primeira fase de glaciação caracterizada pela intensificação lenta da transferência do potencial precipitável tropical em direcção aos pólos e a uma retenção da reserva de água sob a forma sólida.
É esta a situação que devia ser considerada na adopção de uma política de adaptação que fizesse frente ao frio – seco no Inverno e ao calor – seco no Verão, com o traço característico de TEMPO SECO.
A realidade contraria o diagnóstico do “aquecimento global devido ao efeito de estufa” que subentende TEMPO HÚMIDO (o vapor de água é essencial para o efeito de estufa) que arrastaria predominantemente calor – húmido (como nos Trópicos).
Como será possível convencer os decisores políticos que estão a ser mal aconselhados para desviar recursos aplicados numa política de mitigação (com cortes de energia em todos os domínios da actividade humana) quando eles deviam ser aplicados numa política de adaptação (ao frio, ao calor e à seca)?
Deixa-se aqui muito modestamente este alerta, já que «outros valores mais alto se levantam» e arrastam o País para caminhos errados.
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