Aglutinação anticiclónica no espaço aerológico do Pacífico nordeste (B)
Na nota anterior, analisou-se o comportamento dos anticiclones móveis polares AMP1 e AMP2 no dia 23-09-2001. Agora vamos analisar o que aconteceu no dia seguinte.
Na parte superior Foto 9 (B) do satélite GOES-oeste (24-09-2001, 21 h 30 m, UTC, modo visível) vê-se que o anticiclone móvel polar nº 2 (AMP2) – já analisado na Foto 9 (A) - se deslocou para o Sul.
O AMP2 passou sobre as costas do Alasca e acelera o deslocamento do AMP1 (mais antigo, logo menos frio e menos denso), em direcção ao Sul. O AMP1 deforma-se devido às características mais destacadas do AMP2.
A parte inferior da Foto 9 (B) do satélite GOES-este (24-09-2001, 18 h 00 m, UTC, modo visível) mostra a depressão fechada D do AMP1 ao largo das costas californianas. Com este ângulo de visão, é nítido que os AMP não conseguem penetrar no continente americano. O relevo deste continente constitui uma barreira intransponível aos AMP.
Na Fig. 10 (B) desenharam-se os traços fundamentais dos AMP1 e AMP2, que se vêem na parte superior da Foto 9 (B), com os corredores periféricos e as depressões fechadas D. Abaixo do AMP1 está a AA formada anteriormente e à qual os AMP1 e AMP2 se vão juntar.
Nesta figura estão assinaladas as pressões atmosféricas respectivas do ar anticiclónico:
AMP2 (1025 hPa), AMP1 (1020 hPa) e AA (1018 hPa) – [hPa – hectopascal]. Também se assinalou o sentido de rotação do ar anticiclónico com uma seta curvilínea.
Os valores das pressões atmosféricas continuam a ser elevados para a época do ano.
Fonte: Emmanuel Barbier.
Na parte superior Foto 9 (B) do satélite GOES-oeste (24-09-2001, 21 h 30 m, UTC, modo visível) vê-se que o anticiclone móvel polar nº 2 (AMP2) – já analisado na Foto 9 (A) - se deslocou para o Sul.
O AMP2 passou sobre as costas do Alasca e acelera o deslocamento do AMP1 (mais antigo, logo menos frio e menos denso), em direcção ao Sul. O AMP1 deforma-se devido às características mais destacadas do AMP2.
A parte inferior da Foto 9 (B) do satélite GOES-este (24-09-2001, 18 h 00 m, UTC, modo visível) mostra a depressão fechada D do AMP1 ao largo das costas californianas. Com este ângulo de visão, é nítido que os AMP não conseguem penetrar no continente americano. O relevo deste continente constitui uma barreira intransponível aos AMP.
Na Fig. 10 (B) desenharam-se os traços fundamentais dos AMP1 e AMP2, que se vêem na parte superior da Foto 9 (B), com os corredores periféricos e as depressões fechadas D. Abaixo do AMP1 está a AA formada anteriormente e à qual os AMP1 e AMP2 se vão juntar.
Nesta figura estão assinaladas as pressões atmosféricas respectivas do ar anticiclónico:
AMP2 (1025 hPa), AMP1 (1020 hPa) e AA (1018 hPa) – [hPa – hectopascal]. Também se assinalou o sentido de rotação do ar anticiclónico com uma seta curvilínea.
Os valores das pressões atmosféricas continuam a ser elevados para a época do ano.
Fonte: Emmanuel Barbier.
<< Home