O fim da teoria do aquecimento global
Por Jorge Pacheco de Oliveira
Perante o frio de rachar que desde há muito se faz sentir no hemisfério Norte, os adeptos da teoria do aquecimento global – na designação internacional AGW, de Anthropogenic Global Warming – têm andado prudentemente calados.
Não é caso para menos, tendo em conta também a avalanche de revelações que têm vindo a público, denunciando as manipulações de dados e mesmo as fraudes praticadas pelos (pseudo) cientistas do IPCC e de outras organizações congéneres, a ponto de já circular na net uma petição a exigir a retirado do prémio Nobel a Al Gore e ao IPCC.
Em todo o caso, alguns dos adeptos do AGW ainda guardam alguma esperança de que, com o passar do tempo, se vá atenuando o furor despertado na comunidade internacional pelas revelações do Climategate. E, quem sabe, num puro exercício de whishful thinking, talvez ainda acreditem que tudo venha a ser esquecido e se torne possível regressar aos “bons” velhos tempos em que se deliciavam a aterrorizar toda a gente com as emissões de dióxido de carbono.
Felizmente estão enganados. No entanto, tenhamos isso presente, a teoria do AGW ainda permite aos alarmistas condicionar a política energética dos governos. Particularmente em Portugal, em que os fanáticos do AGW ou estão no governo ou dispõem de forte influência junto do mesmo, há muito que se fazem sentir os efeitos nefastos de uma política de energias renováveis que contempla os produtores com subsídios escandalosos, agravando de forma insuportável os preços da energia eléctrica paga pelos consumidores, sobretudo os consumidores domésticos, aos quais, para que conste, o ardiloso Decreto Lei 90/2006, do anterior governo Sócrates, veio imputar praticamente a totalidade dos sobrecustos das renováveis.
É por isso que todas as oportunidades são poucas para recordar aos decisores políticos que a teoria do AGW está morta e enterrada e que só os ingénuos, os distraídos, ou os que têm algo a ganhar com o assunto, é que ainda vêm a público defendê-la.
As conclusões de tudo quanto tem vindo a ser conhecido, mesmo depois do Climategate, não deixa dúvidas: se a teoria do AGW ainda não está morta e enterrada, como seria desejável, está em franco declínio.
Aos decisores políticos só falta terem a coragem de reconhecer que andaram a ser deliberadamente enganados pelos cientistas do IPCC e organizações congéneres, declarando, em conformidade, que a teoria do AGW deixará de constituir qualquer limitação para a definição das suas políticas energéticas.
Perante o frio de rachar que desde há muito se faz sentir no hemisfério Norte, os adeptos da teoria do aquecimento global – na designação internacional AGW, de Anthropogenic Global Warming – têm andado prudentemente calados.
Não é caso para menos, tendo em conta também a avalanche de revelações que têm vindo a público, denunciando as manipulações de dados e mesmo as fraudes praticadas pelos (pseudo) cientistas do IPCC e de outras organizações congéneres, a ponto de já circular na net uma petição a exigir a retirado do prémio Nobel a Al Gore e ao IPCC.
Em todo o caso, alguns dos adeptos do AGW ainda guardam alguma esperança de que, com o passar do tempo, se vá atenuando o furor despertado na comunidade internacional pelas revelações do Climategate. E, quem sabe, num puro exercício de whishful thinking, talvez ainda acreditem que tudo venha a ser esquecido e se torne possível regressar aos “bons” velhos tempos em que se deliciavam a aterrorizar toda a gente com as emissões de dióxido de carbono.
Felizmente estão enganados. No entanto, tenhamos isso presente, a teoria do AGW ainda permite aos alarmistas condicionar a política energética dos governos. Particularmente em Portugal, em que os fanáticos do AGW ou estão no governo ou dispõem de forte influência junto do mesmo, há muito que se fazem sentir os efeitos nefastos de uma política de energias renováveis que contempla os produtores com subsídios escandalosos, agravando de forma insuportável os preços da energia eléctrica paga pelos consumidores, sobretudo os consumidores domésticos, aos quais, para que conste, o ardiloso Decreto Lei 90/2006, do anterior governo Sócrates, veio imputar praticamente a totalidade dos sobrecustos das renováveis.
É por isso que todas as oportunidades são poucas para recordar aos decisores políticos que a teoria do AGW está morta e enterrada e que só os ingénuos, os distraídos, ou os que têm algo a ganhar com o assunto, é que ainda vêm a público defendê-la.
As conclusões de tudo quanto tem vindo a ser conhecido, mesmo depois do Climategate, não deixa dúvidas: se a teoria do AGW ainda não está morta e enterrada, como seria desejável, está em franco declínio.
Aos decisores políticos só falta terem a coragem de reconhecer que andaram a ser deliberadamente enganados pelos cientistas do IPCC e organizações congéneres, declarando, em conformidade, que a teoria do AGW deixará de constituir qualquer limitação para a definição das suas políticas energéticas.
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