Perguntas e respostas do Prof. Phil Jones
Conhecem-se mais perguntas e respostas em que participou o Prof. Phil Jones, actualmente suspenso das funções de director do Climatic Research Unit (CRU) da University of East Anglia (UEA), na sequência do escândalo que ficou conhecido por Climategate.
As respostas de Phil Jones vieram confirmar aquilo de que suspeitavam os críticos da teoria há muito tempo.
De forma resumida:
1) Nem a taxa de aumento, nem a amplitude do recente aquecimento é excepcional.
2) Não houve qualquer aquecimento significativo entre 1998 e 2009. Todavia, de acordo com o IPCC, deveríamos ter observado um aumento da temperatura de 0,2 ºC por década.
3) Os modelos do IPCC ou sobre-estimaram a sensibilidade climática aos gases com efeito de estufa, ou sub-estimaram a variabilidade natural, ou fizeram ambas as coisas.
4) Por via do anterior, é de esperar que as previsões baseadas nos modelos do IPCC sofram de um enviesamento sistemático que agravou as estimativas.
5) A lógica subjacente à imputação do recente aquecimento aos gases com efeito de estufa de origem antropogénica é incorrecta.
6) Ao contrário do que diziam os defensores da teoria, a ciência destes fenómenos não se encontra estabelecida, nem se sabe quando estará.
7) Nos relatórios do IPCC verifica-se uma tendência para escamotear descobertas inconvenientes, em particular naquelas passagens que, com maior probabilidade, poderiam ser lidas pelos decisores políticos.
Conclui-se, assim, que por acção ou omissão, os decisores políticos da generalidade dos países andaram a ser enganados. Se fossem pessoas firmes, reconheciam o erro e tomavam a atitude que se impõe perante esta situação, declarando que deixariam de subordinar as suas políticas energéticas às emissões de dióxido de carbono.
Fonte: BBC News.
As respostas de Phil Jones vieram confirmar aquilo de que suspeitavam os críticos da teoria há muito tempo.
De forma resumida:
1) Nem a taxa de aumento, nem a amplitude do recente aquecimento é excepcional.
2) Não houve qualquer aquecimento significativo entre 1998 e 2009. Todavia, de acordo com o IPCC, deveríamos ter observado um aumento da temperatura de 0,2 ºC por década.
3) Os modelos do IPCC ou sobre-estimaram a sensibilidade climática aos gases com efeito de estufa, ou sub-estimaram a variabilidade natural, ou fizeram ambas as coisas.
4) Por via do anterior, é de esperar que as previsões baseadas nos modelos do IPCC sofram de um enviesamento sistemático que agravou as estimativas.
5) A lógica subjacente à imputação do recente aquecimento aos gases com efeito de estufa de origem antropogénica é incorrecta.
6) Ao contrário do que diziam os defensores da teoria, a ciência destes fenómenos não se encontra estabelecida, nem se sabe quando estará.
7) Nos relatórios do IPCC verifica-se uma tendência para escamotear descobertas inconvenientes, em particular naquelas passagens que, com maior probabilidade, poderiam ser lidas pelos decisores políticos.
Conclui-se, assim, que por acção ou omissão, os decisores políticos da generalidade dos países andaram a ser enganados. Se fossem pessoas firmes, reconheciam o erro e tomavam a atitude que se impõe perante esta situação, declarando que deixariam de subordinar as suas políticas energéticas às emissões de dióxido de carbono.
Fonte: BBC News.
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