Suicídios da Quercus. Padre Nosso da Greenpeace
Em tempos, a Quercus levou a RTP2 a emitir, consecutivamente em triplicado, um spot publicitário que mostrava um macaco a enforcar-se, um urso a saltar para um abismo e um canguru a suicidar-se debaixo de um comboio.
Segundo aquela organização, o macaco, o urso e o canguru estariam desesperados com o aquecimento global.
O documentário toca a fronteira do ridículo e revela que a Quercus não hesita em recorrer à técnica do catastrofismo para tentar lançar o pânico entre a população portuguesa e assim promover a falsa tese do aquecimento global.
Não precisava de se dar a tanto trabalho, nem gastar tanto dinheiro em spots como aquele. Em Portugal e de uma forma que tem de se classificar como vergonhosa – com raríssimas excepções –, os órgãos de comunicação social estão enfeudados à tese dominante, a qual promovem de forma acrítica sem darem oportunidade ao contraditório. Ainda por cima, fazem a promoção de uma tese falsa.
Certamente por essa razão, a Quercus, que no domínio da climatologia não passa de uma associação com predominância do analfabetismo, tem uma influência desproporcionada relativamente à sua representatividade na sociedade portuguesa e desfruta da tribuna privilegiada de órgãos de informação do Estado como a RDP e a RTP.
Mas o MC gostaria agora de partilhar com os seus leitores um elucidativo vídeo da Greenpeace, revelador da forma como as teses do global warming se aproximam cada vez mais de uma ideologia religiosa fundamentalista.
Tal como no caso da Quercus, a Greenpeace não olha a meios para atingir o objectivo de suscitar o pânico para promover a tese do aquecimento global.
Neste trabalho, que do ponto de vista da arte publicitária se tem de considerar muito bem feito, um fundo musical cativante enquadra uma letra em que os autores recorrem a uma prece religiosa, o Padre Nosso.
Desconhecemos se as autoridades eclesiásticas, nomeadamente da Igreja Católica, se pronunciaram contra esta atrevida invocação do nome de Deus em vão.
Segundo aquela organização, o macaco, o urso e o canguru estariam desesperados com o aquecimento global.
O documentário toca a fronteira do ridículo e revela que a Quercus não hesita em recorrer à técnica do catastrofismo para tentar lançar o pânico entre a população portuguesa e assim promover a falsa tese do aquecimento global.
Não precisava de se dar a tanto trabalho, nem gastar tanto dinheiro em spots como aquele. Em Portugal e de uma forma que tem de se classificar como vergonhosa – com raríssimas excepções –, os órgãos de comunicação social estão enfeudados à tese dominante, a qual promovem de forma acrítica sem darem oportunidade ao contraditório. Ainda por cima, fazem a promoção de uma tese falsa.
Certamente por essa razão, a Quercus, que no domínio da climatologia não passa de uma associação com predominância do analfabetismo, tem uma influência desproporcionada relativamente à sua representatividade na sociedade portuguesa e desfruta da tribuna privilegiada de órgãos de informação do Estado como a RDP e a RTP.
Mas o MC gostaria agora de partilhar com os seus leitores um elucidativo vídeo da Greenpeace, revelador da forma como as teses do global warming se aproximam cada vez mais de uma ideologia religiosa fundamentalista.
Tal como no caso da Quercus, a Greenpeace não olha a meios para atingir o objectivo de suscitar o pânico para promover a tese do aquecimento global.
Neste trabalho, que do ponto de vista da arte publicitária se tem de considerar muito bem feito, um fundo musical cativante enquadra uma letra em que os autores recorrem a uma prece religiosa, o Padre Nosso.
Desconhecemos se as autoridades eclesiásticas, nomeadamente da Igreja Católica, se pronunciaram contra esta atrevida invocação do nome de Deus em vão.
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